Continuando. Bem chegou a hora do casamento de Dada, eu já voltara a trabalhar em recife. Ela casa e vai para João Pessoa com o marido. Este estava terminando a faculdade. Ficamos nos falando por telefone, ela me ligava quase todos os dias. Para matar a saudade, fazíamos sexo por telefone. Só de ouvir sua voz, e seus suspiros, valia a pena. Se passaram onze meses sem nos vermos. Neste mesmo período me transferi para outra empresa de transporte também em Recife. Dada me liga dizendo que iria passar o final do ano em Timbaúba, e que queria me ver de todo jeito. Dizem que tem um santo que protegi gente safada. Foi assim mesmo. Ela já encontrava-se Timbaúba, me liga dizendo que no dia seguinte viria ao Recife com a sogra, esta iria ao medico, e teria uma reunião com uma empresa de cosméticos. Mandado por este bendito santo, sua sogra fala que seria melhor ela ficar no Shopping Tacaruna, bem próximo de onde moro. A reunião seria um saco. Por volta de 10:oohs, chego no Shopping, a esta hora só supermercado estava aberto. Ela logo chega, a sogra a deixa na entrada, eu parecia aqueles moleques que iriam para primeira trepada, ansioso que só. Ela chega não acredito no que vejo, ela ainda estava mais bonita, de jeans, blusa azul e branca, cabelos mais longos, via se que era roupa de grife. Ela quando me ver da um suspiro, enche os olhos de lagrimas, aquela atitude me contagia, também fico com os olhos marejando. Me seguro para não beija lá ali mesmo. Ela sorri, que sorriso lindo, vamos até onde tinha estacionado meu carro. Assim que entramos não teve jeito vamos para cima do outro, nos beijamos, nos abraçamos. Pergunto como ela vai. Diz agora melhor, depois de tanto tempo tinha perdido a esperança de te ver novamente. Pergunto que horas a sogra marcou de voltar, ela diz 14:0hs, vamos rápido a um motel próximo ao Shopping, assim que entramos na garagem, ela se joga me beija, abraça, alisa, diz estava morrendo de vontade de te ver. Levanto sua blusa, baixo o sutian olho para aqueles peitinhos lindos, pequenos durinhos com os biquinhos vermelhinhos, chupo os dois, aliso sua barriga, ela diz vamos entrar, se demorar vai ser aqui no carro mesmo. Assim que entramos no apartamento, pareceu um cachorro com fome quando ver um osso. Partimos um para o outro, nos abraçamos nos apertamos, os beijamos, tiramos a roupa um do outro. Vamos para cama, nos beijamos esfregamos, ela me pega pela mão e me leva ao banheiro, entramos juntos no chuveiro, passo o sabonete ( ela levou o seu ), nela todinha, quando chega na bocetinha boto os dedinhos na entradinha e aliso bem devagar, viro ela de costas, passo o sabonete, passo agua mordo ela do pescoço as pernas, ela se vira passa também sabonete em mim, beija e chupa meus peitos, se baixa e bota meu cassete na boca, olha para mim e diz meu amor que saudade. Levanto ela vou beijando do pescoço a baixo, peitos, barriga, pernas, quando chego na bocetinha olho bem de perto, estava bem lisinha vejo aqueles lábios bem vermelhinhos, fico até com ciúmes do marido. Dou um beijo, passo a língua de cima a baixo. Ela me levanta, pega minha mão e me leva ao sanitário, bota uma perna em cima do vazo, pedi vai meu homem meu gostoso, meu amor bote na sua bocetinha, me posiciono empurro bem devagar, mal coloco dentro nos primeiros movimentos ela grita diz puta que pariu, como é bom, tava morrendo de vontade, vai come sua bocetinha, ela é tua meu amor. Da uma gozada que quase não se sustenta. Senta na bacia sanitária, e fica respirando, me abraça, e diz tava morrendo de vontade. Vamos para cama, nos jogamos na cama, era beijos por todo corpo, ela vem para cima de mim, beija das pernas ate o pescoço, se baixa bota meu cassete na boca, fico com vontade de gozar, ela diz deixa, goza na minha boca. Digo agora não, vou retribuir a chupada, começo com os dedos subindo e descendo no reguinho da boceta, estava lisinha, olho para ela vejo