A pescaria com meu amigo Ricardo terminou num sexo gostoso

Um conto erótico de Guilherme
Categoria: Homossexual
Contém 3265 palavras
Data: 27/08/2018 13:31:37

Olá pessoal, espero que tudo esteja ok com vocês. Meu nome é Guilherme, e conto a você hoje um caso ocorrido há três anos (eu tinha uns 46 anos, perto dos 47). Sou hoje um cara solteiro de novo, mas, na época que conheci Ricardo, ele me apresentou sua irmã e durante este tempo, acabamos por namorar e ficar com um caso até a um tempo, onde nos separamos.

Sou peludo, tenho hoje 50 anos e mantenho um exercício de caminhada/corrida todos os dias, para não engordar e nem ficar sedentário. Conheci Ricardo na virada de ano, quando ele comemorava com a esposa e filhos a virada de ano na praça da cidade porque uma amiga minha apresentou a família dele. Ricardo é parecido comigo em questão de corpo. É daqueles caras com barriguinha de casado, pelos nos braços e na superfície dos dedos (onde tem pelos né) e nas pernas em excesso. Um urso bem gostoso mesmo.

Pois bem... Decidimos sair para pescar o final de semana, dado que o casamento deles não estava muito bem (ele contou isso depois). Aceitei o convite e saímos de caminhonete pra o meio do mato há uns 15 quilômetros da cidade. Sumimos no mundo, por assim dizer. Levamos de tudo um pouco para ficar uns dois dias fora (cerveja, carne, carvão, varas de pescar e outros mantimentos) e o barquinho dele. Passamos o dia todo no barco tomando aquela cerveja e conversando sobre várias coisas até chegar ao assunto principal.

- “Pois é meu amigo... A coisa para mim não está fácil mesmo, sabia?” - Diz ele.

- “O que houve Ricardão? Está acontecendo algo?”.

- “Esses dias eu passei na frente do puteiro doidinho pra trair a Paula, acredita?”.

- “Está com problemas no casamento amigo? Eu sei que estaria intrometendo, mas, você precisa de ajuda com algo? Posso dar algum conselho?”.

- “Nada... A Paula é muito ignorante! Essa semana eu tive passando um estresse sem igual com ela. Qualquer coisinha fica criando confusão comigo”.

- “Ela está de TPM mano?”.

- “Ah, se fosse isso estava bom. Acho que a coisa é mais complicada. Ela não quer nem dar pra mim mais. Estou há mais de um mês sem uma foda decente. Ela não quer dar para mim, só chupa e mal chupado!”.

Fiquei pensando no que responder, porque, normalmente isso é assunto de casal, e como diz o ditado ‘briga de marido e mulher, ninguém mete a colher’, preferi só dar aquele “Hummm”. Resolvi mudar o assunto e falar sobre as férias e o que ele faria, mas, ele insistiu na conversa sobre o casamento:

- “Eu queria viajar para outro planeta se pudesse. Largar tudo por um dia, e viver só para mim, sinceramente! Eu bati uma punheta há uns três dias atrás, e nem branco saiu a porra, pra tu ter uma ideia”.

- “Então você está com problemas de saúde, pois, a porra só é branca fi”.

- “Mano, de tanto tempo sem gozar saiu um branco um pouco cinza eu acho. Mas é normal, porque, eu fiquei muito tempo sem gozar uma entendeu?”.

Quando ele falava, eu bebia uma cerveja e ouvia o que ele dizia. O problema é que meu pau estava ficando duro aos poucos, e o tesão aos poucos estava tomando conta de mim, pois, já tinha me imaginado chupando e dando pra ele, mas, nunca alimentei isso por causa do casamento dele e dos filhos, principalmente.

- “Gui, fala alguma coisa caraio!!”.

- “Oxê, mas, você quer que eu diga o quê?”.

