Oi amores, fiquei um tempo sumida por conta de problemas... mas estou de voltaaa :) .
Espero que gostem das continuações das minha aventuras sexuais rs. Surgiro que leiam os outros contos e se deliciem com eles.
[ Finalmente senti sua vara; Turismo pelo campus part. I e II.]
PS. Lembrando que todos os nomes são fictícios e qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência😉*Passei aqueles últimos dois dias apenas pensando naquela foda maravilhosa, naquele homem gostoso e em todas as sensações que ele me proporcionava. Nunca tinha me sentindo tão satisfeita, tão desejada por um homem. As vezes ficava até sorrindo à toa lembrando de cada movimento e de cada sacanagem que ele me falará a aquele noite.
Estava ansiosa para próxima vez que nos víssemos, até chega a me estranhar por isso. A noite, tinha acabado de chegar do trabalho, cansada depois de um dia estressante só queria comer algo e ir para a cama dormir e assim fiz, até que quando já estava quase pegando no sono recebo uma ligação.
" triiim... Triiim.. "
Quando olhei para a tela do celular vi que era Paulo, até senti um friozinho na barriga (ou seria melhor de dizer na pepeka haha). E pensei comigo, FINALMENTE ELE ESTÁ DE VOLTA. Atende prontamente.
" K.: - Oi
Sr. Bruto : - Olá Lindinha, tá bem?
K.: - ...e.. To
Sr. Bruto: - Que bom princesa, tá pronta ja?
K.: - Pronta??
Sr. Bruto: - É... Tô passando ai agora
K.: - Como... assim você nem me disse nada?
Sr. Bruto: - Eu disse, deixei o bilhete pra que vc estivesse pronta pra quando eu voltasse ou a minha princesa tem outro compromisso hj?
Fiquei sem entender nada, eu estava muito cansada mas quando pensei melhor e lembrei daquela pica enorme concordei na hora.
K.: - Não tenho, vamos pra onde?
Sr. Bruto: - É surpresa, você vai gostar... Tenho certeza disso.
K.: - OK, vou me arrumar aqui
Sr. Bruto: - Beleza, só mais uma coisa veste uma calcinha vermelha, fio dental, bem apertadinha hehe...
K.: - Vou pensar no teu caso kk até daqui a pouco. "
Desligo a ligação.
Rapidamente fui me arrumar, estava super acabada pra sair assim, mais uma foda e uma foda, fiz o melhor que mude naquele pequeno tempo que tinha pra me arrumar, ele tinha pedido que eu usasse uma calcinha vermelha, mas pra que essa calcinha se eu planejava ficar sem ela o resto da noite, achei melhor ousar e ir sem rsrs... Vesti um vestidinho básico e leve cor de rosa, com um decote médio nada muito extravagante era uma terça-feira a noite, acho que no máximo iriamos no barzinho então não tinha problemas uma roupinha básica, uma maquiagem leve e sem a calcinha claro rs.
Assim que terminei mandei mensagem, ele logo respondeu " Já estou chegando". Não demorou nada lá estava ele na minha porta, lindo como sempre, ele veio ao meu encontro, me elogiou educadamente,e então saimos. Durante o caminho conversamos sobre assuntos nada excitante, só sobre a rotinha até que percebi que estava demorando chegar em algum lugar tipo algum barzinho ou motel sei lá, e perguntei a ele onde iriamos e ele apenas sorriu e disse que era surpresa e não disse mais nada apenas se concentrava em dirigir. Pegamos uma estrada de chão já estavamos fora da cidade, apenas a iluminação da noite, eu já estava com medo sempre ouvimos histórias de coisas macabras que acontece, e bem eu não poderia dizer que o conhecia muito bem para confiar nele completamente.
O carro parou. Ele me olhou e disse: " - Chagamos! " . Olho pra um lado e outro e estamos no meio do nada, uma estrada provavelmente abandonada, muitas árvores, o clima estava frio acho que era devido o horário, só se ouvia uns grilos ou sapos cantarem longe. Eu estava ficando apavorada, querendo ir em bora. Ele se enclinou e pegou no banco de trás do carro duas sacolas grandes e me pediu pra que eu pegasse a pequena que estava próxima mim. Saimos do carro ele travou as portas e sem dizer nada saiu andando, e eu atrás dele, afinal eu já estava na merda mesmo, e se ficasse ali sozinha poderia acontecer algo pior comigo ou sei lá. Andamos um pouco e tinha uma pequena cabana no meio do mato, não tinha aparência de abandonada estava mais para uma casa dessas as quais se passam os fins de semana.