aquele reguinho vermelhinho, ela goza na minha boca, da um esguincho, tiro a boca e fico olhando, bate no meu rosto, dou novamente uma chupada, ela grita, chora, fala palavrões, aperta minha cabeça de encontro a sua boceta, diz puta que pariu voçe vai me matar. Goza novamente. Levanta me puxa e vamos para o banheiro novamente, no banheiro boto ela de costas para parede e vou me posicionando para botar na boceta por traz. Ela facilita o cassete entra apertadinho. Ela rebola, quando estou quase gozando ela tira meu cassete da bocetinha. Me pega pela mão e diz que a minha primeira gozada teria que ser na cama e queria que fosse na bundinha. Deita de costas, passo o cassete na bundinha, ela pedi, coloca lubrificante se não entra. Passo lubrificante nos dedos, lubrifico o buraquinho, o dedo entra apertadinho, beijo sua bundinha, ela se vira, passa lubrificante nas mãos alisa o cassete, lubrifica, se vira abre as pernas e diz vai meu macho, meu amor bote na sua bundinha, deito e vou empurrando devagar, empurro estava difícil entrar, ela pega na bunda e abre, o cassete desliza melhor, vai entrando apertado, o pau chega a doer, quando entra a metade ela começa a rebolar empurrando a bunda para traz. Entra tudo, ela vai a loucura, grita pedi, diz vai enfia no meu cuzinho, come tua bundinha, tava doida, morrendo de vontade, vai meu amos. Dou uma gozada, encho seu cuzinho todo, ela fica com o cuzinho piscando, apertando meu cassete. Deixo ele dentro por alguns minutos, ela diz, queria que ele nunca mais saísse dai. Vamos novamente tomar banho, mais putaria. Voltamos para cama. Vamos fodendo em todas posições, ela da mas tantas gozadas, por fim ela manda eu deitar de frente, fica em cima de mim e empurra a boceta no meu cassete no torno. Começa a rebolar eu fico alternando tirando um pouco e empurrando tudo. Ela grita, fala o que não sei. Da uma gozada falando, puta que pariu eu vou morrer, se encolhe fecha os olhos e goza. Ficamos abraçadinhos, olho para ela esta com os olhos cheios de lagrimas, beijo seus olhos ela chora, eu fico emotivo também choro, ela me beija diz que tem uma vida de rainha, tinha tudo que nunca imaginou, boa casa, boas roupas, estudando, carro próprio. Mais daria tudo se podesse ficar junto de mim. Diz que o marido fazia todos os seus gostos, os sogros a tratavam como rainha, mais nada daquilo apagava a falta que ela sentia de mim. Disse que não tinha as intimidades que tínhamos, nunca fizera com ele nem vinte por cento do que fazíamos, nunca deu a bunda a ele, e nem daria a mais ninguém. Não tinha tesão por ele, transavam duas ou três vezes por mês, ela disse que quando fazíamos por telefone gozava muito mais. Disse que também sentia sua falta. Mais se este fosse nossos destinos nada que fizéssemos mudaria, ela estava para sempre em meu coração. Olhamos o relógio, o horário findara, ainda demos uma trepada papai e mamãe. Quando entramos no Shopping já era 14:00hs, ao passarmos no estacionamento ela olha um carro estacionado e diz, o carro da sogra e agora. Deixo ela na entrada, ela pedi para eu esperar um pouco pera que eu visse a sogra. Me telefona diz para eu entrar iriamos almoçar juntos, a sogra lhe liga e diz que iria atrasar. Entro almoçamos, pergunto se ela tem certeza se aquele carro que vimos ela da sogra, ela diz ter, estranho digo. Passados alguns minutos a sogra chega, olho de longe, ela era bem arrumada uma coroa até bem comível. Assim que ela chega em Timbaúba me liga dizendo que estava tudo bem. Pergunto se a sogra falou alguma coisa do porque do carro no estacionamento, ela diz que não falou e nem iria comentar mais também achou estranho, sorrio e disse, acho que ela fez o mesmo que nos. Continua no próximo.
Rona minha historia parte 37
Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 1363 palavras
Data: 28/08/2018 13:21:12
Assuntos: Heterossexual
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