MARCEL - O MARIDO DA MINHA MELHOR AMIGA - PARTE 4

Um conto erótico de Felipe dos Anjos
Categoria: Homossexual
Contém 1100 palavras
Data: 27/08/2018 16:38:37

Com a mesma velecidade que Marcel jogou a toalha que estava em seu pescoço no chão, ele me grudou pelos cabelos e jogou sobre a mesa. A força e o controle daquele homem eram inexplicáveis. Não sei se pela minha fragilidade ou pela minha entrega emocional, mas Marcel conseguia me conduzir como ninguém jamais conseguiu. Debrussado sobre a mesa, senti Marcel me rasgando novamente. Ele metia em mim sem dó nem piedade, seu pau já entrava e saía com facilidade. O tamanho e a grossura do seu pau faziam jus ao deus que era. Um pau enorme, grosso e cheio de veias, combinavam perfeitamente com aquele homem atlético, malhado e dominador.

Enquanto era comido ali na cozinha da minha melhor amiga, pensei em quantas reviravoltas a minha vida não havia dado. Meses atrás eu era apenas o melhor amigo da Adriana, que me apresentou para sua família e me introduziu na sua casa, e agora, era amante-escravo do seu marido. Marcel pouco se importava com essa situação, muito pelo contrário. Ele adorava. Sentia-se o dono do mundo e o mais poderoso dos homens. Despetei de meus devaneios quando os tapas começaram a estrelar na minha bunda e Marcel começou a morder minhas orelhas e nuca. __ Nossa viado, desse jeito você vai me matar... nunca comi um cu melhor que esse...vala que eu sou teu dono... quero ouvir.... Em meios aos gemidos ofegantes, tomado pela excitação, obedecia sem pestanejar. __ Marcel... você é meu dono, meu macho, meu homem.... me fode sem dó....

Mais uma vez grudado pelo cabelo, dessa vez como se rédeas fossem, senti as estocadas ficarem mais intensas. Não demorou para que estivesse com a bunda cheia de porra do meu dono. Agora ele estava alimentado e saciado. Eu, ao contrário, estava faminto e exausto. Já havia sido comido umas tres vezes, chupado seu pau, seus pés e preparado o lanche da noite. Quando ele saiu da cima de mim, fui escorregando a mesa até me ajoelhar em seu frente.

__ Marcel, eu estou morrendo de fome.... posso comer alguma coisa?

__ Pode sim... eu vou preparar pra você... preciso te deixar fortinho... enquanto isso vai tomar banho, você ta fedendo porra.

Nem pensei em me levantar, fui de quatro mesmo. Sabia que meu dono não gostava de me ver andando em pé, e o quão poderoso ele se sentia ao me ver andando de quatro pela casa. Era como se eu tivesse aceitado meu papel de "viadinho de estimação". Fui até o banheiro e me lavei, aproveitei para me tocar e sentir meu corpo. Comecei uma punheta em homenagem aos meus momentos vividos, logo gozei horrers. Não percebi que Marcel estava na porta me observando.

__ Muito bem viado... (palmas)... fico feliz em ver que você esta curtindo ser meu escravo, em fazer todas as minhas vontades...(palmas) Eu fiquei extramamente constrangido, não sabia muito bem como lidar com a situação. Nem o que deveria fazer. _ Sai logo desse banho.. já fiz seu lanche.

Me sequei e fui até a cozinha, eu continuava pelado, não havia levado qqr troca de roupa. Cheguei lá estava tudo bem bagunçado. Marcel me chamou da sala... venha que sua comida ta aqui. Quando cheguei até ele vi que no chão, entre suas pernas, havia uma vasila plástica com uns pedaços de pão, ovos e frios. Já imaginei o que seria. Novamente me coloquei de quatro e fui caminhando ao seu encontro. _ Você já viu cadela comer na mesa? _ Não senhor, nunca vi. _ Então... é aqui que você vai comer agora, de quatro, no chão aos meus pés. _ Sim senhor.

Eu estava faminto, comi como se fosse a melhor comida da vida. Quando terminei tomei água na vasilha ao lado. __ Muito bem , agora vai lá dar uma geral naquela cozinha.. Saí de lá ajoelhado, levando as vasilhas na mão. Arrumei a cozinha toda, lavei a louço, varri e passei pano no chão. Estava muito bagunçado, ele deve ter feito tudo aquilo de propósito. Quando termineu voltei pra sala, e de joelhos me coloquei aos seus pés. Eu sou apaixonado por aqules pés, por mim passaria minha vida cheirando e beijando aqueles pés maravilhosos. Fiquei um tempo admirando aquele homem maravilhoso, lambi seus pés, beijei, esfreguei em meu rosto e acaricei. Que delícia. Tudo que eu passava valia a pena nesses momentos.

Seu pau já estava duro novamente. Ele me abaixou a bermuda e me mandou sentar. Confesso que a dor de sentar naquele mastro foi intensa. Eu sentavo sobre ele tive que cavalgar e rebolar, enquanto ele segurava minha cintura e ditava o rítimo. Pela primeira vez ele tocou no meu pau. _ Quero te fazer gozar hoje, enquanto você kika no meu pau. Ouvir aquelas palavras mecheu com minhas estruturas. Enquanto ele me comia ele me estimulava. Eu gemia feito uma cadela e ele urrava feito um leão, eu gozei logo, sujando todo meu rosto e corpo de porra. Ele não custou muito, e, para não perder o costume, me colocou de joelhos e gozou sobre mim.

Novamente fomos ao banho, dessa vez juntos. Ele me ensaboou com carinho e me secou. As vezes ele alternava entre o extremamente dominador e o levemente carinhoso. Após o banho, estavámos novamente no quarto. Deitamos na cama do casal e Marcel me mandou tomar um pouco de "leite quente" antes de dormir. Enquanto eu chupava seu pau embaixo das cobertas, ele mandou uma selfie para Adriana, e na sequência mandou um audio. "Nossa amor... estou morrendo de saudade de você.... olha como fica vazia nossa cama sem você aqui... não vejo a hora de você voltar." Não deu nem um segundo ela respondeu toda apaixonada, que também sentia falta dele e que logo estaria de volta.

Sem dúvidas Marcel era um sádico. Ele pouco se importava com as coisas que falava perto de mim, e, muito menos se importante com as mentiras que contava para Adriana, eu fiz de conta que não ouvi nada e continuei meu trabalho. Marcel gozou e me encheu de porra. Logo dormimos abraçados na cama em que ele dormia com minha melhor amiga.

No dia seguinte, perdi a noção da hora, acordamos próximo do almoço e eu aproveitei para tirar o dia de folta. Marcel fez o mesmo. Ficamos o dia todo em casa, ele me comeu diversas vezes, das mais variadas formas. Aproveitamos a piscina e passamos bons momentos juntos. No dia seguinte, sai logo pela manhã e fui para minha casa. Estava cansado, exausto e assado. Mas precisaria ser forte, pois naquela tarde minha grande amiga estaria de volta.

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