Entramos na casa ele colcou as sacolas em cima de uma mesa velha e me disse pra fazer o mesmo com a que segurava, enquanto fazia reparava na cabaninha, era simples não tinha divisões por dentro, apenas uma mesa velha com duas cadeiras, uma cama ao centro e uma porta ao lado que acho que deveria que o banheiro, detalhe não tinha luz elétrica na casa. Ele começou tirar as coisas da sacolas e acendeu umas velas e espalhou pelo local. Aquele momento nem acreditei, ele estava sendo romântico, com uma casa abandonada no meio do nada, velas, vinhos e algumas frutas e queijos parecia mas um filme do que real, mas tudo que eu via naquele momento não era nem o começo do que Paulo realmente planejava.
Depois de aprontar tudo, ele servia o vinho em minha taça ao pé da mesa, enquanto me olhava com um olhar que me deixa louca, e eu começei o diálogo.
- Então... Parece que hoje será diferente...?
Ele apenas riu e tomou um pouco do vinho.
Sr. Bruto: - O que você acha, não te traria pro meio do nada se não fosse algo especial. - ele ria enquanto falava, com aquele jeito que só ele sabia fazer.
Eu não disse mais nada, apenas dei um beijo de tirar o fôlego e ele retribuiu colocou as taças na mesa e foi andando em direção a cama enquanto nos beijavamos. Ele deslizava a mão sobre todo o meu corpo e subia o meu vestido quando chegou a altura das minha coxas passou a mão na minha bunda e percebeu que eu não estava com a calcinha, ele parou de me beijar e me olhou e riu e me virou de costa e me fez ficar empinada pra ele me apoiando na cama e não demorou muito ele deu um tampão na minha bundinha, aqui era fascinante eu amava quando ele me batia, ele dizia, " Eu já estava com saudades de te dar uns tapinha cadelinha... Hoje a gente vai brincar bem gostosinho... " e eu não dizia nada apenas aproveitava tudo aquilo.
E me fez empinar mas a bunda me colocando totalmente de 4 em cima da cama e com a mão ele acariciava a minha bucetinha subindo e descendo e as vezes lhe dava uns tampinha leves e sempre dizia que amava vê uma buceta bem vermelha, ele abria minha bunda com as duas mão fazendo meus buraquinho ficarem completamente expostos, minha bucetinha já começava a fica molhada e ao vê aquilo ele não pensou duas vezes e começou a beijá-la, depois passando aquela lingua deliciosa com precisão em movimentos de ida e volta entre meu grelo e meu cuzinho aquilo me deixava maluca e ele já havia percebido muito bem isso pelos meus gemidos.
Ele me chupava com tanta vontande, que me parecia que ele estava com "sede de buceta" digamos assim kk, era a melhor coisa no mundo, só não mais quando ele socava aquele monumento dentro de mim, essa sim era uma sensação sem explicações, eu já começava a dar sinais que queria receber seu pênis em mim mas ele não dava a minima pra algo que eu quisse. Então ele parou de me chupar e me disse pra não sair daquela posição e assim eu fiquei, mas não pude deixar de observa que ele pegou o pacote que ele tinha mandado eu trazer o da corro até aqui. E então ele chegou proximo a mim por outro lado da cama e me disse pra que eu abrisee, assim fiz e tirei o que estava dentro.
Nem acreditei, ele sempre me surpreendia, ao abrir a sacola e retirar as coisas que estavam dentro, não pude deixar de notar a cara dele de satisfação em pensar no que faria comigo com aqueles brinquedinhos. Havia dentro do pacote, uma prótese peniana de cilicone bem grande, até maior que a dele e grossa de cor preta pareca ser bem real, fiquei um pouco chocada não nego, mas não acaba por ai, tinha também algumas amarás, uma coleira (o que me deixou bastante excitada) um chicote, um vibrador e lubrificante. Quando tirei tudo pra fora, olhei pra ele com uma cara de safada e antes que eu disse algo e falou: " Pronta pra ser tratada como uma puta de verdade? " e me deu um beijo na boca, rapidamente me jogou na cama arrancou meu vestido de uma vez só quase o rasgando com uma violência. Logo depois começou me amarrar na cama.
