MEU PADRASTO ME CONQUISTOU
Muitas vezes o que uma mãe mais quer é arrumar um namorado para a filha, um rapaz sério e de família para ela casar. Minha mãe era assim, vivia preocupada com meu futuro e em não me deixar levar pro mau caminho pelas amigas. Pra andar lá em casa tinha que saber quem era e de quem era filha. Eu tinha uma vida um pouco vigiada.
Minha mãe se chama Lucianne, tem 38 anos e é dona de um bar aqui em SP. Eu sempre ajudei ela depois da escola, desde que tinha 9 anos (na epoca desse fato tinha 15), até que ela arrumou um namorado-marido e não precisou eu ir tanto lá. Podia ficar em casa e me dedicar nas tarefas. Eu ainda arrumava a casa, mas estava muito mais folgada.
O problema é que esse namorado-marido de minha mãe, chamado Efenberg, era um sujeito meio chato, rude, grosseiro e interesseiro. Ele tinha 40 anos e eu achava que ele estava com ela só por causa do dinheiro. O bar ficava mais movimentado a cada ano. No começo ele até ficava com ela no comércio, mais depois foi relaxando e começou a passar as tardes lá em casa junto de mim.
Eu não gostava da sua presença e minha mãe sabia disso. A gente não se dava muito bem. Fazia 3 anos que ele morava com a gente, mais brigavamos por besteira e eu também era chata com ele. Acho que sentia falta do meu verdadeiro pai. Além disso, Efenberg era aqueles homens tarados, que ficam olhando pra gente quando passa, e nao se importa se você perceber. Eu achei que ele estava até gostando da minha presença em casa. Minha mãe é bonita de rosto, mas sofreu muito e tem o corpo meio acabado. Seus seios são pequenos e um pouco caidos, e sua barriga ficou cheia de estria depois que ficou gravida. Ela não se cuidava. Já eu tinha acabado de fazer 15 anos, tinha a barriga bem feita, a cinturinha fina e uma bunda empinada. Meus seios também eram pequenos, mas bem redondinhos e firmes, e comecei a ver que eles chamavam atenção do Efenberg.
Dentro de casa era o unico lugar que eu podia relaxar e não ia mudar isso por causa de um tarado. Eu vestia uns shortinhos bem curtinhos e as vezes uma camisa regata sem sutia ou um top de academia mesmo. Nessa epoca eu ainda nao malhava, nem precisava porque minhas coxas sempre foram grossinhas de natureza.
Um dia, eu tirei a tarde para arrumar a casa, lavar os pratos e varrer o chão. Então vesti uma roupa bem simples, mais curta, e Efenberg sentou na sala só de calção, na poltrona do canto, e ficou com a tv ligada me assistindo limpar. Eu estava furiosa, porque estava notando e ele nem se preocupava em disfarçar o olhar. Só a televisão fazia isso, mais ele mal olhava pra ela.
Eu pensei em dizer pra minha mãe, pq isso ja estava me incomodando, até que aconteceu uma coisa que eu nunca pensei na vida. Quando voltei pra sala, meu padastro estava só de cueca na poltrona, com o short no chão e uma mão lá dentro, mexendo naquilo.
Eu tomei um susto, pq estava tipo indo em sua direção falar com ele, mais parei e não soube o que fazer. Resolvi fingir que ia pegar outra coisa e passei pra cozinha. Lá eu fiquei desesperada vendo aquilo e muito nervosa. Não sabia o que fazer e tive a ideia de passar para o outro lado da cozinha pra ver se ele ainda estava do mesmo jeito. Passei e ele viu que eu olhava, com a mão dentro da cueca. Fiquei uns dez minutos parada então me irritei e sai da cozinha, passando por ele sem dizer nada. Peguei a vassoura e voltei pra lá. Eu simplesmente ia ignorar, fingir que nao era comigo, depois quando minha mãe chegasse ele resolveria. Comecei a varrer e Efenberg continuou a passar a mão no pau querendo sair da cueca de tão duro.
Eu era nova mais não era nenhuma bobinha. Minha mãe tinha adorado saber que estava namorando um muleke da sala, principalmente quando soube que ele morava na Aclimação. Então eu sabia muito bem o que estava acontecendo com Efenberg e pq ele estava assim.
Ele foi ficando mais soltinho e tirou o pau para fora de uma vez. Eu olhei para ele e disse:
- Muito bonito para o senhor viu!
