Estes fatos aconteceram a sessenta anos atrás ,apesar de todo este tempo esta tudo dentro da minha mente , apesar dos meus setenta e sete anos. Tudo ainda esta nítido na minha memória. Já algum tempo eu observava,as reuniões que eram feitas todas as sextas feiras.cerca de quinze pessoas se reuniam, no casarão, La da fazenda.onde meus pais serviam um farto jantar ,depois iam para a sala de estar e ficavam fumando e bebendo ate altas horas, então todos se dirigiam para o templo ,como chamavam aquele comodo quadrado junto a tuia onde armazenava as sacas de café.este era um local proibido para mim desde que me lembro. E recebia ordens explicitas para não me dirigir aquele local em nenhum momento principalmente nas noites de reunião que aconteciam ali. Quando questionei meu pai por tal proibição ele me explicou que ali se desenvolvia um culto . que eles se reuniam toda semana para tomar um cha e ter vizoes que ainda era proibida para mim por eu ser muito jovem.que se eu me aproximasse daquele lugar eu poderia ter vizoes que me perturbariam para sempre.a verdade ele não me enganou.somente quando tinha dezessete anos foi que espantei meus medos e furtivamente através do telhado da tuia entre sacas de café consegui uma vizao privilegiada daquele cubículo. Onde a tal seita se reunia para tomar seu cha alucinógeno. Tudo conspirou ao meu favor . o meu ponto de observação ficava estrategicamente no escuro havia uma barra suspensa pór correntes fixadas na viga que sustentava o teto alto , de onde emanava fraca luz de dois candeeiros . reunidos em volta de um tablado redondo todas aquelas pessoas com suas túnicas pretas e capuzes cobrindo o rosto. Sorvendo de uma caneca que passava de Mao em Mao aquele liquido, num silencio quase total , uma porta lateral foi aberta e um negro enorme com mais de dois metros de altura adentrou o local com um vestindo um short branco envolvido por correntes douradas que adornavam seu tórax .caminhou ate o tablado se posicionou no meio dele. Um estalo de um chicote e surgiu minha mãe numa roupa de couro preta que apertada sobre seu corpo realçava seus seios, as botas com saltos enormes os cabelos soltos , realçavam a beleza encantadora daquela linda mulher , todos os presentes pareciam estar em transe admirando , a cena .ela prendeu os braços do negro na barra e elevou as correntes ate ele ficar com os braços sobre a cabeça.entao ela foi ate suas costas e chicote silvou estando de encontro as carnes dele foram sete ou oito chicotadas que ele contraia o rosto ao sentir suas costas cortadas pelo couro curtido do reio,então ela o envolveu por trás se esfregando nas costas que ela castigara,notava que o negro tinha uma ereção enorme , ela trouxe sua Mao puxando seu sorht deixando a mostra uma verga imensa ,então ela despiu suas vestes ficando somente com aquelas meias pretas ate o meio de suas coxas contrastando com a brancura de suas pernas ,despiu o negro também torceu seus mamilos o silencio imenso que emanava foi quebrado pelo pegro que vociferou PUTA , PUTA . com sarcasmo ela torceu os mamilos dele quase os arrancando ,o pré gozo do macho mais parecia uma ejaculação pingando no tablado .minha mãe punhetou aquela vara por alguns instantes parecendo que ela aumentava ainda mais seu tamanho.entao ela praticamente escalou ele ate encaixar sua vulva de encontro o rosto dele segurando as correntes que sustentavam a barra onde ele tinha suas mãos presas apoiou as pernas nas costas dele que sugava a buceta com ênfase enquanto ela fazia movimentos circulares esfregando o grelo praticamente no nariz dele. Dava para ouvir o chafurdar da língua nas entranhas dela que gemia igual uma cadela no cio. Ate que ela sustentou o corpo nos seus braços retirando suas pernas que estavam em volta do pescoço dele .descendo já se ajoelhando e chupou a vara que estava dura como um ferro salivando e lambuzando o enorme falo então ela envolveu seu pescoço com as mãos se pendurou no corpo dele apoiou suas pernas contra o dorso dele ate sentir que sua buceta encaixou no caralho , ate sentir que a penetração foi total iniciou o movimento de entrar e sair comandado por ela como se ela estivesse metendo naquele pau deu urros de prazer pois nitidamente percebia-se seus orgasmos mordeu os ombros dele quase arrancando pedaços ate sentir –se saciada caiu de costas e ficou punhetando o caralho com os pés ate ele explodir num gozo animalesco esguichando porra por todo o corpo dela, talves eu tenha exagerado no meu relato mas e assim que me lembro.
delirios anormais
Comentários
Muito envolvente.10
Obrigada pela leitura e comentario do meu relato, menino. Este também está muito excitante dentro do teu estilo. Imagino a sensação do filho vendo a mãe sendo possuída assim pelo negro bem dotado. Parabéns. Te indico a leitura do meu ¨Tia e sobrinho sob o mesmo teto¨. Beijos da Vanessa.
Cara, que loucura! Imagino o que tenha passado em tua cabeça vendo essas cenas. Gostei deste também, narrando coisas bizarras e fora do comum. Vai mais um dez. Sugiro para você a leitura do meu relato ¨Enrabei minha mulher com ela dando para outro¨. Abs.
Legal, cara, mas faltou ir à fundo e descobrir que ritual era esse. Contos assim, a parte sexual não é suficiente