Continuando. Como relato na parte 35, tinha feito um achado de ouro. Uma linda moreninha, dezoito aninhos, linda, gostosa, e ainda por cima noviça, era um premio de loteria, e acumulada. Bem quando chego em Timbaúba ela junto com Madalena me contam que a mãe do carinha estrupador, havia lhe procurado. Primeiro perguntou se ela divera contato com algum homem. Ela claro disse que não. Ela fala que o filho cujo nome era Wilson, estava arrependido do que havia feito. Ele disse que sempre gostou muito dela, e como ela não lhe dava bolas, ele por incentivo de amigos fez o que fez. Mais que se ela quisesse estava disposto a compensar o que ele havia feito, casava com ela. A mão dele disse que ele estava sendo sincero, e que ela mesma iria fazer com que ele cumpra a palavra, pois Dada seria a nora que ela sonhara. Madalena me pede bom senso, ali estaria o futuro de Dada, ela era teimosa não queria nem saber desta historia. Eu mesmo a contra gosto, concordei com Madalena, sabia que mais cedo ou mais tarde, teria que acabar o relacionamento com Dada, era maravilhoso, mais eu era casado e já tinha me separado de um casamento. Ela era uma menina e tinha o direito de ser feliz. Ela não queria aceitar de maneira nenhuma. Ai vem a santa Madalena, diz deixe de ser burra, voçe pode casar e ficar se encontrando com seu homem. Pense em sua família e no seu futuro. Vamos para o quarto, ela fica chorando, vou consolando-a aos poucos vai relaxando, depois diz me ame, me foda todinha, quero sentir voçe dentro de mim, meu amor. Vamos para maratona, foi foda a noite toda. Passado dias ela diz que tivera um encontro com Wilson, junto com a mãe dele e os pais dela. Ficou acordado seu namoro. Mais ela disse que eles só teriam contato depois de casados. Ela disse que a partir daquele dia era toda paparicada por ele, a mãe, até o pai. Ela pediu para continuar trabalhando até o casamento, marcado para cinco meses. Até lá ficamos fodendo como sempre. Certa noite quando estávamos com Madalena, cai a ficha e ela pergunta, ele vai desconfiar de mim no dia do casamento, vai saber que eu vinha transando. Madalena diz, não se preocupe, quando faltar dois meses para o casamento, vocês vau parar de trepar, e eu vou lhe dar uma receita de minha avo. Vai ficar com a boceta apertadinha, começa a sorrir, ai diz, só não garanto na bundinha, se é que voçes andaram praticando, e cai na risada. Bem neste período recebo uma proposta para trabalhar em uma empresa em Recife, o trabalho que gosto, com frota mecânica, minha especialidade. Ela se apavora, diz como vamos nos ver. Lembro que quando cassassem a principio ela iria morar em João Pessoa. Disse fique tranquila vamos dar um jeito, eu nunca vou abrir mão de voçe. Ela me beija. Na noite da despedida, já que faltava dois meses para o casamento, e eu teria até o final daquele mês para assumir minha nova empresa. Madalena preparou um quarto no capricho, toda roupagem novinha, preparou um jantar especial, e seu famoso caldo sustenta leão, eu para me prevenir, tomei um estimulante sexual, pronto pensei de não morrer de uma congestão vou foder a noite toda. Dada colocou o conjuntinho que lhe dera, juntamente com um perfume também presente meu. Colocamos algumas musicas no vídeo, ela estava triste, mais eu sabia como alegrara, fui tirando o conjunto de camisolinha e calcinha vermelhos, beijei ela dos pés a cabeça, lhe dei uma chupada, fizemos um meia nove, ela me chupa, pedi para eu botar na sua bundinha primeiro, passo o lubrificante no dedo, massageio o botãozinho do cuzinho, coloco o dedo dentro, ela não aguenta, ri, chora, fala palavrões, pedi vai meu filho, meu homem, meu tesão bota na sua bundinha vai. Eu claro obedeço, antes pego sua mão passo o lubrificante, ela massageia meu cassete, lubrifica ele todinho, deita de costas, abre as perninhas, fica a mostra aquele cuzinho lindo, e diz vai me fode, bota tua rola todinha em mim. Vou devagar, colocando milímetro por milímetro, curtindo cada entradinha, quando esta mais ou menos na metade, ela se empina e empurra o cuzinho de encontro ao meu pau. Entra tudinho rangendo. Ela fica doidinha, rebola se enfia, fala uma porção de palavras, que não entendia, diz vai, fode seu cuzinho é teu meu amor. Dou uma gozada, encho o cuzinho dela que chega a sair gala de dentro. Vamos tomar banho, voltamos para cama e focamos fodendo até o raiar do dia. Depois continuo.
Rona minha historia parte 36
Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 779 palavras
Data: 27/08/2018 12:58:48
Assuntos: Heterossexual
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