E lá estava eu completamente nua amarrada e ele em pé tirando a roupa enquanto me observava, ele pegou de volta a taça tomou mais um gole do vinho e o resto jogo sobre minha buceta e ria maliciosamente, enquanto com a outra mão alcançava o chicote. Sr. Bruto passava o chicote lentamente sobre meu corpo enquanto se deliciava com a minha cara de preocupada, eu gostava de apanhar e temia um pouco pelo chicote. Ele dizia:
" Minha putinha... Tão bonitinha... Tão gostosinha com essa carinha de medo, não precisa você só vai sair daqui hoje depois de apanhar bem muito haha... Vou te mostrar como se deve tratar as vadias assim como você... Ou não era isso que você queria desde o começo? "
Antes que ele terminasse de falar eu já estava totalmente aflita com aquilo mas ao mesmo tempo estava sentindo um tesão como nunca antes, então ele me deu a primeira chicotada nas pernas, depois nos seios e eu gemia e loco foi descendo novamente até chegar na minha buceta, minha pernas estavam bem abertas deixando ela super exposta e ele deu uma chicotada bem forte que sentir muita dor, que saiu lágrimas dos meus olhos e viu aquilo e engatou em mais uma 4 de uma vez só cada vez mais forte eu estava loca só pode ora sentir prazer naquilo, era muita dor minha buceta estava super vermelha e ele disse: " Olha ai... É isso que acontece com putinha que não me obedece, te falei que queria essa pepeka com uma calcinha vermelha, mas você fez o que eu disse agora vai apanhar até ela ficar bem vermelha e inchada do jeito que eu gosto " e continuava a me bater e já as essas alturas chorava e gritava e ele parecia mais satisfeito ainda e então ele pegou o cabo de apoio de chicote e pincelava a minha buceta de vagarinho o que me fez começar soltar meu melzinho e não deu outra, ele começou a me fuder com aquilo e estava muita loucura, minha buceta ardia das chicotadas e ao mesmo tempo ele me fudia com aquele chicote, e eu só pensava como uma coisa que é feita pra causar dor gera tanto prazer.
Quando ele viu que eu já gemia de prazer ele pegou o consolo preto e enfiou todo de uma vez na minha vargina, que me fez soltar um grito de dor novamente. Ele fazia aquilo de propósito, dor e prazer era aquilo que as vadias mereciam, e era aquilo que ele me daria, pois eu era a sua vadia, a putinha de quem ele abusaria pra sempre.
Ele me fudeu com tanta forca com aquele cacete preto que minha buceta cabia acho que braço inteirinho dentro de tão funda e larga que estava, e ele as veses tirava um poquinho e tava chupada no meu grelo e estava enorme de inchado e dava uma cuspida generosa no intuito de me deixar lubrificada aquilo já estava gostoso novamente, eu sentia prazer como nunca antes, estava ao ponto de gozar mas antes precisava sentir aquele cacete rosado na minha buceta incada e ele sabia disse e por isso não fez. Ele me torturo com aquela pica preta durante mais alguns minutos, deu mais uma cuspida na minha buceta e lambuzou tudo com a mão e começou uma siririca no meu grelão com uma das mãos enquanto a outra abria mais ainda buceta, aquilo estava me deixando doida de prazer e não consegui segura... Minha pernas começaram a tremer e estava em um tipo de transe de prazer que eu não conseguia me controlar e eu gemia muito e enquato ele acelerava os movimentos e quando percebi soltei um esguicho de urina fortíssimo ele ria e eu via o quanto ele sentia prazer em me ver assim e Paulo dizia: " Isso cachorra... Bota essa buceta pra chorar de prazer... Caralhooooooooooo.... Tá melhor que esperava putinha"
E ele falando aquilo me deixava mais doida ainda gozei feito uma cadela no cio, ele retirou as amarás, e me deixou lá em cima da cama sozinha por alguns segundos pra eu retomar o fôlego.
Eu estava tão sem ação pelo êxtase do orgasmo que parecia flutuar enquanto minha buceta latejando, passei a mão para sentir com estava o estrago e nem acredito eu estava tão larga e minha mão entro facil, facil e pensei ele realmente me deixou fudida mais uma vez. Aquilo era prazeroso de mais. Que homem era aquele que me deixava daquele jeito me fazia sentir coisas que nunca imaginei antes.
Continua... ;)