Ficamos em silêncio, mudamos de assunto e seguimos com a pescaria para distrair. Bem no fim da tarde, era umas... 17:40 da tarde mais ou menos, arrastamos o barco para um lugar bem no meio do mato onde montamos as barracas (sim, tinha uma trilha que dava numa área de um sítio eu acho, e deixamos a caminhonete dele escondida no meio do mato, e jogamos galhos de árvore por cima). Enquanto eu fazia uma fogueira ali, ele foi tomar banho no rio. Eu fui depois, e enquanto isso ele limpava os peixes. Comemos os peixes que pescamos e começamos de novo o mesmo assunto que não terminamos na pescaria.

- “Guilherme, você já foi casado que eu sei. Você tinha estes problemas toda vez com sua mulher também, mano?”.

- “Diferente de você amigo, quando eu fui começar o namoro com a guria, eu deixei claro pra ela que não era homem de ser dominado ou de se deixar levar por emoções. Eu falei pra ela que eu era livre por mais que fosse fiel à ela, e que em hipótese alguma deixaria ela tirar essa liberdade ou independência, como queira entender, de mim. Quando ela começou com mania, eu só dizia pra ela se lembrar do que eu tinha falado antes de namorarmos, e ela sossegava. No final, aconteceu que ela realmente percebeu que não conseguia me controlar, e então, ela separou de mim”.

- “Nossa... Sério? Porra, agora pude crer que você é mais macho que eu!”.

Eu dei risada, dei mais uns goles na cerveja que estava tomando, e disse:

- “Não tem nada a ver com ser mais macho, mas, isso é questão de esclarecer os pontos. Não estou falando isso pra você ser assim com a Paula, mas, se você está se sentindo incomodado, lembre-se de que o homem da casa é você, e que você tem filhos pra cuidar. Não vá cometer uma cagada pelo que lhe digo, mas, saiba que você tem que se decidir”.

- “Como assim, se decidir Guilherme?”.

- “Se você vai a deixar controlar sua vida, ou você vai controlá-la. Sexo? Sexo você acha em qualquer lugar, mas, você não pode confiar em qualquer pessoa, pois, isso pode lhe custar o casamento e sairá caro depois!”.

Ele pensou, pensou e aí começou a falar o que eu queria ouvir. Sim, começamos a chegar no ponto da conversa que eu queria ter chegado no barco, mas, não fui a diante por não ser apropriado.

- “Rapaz... Nós podíamos ter trazido para cá uma mulher, né? Agora podíamos terminar de comer esse peixe, e depois foder ela”.

Logo, ele se levantou e então eu percebi que ele estava de pau duro, e dentro do calção dele, era bem visível que o pau dele era grosso pra caralho. Fiquei olhando enquanto ele se espreguiçava, disfarcei quando ele me olhou vendo seu pau, então ele disse:

- “Mano, eu vou pra barraca dormir. Ta um frio aqui bixo!”.

- “Eu também vou caçar o berço. Só vou mijar antes porque a cerveja já desceu kkk”.

Fui lá, mijar e depois peguei e lavei a rola que tava dura pra caramba. Dei um jeito de botar ela pra dentro da calça sem deixar evidente que tava de pau duro, e voltei pra lá. Cheguei lá, ele estava sentado ainda perto do fogo e me disse:

- “Guilherme, posso perguntar uma coisa pra você?”.

- “Sim, pergunte.”

- “Se eu estivesse com tesão agora, doidinho pra cair na cama e dar pra você e você pra mim... Você faria?”.

Eu pensei, pensei e pensei... Pois, por mais que eu conhecesse meu amigo, podia ser uma armadilha. Então, respondi que “a melhor coisa seria dormir, depois de tanta cerveja que tínhamos bebido”. Ele se levantou, chegou perto de mim e pegou no meu pau.

- “Amigo, eu sei que isso é estranho, mas, eu percebi que você ficou de pau duro no barco, e agora aqui também. Estou com tesão e só dei o cu uma vez na vida quando era moleque. Quero dar pra você.”

- “Você tem certeza? Não é só um momento pra você não meu amigo?”.

