VICIADA EM SEXO - Parte II
- Não quer ir lá pra casa? Comemos aquela comida que você nos pagou.
- Não, deixe pra tua irmã. Peça outro prato para comer aqui, se quiser. Não vou demorar muito. Amanhã tenho que trabalhar cedo.
- Você trabalha com quê?
- Sou publicitário.
- Uau. Então, deve ganhar bem. Logo vi.
- Não posso reclamar. Você tem alguma profissão?
- Não. Eu nunca trabalhei. Não ouso deixar minha irmã sozinha por muito tempo.
- Ué, por quê?
- Ela tem mania de suicídio. Entra em depressão, quando se sente sozinha. Já tentou se matar umas dez vezes.
- Dez vezes?
- Exagero, claro. Mas já disse que ia se matar muitas vezes, tantas que perdi a conta. Então, não confio deixa-la sozinha.
- Quem é a mais velha das duas?
- Ela. Eu sou a caçula. Tínhamos um irmãozinho, mas não sabemos por onde anda. Minha mãe, quando deixou meu pai, o levou. Nunca mais o vimos.
- Quanto tempo faz isso?
- Eu tenho vinte e cinco... então, fazem quinze anos.
- Tua mãe nunca voltou a procurar vocês?
- Não. Ficou com raiva da gente porque preferimos ficar com painho. Ela o traía com outro. Nós sabíamos disso, pois painho saía para trabalhar e o cara já estava esperando do outro lado da rua para ir lá pra casa. Um dia, painho descobriu e quis matar mãezinha. Nós o impedimos. Ela resolveu ir-se embora. Só meu irmão mais velho quis ir com ela. Desde então, não a vimos mais.
- É uma pena. Teu pai era ruim para ela?
- Meu pai era o melhor marido do mundo. Muitas mulheres invejavam mãezinha. Mas ela era igual minha irmã: não podia ver um homem que logo queria trepar.
- Eu acredito que isso seja uma doença, Aretha.
- Sim. Uma doença chamada safadeza.
- Bem, você vai pedir o quê para comer? Logo terei que ir embora.
- Você mora onde?
- Um pouco longe. Terei que pegar um táxi.
- Me leva pra tua casa? Hoje, não quero dormir onde moro.
- E tua irmã?
- Ela deve estar com Ruivinho, o garçom. Ele mora sozinho. De vez em quando, ela dorme na casa dele. Não gosto dele lá em casa.
- Por quê?
- Todas as vezes, ele embebeda minha irmã para tentar transar comigo. Não quero.
Daniel esteve pensativo, depois disse:
- Não costumo levar ninguém que não conheça lá em casa, Aretha.
- É porque você tem namorada? Se tiver, diga. Transaria contigo, mesmo se tivesse.
- Está tão decidida a dar esse cabacinho assim?
- Sim. Se não for a você, dou pra outro. Não quero mais ser virgem. Já sou de maior e tenho direito de dar umas trepadas.
- Está bem. Vamos lá pra casa. Se quiser levar umas cervejas, tudo bem. Tenho sanduíches já prontos e refrigerante, lá. A menos que você saiba cozinhar. Não tem comida pronta na geladeira.
- Um sanduíche me basta. Continuo com fome. Ainda não comi nada hoje.
Pouco depois, ambos desciam de um táxi na frente da residência do jovem. Tinha um carro na garagem. Ela perguntou por que ele não estava dirigindo.
- Saí de casa pensando em beber. Não gosto de dirigir após ter ingerido álcool.
- Tua casa é grande. Mora sozinho?
- Sim. Minha família é toda do Interior de Pernambuco. Mas, desde criança, moro em Recife. Estudava aqui e morava com uma avó.
- Cadê ela?
- Faleceu ano passado. Esta casa era dela. Deixou-a de papel passado para mim.
- Você teve sorte. Nós, também. A casa onde moramos é própria. Posso pegar uma ducha?
