Aventura de adolescente.

Um conto erótico de Braum
Categoria: Homossexual
Contém 479 palavras
Data: 28/08/2018 03:50:07

Certo dia eu estava voltando para casa do meu curso de inglês, na época tinha 16 anos. Eu estava sentado logo após a catraca em um assento único. Horário de pico, terminal lotado e o ônibus já estava parecendo uma lata de sardinhas. Eu estava usando óculos escuros e ficava olhando para fora da janela. Era por volta das 17:00 e um homem, branco, alto, de barba mal feita e com um porte físico de atleta encostou no meu ombro direito. Eu nunca tinha ficado com homem algum, nem nunca tinha visto o pau de outro pessoalmente. Nessa hora meu coração foi na boca e tinha sido apenas uma leve encostada, mas senti que ele estava sem cueca.

Não afastei ou demonstrei me incomodar, queria sentir de novo. Ele então encostou novamente um pouco mais lentamente e eu sentia minhas bochechas esquentarem, eu estava super vermelho e estava gostando muito daquilo. Ele então começou a ficar mais confortável e encostar ainda mais. Eu senti o pau dele endurecer no meu ombro e eu já estava de pau duro desde o primeiro toque. Eu queria sentir mais e mais e ele empurrava com certa força já. Meu ponto de descida estava chegando e eu não queria parar com aquilo então acabei passando direto.

Em um certo momento eu levei minha mão direita em direção a ele e comecei a passar a mão. Eu tremia e estava ofegante. Segurei por cima da bermuda mesmo e apertava. Olhei pra cima e ele estava olhando para frente como se nada estivesse acontecendo. Então continuei a admirar aquele belo volume em minhas mãos. Já era por volta das 18:40 quando o ônibus passou chegou no final da linha e ele me perguntou "Vem comigo?" e eu não falei nada, não conhecia o cara e só queria aproveitar essa aventura. Ele perguntou novamente e eu fiquei calado olhando pra frente. Ele então se irritou e falou "Ficou a viagem toda só passando a mão pra quê?" e desceu do ônibus.

Quando olhei pra trás, vi que o ônibus estava vazio e eu não fazia ideia desde que horas. Olhei pro lado e a cobradora me olhando estranho e eu ainda tive a cara de pau de dizer todo sem jeito "Já é o final da linha? Não percebi." o ônibus então andou mais um pouco até chegar no estacionamento. Eu desci, já estava escuro, em uma parte do bairro bem longe de casa, pensando no que tinha passado no ônibus e olhado para os lados pra ver se não dava de cara com o indivíduo. Eu resolvi que não queria pegar outro ônibus naquele ponto já que foi aonde ele tinha descido então fui andando mesmo para casa.

Sim, quando tirei a cueca eu estava extremamente melado e tive que bater uma pensando naquela mala que eu tinha passado a mão mais cedo.

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Comentários

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Te sugestiono a continuar escrevendo. Mandou bem. Curti

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Pena não ter chegado aos finalmente. Amei o conto e quero ler os outros. fotografoliberal@yahoo.com.br

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