Sim, eu sei... Ta chato eu contar detalhes sobre o que aconteceu, mas, eu gosto de contar detalhes. É mais emocionante pra mim que escrevo. Kkkk Então, ele segurando no meu pau, disse pra mim que ele queria arriscar, e que aquilo seria só o começo de uma amizade mais profunda e sincera. Eu achei muito estranho a forma que ele usou pra falar, mas, levei minha mão no pau dele, e estava duro também. Olhei no fundo dos olhos dele e dei um beijo de língua nele. Abraçamos-nos e minha mão já estava percorrendo as costas dele, enquanto ele segurava minha rola na calça. Apertei a bunda dele, e ele já logo disse “Nossa, que pegada hein Gui”.

- “Você vai querer dar pra mim, e chupar né?”

- “Mano, quero é tudo. Dar, chupar, comer, ser chupado... Se você quiser é claro”.

Como a barraca dele era maior que a minha, cabia nós dois lá tranquilo. Peguei minha coberta e travesseiro na minha barraca e fomos pra dentro da barraca dele. Tiramos a roupa, e ele já caiu de boca na minha rola, chupando meu cacete. Faz tempo que não media o meu pau, mas, ele assustado disse que eu tinha uns 17 centímetros e enfiou tudo na boca. Eu fui ao delírio, e no meio do mato eu gemia alto de tanto tesão daquela chupada. A barba dele, roçando na cabeça da minha rola, passando da cabeça da rola até na minha virilha quando ele engolia minha rola toda. Ia, voltava, ia e voltava repetidamente sem parar, e eu falando pra ele “chupa essa rola, sua puta gostosa... Chupa seu macho poderoso. Mama essa rola disgraça. Filho da puta do caralho. Vou gozar no seu rabo já já, seu gostoso!”, e quanto mais falava, mais ele chupava.

- “Ricardo, vem cá. Vamos fazer um meia nove”.

Ele se virou pro meu lado, e coloquei aquele pau dele que era praticamente do mesmo tamanho que eu meu, mas, muito mais grosso que o meu na boca, chupava sem parar, alisando as costas dele com uma mão, e a outra alisando a porta do cuzinho dele que já tava piscando. Posso dizer que ficamos ali por mais de uns 40 minutos daquela forma. Me deitei de barriga pra cima, ele começou a passar o rosto no meu peito peludo, gemendo.

- “Puta que o pariu, faz muitos, mas, muitos anos que não sentia isso”.

- “É...? Isso o quê exatamente?”.

- “Os pelos do peito de outro homem no meu rosto. O tesão. Sentir a rola dura de outro homem na minha coxa enquanto eu chupo os peitos dele... É indescritível isso”.

- “Você já tinha feito isso com quem?”

- “Com meu pai. Ele era peludão que nem eu e você, só que era mais gordo do que eu. Ele tinha uma rola enorme pow. Eu tinha uns 15 anos quando eu fiquei sozinho em casa com ele e peguei ele batendo uma punheta no quarto a noite, quando eu tinha acordado pra ir mijar, e topei ele gemendo. Quando eu fui ver, ele tava batendo uma punheta.”

- “Sério? Então, o que fez quando o viu?”.

- “Eu era muito burro na época. Quer dizer, acho que meio desapercebido. Ao invés de ir pro quarto de boas, eu ainda fui abrir um pouco mais a porta pra espiar mais de perto. Ele me viu, eu sai correndo pro meu quarto, deitei de baixo das cobertas e fingi estar dormindo. Ele veio do quarto, abriu a porta, sentou do meu lado e perguntou se tava tudo bem. Eu fiquei quieto, mas, ele me balançou e disse pra mim não fingir que não tinha visto nada. Eu... Me virei, e ele estava sentado do meu lado de pau duro, peladinho. Eu pedi desculpas, não queria ter atrapalhado e tals, mas, ele perguntou se eu não queria bater uma com ele. Eu peguei no pau do meu pai, pra não largar mais. Chupei, e pela primeira vez na vida dei o cu. Doeu muito, mas, amei. Toda vez que a mãe saia ou viajava, eu agia com meu pai como se fosse a puta dele. Dava pra ele toda vez sem frescura”.