- Claro. Mas deixe-me tomar um banho, primeiro. Depois, o banheiro é todo teu. Enquanto isso, você mastiga alguma coisa.
- Não quer que eu te dê uma banho?
- Mmmmmmmmm, melhor não. Decerto eu ficaria excitado, e terminaríamos fodendo. E eu preciso mesmo acordar cedo amanhã.
Ela abaixou a cabeça, triste. Dessa vez, ele viu duas lágrimas escorrerem pelo seu rosto. Ela perguntou:
- Eu não te agrado?
Ele olhou para ela. Seu corpo era sinuoso, apesar de magro. Não. Era esbelto. A calça jeans a deixava muito elegante e sensual. Os seios, querendo pular da blusa de malha preta sob o casaco, eram apetitosos. Sim, ela o agradava.
- Você me agrada, sim, Aretha. Mas eu preferia transar contigo quando tivesse mais tempo, já que disseste que era virgem.
- E sou, quer ver?
- Quero, sim.
- Ela tirou o casaco, a blusa preta e depois começou a se despir da calça. Fez tudo isso de forma bem sensual, sem ser amostrada. Despia-se naturalmente, com uma feminilidade impressionante. Ele ficou de pau duro. Ela não tinha sequer uma mancha na pele. Depois que terminou de se despir, ela pediu que ele se agachasse na frente dela. Abriu os lábios vaginais. Mostrou a ele:
- Tá vendo? Meu hímen é intacto. Nunca foi nem lambido.
O pau do cara deu um pulo, com essas palavras. Ele apertou, involuntariamente, o cacete. Ela percebeu o tesão em seu rosto. Incentivou:
- Eu não preciso nem tomar um banho, sabia? Tomei um, antes de sair de casa. Veja como a minha boceta está cheirosinha...
- Ele aproximou o rosto da vulva dela e cheirou. Ela sentiu um arrepio. Ele, o cheiro de sabonete. Lambeu o pinguelo. Ela estremeceu todo o corpo. Segurou sua cabeça com as duas mãos e aproximou mais a xana do rosto dele. Ele abriu os pequenos e os grandes lábios com os dedos e lambeu novamente o pinguelo. Ela estremeceu de novo e caiu de joelhos perante ele, como se suas pernas tivessem se dobrado. Beijou-o com volúpia. Ele correspondeu ao beijo. Ela tirou rapidamente as roupas dele, enquanto o beijava. Pouco depois, tinha seu caralho na mão. Parou de beijá-lo, para olhar para o pênis. O cara tinha um pau enorme, o maior que ela já tinha visto ao vivo. Já vira alguns namorados da irmã nus, transando com ela mas, das poucas vezes que prestou atenção, o pinto dos caras eram de tamanho normal. Aquele que tinha à sua frente, agora, era monstruoso. Bateu-lhe um medo repentino. Gemeu:
- Aiii, eu quero, mas tenho medo de não aguentar esse pau enorme.
- Não precisa aguentá-lo. Basta mamá-lo um pouco.
- Mas eu quero ser fodida.
- Teremos tempo.
- Mas você disse que precisava trabalhar.
- E preciso. Mas ainda temos tempo.
- Mas eu quero foder agora. Já. Bota essa pica enorme na minha bocetinha...
- Ainda não. Dê-me primeiro uma chupadinha.
- Depois. Eu preciso saber se aguento ela dentro de mim, primeiro.
- Está bem. Eu vou botar só a cabecinha.
- Bota, amorzinho...
Daniel cuspiu na mão, lambuzou o enorme caralho e depois colocou a cabeçorra na entrada da vulva dela. Na primeira investida, porém, ela gritou:
- Para. Para. Para... Está doendo demais.
Ele empurrou mais um pouco, ao invés de parar.
- Tira. Tira. Tira... por favor... dói... dói muito, moço...
Então, ele tirou.
FIM DA SEGUNDA PARTE.