Ele me olhou com a maior cara de sonso e me deixou ver. Isso sim eu nunca tinha visto. Era um pau de homem, Efenberg tinha as coxas peludas, o peito e o meio das pernas também. Mais seu pau era grosso e tinha a cabeça vermelha toda pra fora. Estava bem diferente do meu namorado e eu olhei mais tempo do que gostaria, então quando tirei os olhos ele disse, segurando pra cima:
- Pode olhar...
- Eu não quero ver isso - eu disse olhando mais uma vez rapidamente.
- Eu sei que quer! - ele disse rindo da minha cara e eu me irritei e fui para meu quarto, largando a vassoura.
Quando minha mãe chegou ela perguntou pela bagunça, pq estava tudo por fazer, e eu estava decidida a contar para ela, mais depois mudei de ideia e para nao chatear ela disse que tinha ficado com dor de cabeça. Ela aceitou a desculpa, mais depois comentou com meu padastro e eu achei pior pq ele ficou pensando besteira.
No outro dia era sábado, eu tinha dormido de camisola e calcinha, e como nao tinha aula levantei daquele jeito, perto do almoço. Efenberg não tinha ido pro bar, ele vai todo fds, então achei estranho. Ele me viu e não disse nada. Ele já tinha me visto assim outras vezes. Eu perguntei:
- Cadê a mamãe?
- Já foi pro bar.
- Você não vai?
- Preferi ficar e ter que tolerar você!
Eu fiz uma careta pra ele e fui para a cozinha, fazer um lanche. A camisola que eu usava deixava aparecer um dedo ou dois da minha bunda, e eu vi que ele olhava, mais não liguei pq sabia que não adiantava.
- Vai querer lanchar também? - perguntei da cozinha.
- Vou.
Eu voltei para sala na duvida do que ele queria e disse:
- Vai querer comer o que?
- Quer mesmo que eu diga? - ele perguntou olhando pra mim.
Eu entendi a brincadeira e fiz outra careta, sorrindo.
- Fala sério! - eu disse.
- O que você fizer - ele disse.
Então preparei um lanche rápido e levei pra ele na poltrona e comi o meu na mesa da sala. Enquanto comia ele ficava me olhando, mais de onde estava só podia ver minhas coxas e eu acabei de comer tranquila. Depois me levantei da mesa e fui buscar o prato dele. Ele não parava de me olhar e eu perguntei desafiando:
- Tá olhando o que?
- Como você é boa! - ele disse.
Eu não esperava que ele fosse falar, mais meu padastro era sem vergonha. Acho que ele não gostava mais da minha mãe e não tinha medo de perder. Eu disse:
- E você não pode ver mulher... - eu falei quase gaguejando. Fui deixar o prato na cozinha e aproveitei para lavar a louça da pia. Ele então me chamou e disse:
- Alice (é meu nome), olha aqui!
- O que foi? - eu voltei pra sala me fingindo de irritada, já vendo o que era.
Ele colocou o pau para fora do short, estava duro e grosso, e disse:
- Olha como ele fica.
- Ele tem que ficar assim é pra mamãe - eu disse saindo. Mais ele me chamou e quando me virei ele disse:
- Calma. Olha!
Eu olhei e ele disse:
- Mias ele fica assim é por vc!
Eu fiquei sem saber o que dizer, vendo aquele pau enorme na minha frente, e disse assim:
- Você tem que deixar de ser tarado. - E fui pra cozinha. Efenberg me chamou da sala mais eu não fui. Ele disse assim:
- Eu sei que você gosta!
- Tá sabendo demais - eu gritei de volta sorrindo. Ele disse:
- Fale sério, eu sei que você tá doidinha pra sentar nele!
Ouvindo isso eu fechei os olhos lá na cozinha, imagiando a cena, e minha bucetinha piscou e escorreu mel. Eu disse:
- Não...
- Eu sei que tá.
Então eu fui até a porta da cozinha e disse:
- Você é um idiota!
Mais ele viu que eu não estava zangada de verdade disse assim:
- Você é igualzinha sua mãe.
- Como assim?
- Vem cá!
Eu fiquei curiosa e fui. Ele me deu a mão da cadeira e eu segurei em pé, ele disse:
- Pode olhar!