Enquanto ele contava isso, ele punhetava pra mim, e com essa história dele meu pau não deixou de babar de tesão. Ele deu risada, me beijou e voltou a chupar meu pau, de forma bem gulosa mesmo. Eu cheguei a pensar na hora que não ia aguentar e acabar gozando na boca dele, mas, então perguntei pra ele se ele queria dar pra mim. Ele sem hesitar topou, subiu por cima de mim, segurou no meu pau e passou por debaixo do saco dele apontando pra o cuzinho dele.

- “Mas, não vai nem me deixar cuspir?”

- “Mano, eu estou com tanto tesão que quero que você mete rasgando tudo!”.

- “Eita porra. Tem certeza cara... Se vai se arrepender, porque vai doer hein!”.

Ele nem esperou eu terminar de falar, e começou a sentar em cima no seco mesmo. Senti dó dele na hora, porque, cara... Quem dá no seco hoje em dia? Kkkkkk, dói de mais! Só que até que entrou fácil, não sei como. No que ia entrando, eu só ouvia ele dizer “ai ai ai ai... hum hummm hummm, ai caralho... que disgraça de rola gostosa da porra”, e eu não parava de gemer de sentir a cabecinha da minha rola rasgando ele por dentro.

Quando ele finalmente sentou no meu pau, ele me pediu pra esperar um pouco a dor passar. Eu concordei e comecei a punhetar pra ele enquanto isso. Ele não parava de gemer, e dali a pouco, ele começou a cavalgar em cima de mim. Nossa, que delícia de cuzinho viu gente. Apertadinho de tudo, me fez gemer alto e chamar ele de tudo quanto é nome: “Isso... Senta na rola do seu homem. Seu pai te deu mais tesão que eu, é? Deu?”, ele não me respondeu, então, eu segurei na bundinha dele e comecei a ensinar ele a sentar num pau. Ele começou a ir pra frente e pra trás com a bundinha e meu pau dentro do cu dele fazendo aquele regaço. A gemidas dele aumentou e eu nem se fala, gemia de tesão. Meti o meu dedo na boca dele, enquanto a outra mão estava no peito dele. Logo, ele segurou com as duas mãos no meu braço que tava com o dedo na boca dele, e começou a cavalgar com mais força e aquilo foi muito gostoso.

Depois de um tempão, eu fiquei de quatro e deixei ele meter em mim. Ele cuspiu na rola e no meu cu, e meteu aquela rola grossa dele. Mais que rola hein, me deixou todo aberto com aquele mastro. Só que ele metia e não gemia tanto quanto tava quando dava pra mim, mas, eu...? Eu gemia feito uma puta de tão gostoso que tava. Aquele frio que sentimos lá fora, nem estávamos mais sentindo dentro da barraca.

- “Ricardo, gostoso da porra. Vamos lá pra fora, porque se não vamos acabar gozando aqui dentro e vamos melar tudo a sua cama”.

- “Não tem problema. Trouxe mais uns dois lençóis na bolsa. Relaxa e goza meu macho”.

Ele me virou de frango assado e meteu a rola de novo, e eu comecei a me punhetar enquanto ele me comia. Muito gostoso aquela foda. Depois de foder tanto, ele pediu pra mim foder a boca dele. Eu fiquei confuso, porque, foder a boca?

- “Mete essa rola na minha garganta porra. METE TUDO ESSE CARALHO EM MIM FILHO DA PUTA DO CARALHO!!!” – Falou ele gritando comigo.

Não perdi tempo, enfiei meu pau na boca dele e comecei a meter como se tivesse comendo o cu dele. Tinha hora que ele mal conseguia respirar porque enfiava tudo até os cabelos entrar no nariz dele próximo de mim. Engasgar? Ele engasgou muito, babou na minha rola por não conseguir segurar a saliva que meu saco tava parecendo que tinha saído do rio depois do banho.

- “Porra Ricardo, vou gozar desse jeito mano. Vai de vagar pra nóis aproveitar!”.

Ele parou de chupar e falou, eu quero que você goze dentro de meu cu. Você faz isso pra mim? Eu balancei a cabeça e dei um tapão na cara dele de mão cheia, e disse pra ele empinar a bunda pra mim que eu ia mostrar pra ele quem era o macho da vida dele. Ele ficou de quatro gemendo que nem uma biscate, e eu enfiei o pau sem cerimônia no cu dele e comecei a meter sem dó, até gozar dentro dele.

- “Nossa, que delícia Gui, filho da puta gostoso! Aí... Aí...”.

- “Gostou da foda meu amigo (Ricardo)?”.

- “Eu quero gozar em cima de você Guilherme. Posso?”.

- “Não, está frio e não vou entrar no rio a essa hora da noite pra banhar porque você gozou em mim”.

- “Então, posso gozar na sua boquinha então?”

Ele se deitou e eu cai de boca no pau grosso dele, chupei e ele gemeu muito, me chamando de amor e dizendo que sempre sonhou com aquilo, e eu ficando surpreso com as coisas que ele dizia. Ele não me disse que ia gozar, mas, senti isso, porque na hora que ele estava pra gozar a cabecinha do pau dele inflou dentro da minha boca. Logo, senti a porra dentro da minha boca, mas, não consegui conter tudo e deixei escapar entre as pernas dele um pouco.

Vestimos-nos depois disso, fomos no rio que tava com uma água fria da porra, e nos lavávamos. Voltamos para cama, mas, eu deitei de barriga pra cima e ele deitou do meu lado com o rosto por cima do meu peito peludo, puxou o edredom e dormimos juntos ali tranquilos.

Quando amanheceu, pegamos as coisas e fizemos um café de boas, conversamos sobre a nossa foda, ele falou mais coisas sobre o casamento e as fodas dele com a Paula, a forma que ela fazia e tals... E não deu outra, fiquei de pau duro de novo. Ele sentou ao meu lado, começou a me beijar, e eu segurei no pau dele e ali começamos tudo de novo, só que desta vez, fora da cama. Tiramos a roupa, ele chupou meu pau até engasgar de novo, e depois, meti no cu dele. Joguei ele contra uma árvore caída que tinha ali perto. Ele ficou deitado de barriga pra baixo com a bundinha empinada pra mim, e eu meti o pau sem dó ao ar livre. Metemos por horas de novo. Ao invés de ir pescar, pois, já era tarde pra isso (era umas 10:30 eu acho), fizemos o almoço, dormimos um pouco, e saímos de barco pra pescar de novo.

Quando era umas 16 e pouco da tarde, voltamos de barco para onde estávamos, guardamos nas caixas térmicas os peixes que pescamos, e fomos banhar juntos no rio de novo. Peladinhos, dentro do rio eu comi o cu dele de novo, e o resto vocês já sabem...

Enquanto eu juntava as coisas, ele foi ajeitar a caminhonete pra chegar o mais perto do rio em outro lugar pra gente não precisar arrastar o barco no meio da mata. Engatamos o barco e voltamos à vida normal. Começamos a ser mais íntimos depois daquele dia, mas, sempre com respeito e fingindo nunca ter acontecido, mas, toda vez que ele me chamava pra ir pescar, eu ia sem hesitar e lá a gente ficava a vontade. Depois de quase um ano, acabei com o namoro com a irmã do Ricardo, e sumi no mundo deixando meu amigo. Claro que, antes de ir embora, fizemos aquele sexo gostoso, e desde então nunca mais o vi ou falei com ele, apesar de visitar o facebook dele de vez enquanto pra ver como estão as coisas, mas, sem mandar convite ou dizer que sou eu.

Depois que me mudei, arranjei um trabalho bacana e conheci outro safado... Meu Deus, que coisa boa que foi. Contarei isso outro dia quando tiver tempo para descrever melhor. Boa semana a todos!

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Comentários

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Adorei a sua história. Só lamento não terem terminado juntos.

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Cara que sacanagem terminar uma amizade assim, não falar nem pelo facebook dele? Continuar um novo relacionamento não é motivo para acabar com uma amizade anterior e sem deixar contato ou se comunicar. Isso foi cruel, o conto foi bom.

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POXA, MUITO BOM. PENA QUE NÃO CONTINUOU ESSA RELAÇÃO. MUITO RUIM ISSO.

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