Seu pau estava descansando sobre a coxa, fora da cueca, ainda um pouco duro e enorme. Então eu olhei mesmo, vendo aquele caralho com a cabeça vermelha fora da pele e muito grosso. Ele riu vendo meu jeito e disse:
- Deixa eu ver uma coisa...
Eu segurei a camisola, pq ele quis subir. Ele disse:
- Calma, deixa eu ver.
- Não.
- Você tá me vendo, eu quero te ver também.
Eu soltei a mão e ele levantou um pouquinho minha camisola, vendo minha calcinha. Eu fiquei parada enquanto ele olhava minha buceta inchadinha, piscando por dentro com aquela situação, e ele disse:
- Tá doida pra dar uma sentadinha...
Dessa vez eu fiquei calada e ele continuou me olhando. Até que ele disse:
- Pega aqui pra você ver.
Seu pau se mexia em sua coxa, parecendo uma cobra, e eu devagar levei o dedo e toquei, tirando a mão.
- Pode segurar - ele disse, segurando meu braço e levando novamente minha mão. Dessa vez eu segurei suavemente e levantei um pouco. Era pesado. Meu padastro riu e seu pau começou a endurecer na minha mão.
- O que eu faço com isso? - perguntei assustada.
- Não solta!
Continuei com a mão até endurecer, então ele me perguntou:
- Já viu um assim?
Eu balancei a cabeça que não envergonhadamente e ele riu. Ele me olhou com aquela cara de santinha e disse:
- Se abaixa aqui vai...
Meu padastro abriu as pernas e eu me agachei entre elas. Eu já sabia o que ele queria, então olhei para ele e sem dizer nada dei um beijinho na cabeça. Ele fechou os olhos e eu tive vontade de rir também, mais o momento era serio pra mim. Eu nunca tinha feito aquilo direito, então dei outro beijo e abri a boca engolindo a cabeça. Meu padrasto forçou minha cabeça e foi até o meio, mais nao entrava mais. Quase entalava e eu tirei a boca toda babada e disse:
- Não da mais.
- Calma, tenta mais.
Eu tentei outra vez, e fiquei chupando como se fosse um picole, pq ele disse pra eu fazer, e eu passava a lingua ao redor da cabeça quando estava dentro da boca. Meu padrasto me levantou delicadamente e disse:
- Agora você vai sentar!
Eu fiquei calada e ele pegou na minha calcinha, enfiou o dedo no elastico e foi tirando. Baixou até meus joelhos e deu uma risadinha. Eu também ri, vendo que ele estava gostando. Minha buceta já tinha uns pelinhos finos. Era aparada nas laterais e em cima, mais a vulva era um pouco cheia dos pelinhos. Ele disse:
- Você é uma princesa!
Então ele tirou o resto da calcinha e me posicionou na frente dele, sentando em seu colo com uma perna em cada lado. Ficamos de frente e ele foi encaixando seu pau na minha bucetinha, devagar, segurando minha bunda pra eu nao descer rapido, e quando sentei no seu colo de vez, com tudo dentro, eu reclamei:
- Você vai me arrombar...
- Vou não, calma.
Me levantou e sentou outra vez, bem devagar. Estava doendo, mais eu estava tão molhada que tb sentia praser. O pau do meu padrasto alargava minha buceta, mesmo parado dentro eu me sentia alargar por ele. mais estava bom. Eu estava gostando de tá sentada no colo dele, passando a mão em seus pelos da coxa e do peito. Meu namorado nem tinha pelo, e eu me sentia mais protegida com ele.
Comecei a fazer tudo que Efenberg queria. Ele me jogou avontade no seu pau e a dor se transformou só em prazer. Estava adorando aquilo. Ele me levantou da poltrona e tirou a camisola, virando de costa pra ele. Eu sentei novamente, com sua ajuda, e com as mãos no joelho fiquei sentando. Meu padrasto safado ficava me trazendo pela bunda e apertando ela toda, e eu olhava pra ele sorrindo. Imaginava as sem vergonhices que ele fazia com minha mãe.
Então ele avisou que ia gozar e eu nao vi problema. Pra mim não fazia diferença, então ele gozou e nós não paramos, ate ele pedir pra se levantar.
Foi a nossa primeira transa e depois disso passamos a transar sempre que minha mãe não estava em casa, até que ela se separou dele e nosso caso esfriou, mais ate hoje a gente se vê. Ficamos amigos.