Meu nome é Pedro Castro, tenho 36 anos e trabalho como advogado em um escritório da região centro-sul da capital mineira, tenho aproximadamente 1,85m de altura, possuo um corpo atlético devido a prática de tênis toda terça e quinta feira, tenho cabelo curto e jogado de lado, levemente ondulado e gosto de manter a barba por fazer. Sou casado com a Amanda, uma mulher morena de cabelos compridos e lisos à altura de seus seios, sua pele é branca como a neve e seus olhos remetem um azul piscina raso, seus lábios são rosados e delicados bem como os demais detalhes de seu rosto, ela possui seios médios e firmes, uma barriguinha chapada, seu quadril é volumoso e empinado, certamente um dos maiores charmes de sua família e as pernas torneadas com as coxas grossas, resultado de anos de academia.
A partir do momento que eu e a Amanda fomos morar juntos, percebi que nosso apetite sexual havia diminuído em comparação a época que éramos apenas namorados. Posso afirmar com veemência que até os fetiches mais íntimos que tínhamos pareciam distante demais para sequer serem mencionados. Caímos em uma rotina chata e desestimulantes sendo que ainda não chegamos a ter filhos.
Amanda sempre foi uma pessoa impulsiva e gostava de chamar a atenção onde passasse, não era vulgar em seu cotidiano, mas sabia bem como usar seu charme em qualquer situação. Parte de mim tentava driblar a frustração sexual que nosso casamento se encontrava, presenteava-a com jóias ou flores ocasionalmente, a levava para jantar e explorávamos alguns quartos de motéis da cidade, mas eram apenas distrações momentâneas, nada comparado ao fogo que havia.
O que eu não sabia, era que a mudança partiria dela e não de mim, todas minhas tentativas em vão pareceram despertar algum sentimento sórdido dentro dela que, alimentando uma idéia de assumir as responsabilidades para o caminho de onde iria nosso relacionamento, a Amanda conseguiu mudar completamente nossa rotina.
Tudo começou em uma terça-feira por volta das onze horas da manhã, eu me encontrava em meu escritório fazendo uma petição para entrar com a ação de um cliente, não era um dos meus dias mais inspirados e estava lutando contra lacunas em branco no que dizia respeito a juntar provas necessárias para aquele tipo de juízo. Fitava os documentos jogados sobre a mesa buscando no fundo do meu consciente uma solução para aquele problema até ser surpreendido com minha porta abrindo bruscamente, Amanda adentrou a sala com certa pressa seguido da minha secretária Lúcia, que de modo abobado tentava acompanhar sua pressa.
— Sr. Castro, eu tentei contê-la, mas ela saiu entrando... — Justificava a secretária.
— Está tudo bem, Lúcia. — Precisei interrompê-la. — Pode voltar pra sua sala. — Esbocei um sorriso de canto.
Lúcia era uma senhora de 59 anos, muito organizada e conservadora, usava saias longas e sapatilhas sempre para trabalhar, ainda que não fosse uma norma imposta por mim. Ela estava no escritório a seis anos e conhecia a Amanda de alguns eventos que fomos juntos, mas não era comum uma visita dela ao escritório, muito menos de forma teatral como essa.
— Está achando que aqui é novela das seis para sair entrando dessa forma? — Indaguei.
Lúcia havia acabado de fechar a porta ao término da minha frase enquanto a Amanda me fitava com um sorriso irônico e um olhar atravessado e seco.
— Se não fosse importante, eu não estaria aqui, Pedro Castro! — Ela respondeu em tom imponente.
Apoiei meus cotovelos sobre a mesa diante de mim e entrelacei meus dedos pouco abaixo do meu queixo, fitei seu semblante apático e arqueei uma das sobrancelhas procurando entender o motivo de toda aquela revolta.
— E o que aconteceu de tão importante? — Questionei.
A Amanda puxou uma das cadeiras destinadas ao cliente junto a minha mesa e se assentou com certa pressa, mantendo o contato visual ao meu.
— Eu acabei de trancar a academia. — Disse ela.
— Por quê?
— Porque o meu personal passou a manhã inteira tentando me convencer a tomar um açaí com ele.
Naquele momento me senti aliviado por ela estar me confidenciando aquilo, recostei-me sobre a minha cadeira e corri meus olhos sobre o semblante da minha esposa que agora parecia mais calmo.
— Meu amor, eu sempre te disse que ele estava afim de você.
— Eu sei, Pedro! Não vim aqui pra você comentar o óbvio! — Disse ela desvencilhando seu olhar. — Eu vim aqui pra te falar o que eu fiquei pensando o caminho todo.
Meu coração palpitou mais forte nessa hora e senti um arrepio gélido percorrer todo meu corpo.
— O que quer me falar? — Questionei.
— Que eu estou cansada. — Ela deu ume breve pausa. — Cansada de esperar as coisas mudarem, cansada de querer uma iniciativa sua, hoje você tem jogo de tênis e nem irá pra casa tão cedo!
— Meu bem, aqui não é hora e nem o lugar para conversarmos disso! Eu falto no treino hoje e a gente conversa em casa!
— Não, Pedro! — Ela se levantou rapidamente e apoiou suas mãos sobre a mesa, debruçando-se vagarosamente a minha direção. Seu sutiã preto que sustentava aquele belo par de seios ficaram visíveis no decote largo que sua fazia. — Você ainda não entendeu, eu não estou aqui para esperar você resolver as coisas.
— Amanda, não! Lá em casa a gente...
— Cala a boca! — Ela me interrompeu em tom alto jogando parte dos documentos que estavam acima da mesa no chão. — Cala a boca porque eu não quero mais ouvir suas desculpas.
— Você está louca? A Lúcia tá...
— Cala a boca, porra. — Ela agora ameaçava em tom baixo, fitando-me no olhar com uma feição sádica, colocou um de seus joelhos sobre a mesa e em um gesto rápido subiu-se de quatro sobre ela, engatinhou até a minha direção permitindo que seu decote decaísse ainda mais, privilegiando-me com a visão tentadora de seus seios pálidos presos ao sutiã negro e rendado.
Amanda assentou-se na mesa de frente para mim, passou suas pernas ao meu lado da cadeira e a puxou contra si, fazendo-me ir para perto do seu corpo. Encarou meu rosto com uma feição pervertida e dominante e desfez o nó da minha gravata com ambas as mãos.
— Sabe quantos caras me cantam quando vou para a academia? — Ela dizia enquanto puxava minha gravata. — Sabe quantos elogios eu recebo no trabalho de forma insinuativa? Nas redes sociais?
— Não, amor. — Respondi
— Eu falei pra ficar calado. — Ela enfiou a gravata em minha boca e prensou sua mão esquerda contra meus lábios de forma que prendia o pano contra meus lábios. — Vai obedecer agora?
Assenti com a cabeça, minhas mãos a seguravam a altura de suas coxas na tentativa de conter um avanço mais radical de sua parte, ela cautelosamente retirou a gravata da minha boca e voltou a brincar com ela em suas mãos, esticando-a por inteira e afrouxando em seqüência.
— Sabe quantas vezes eu já peguei históricos de sites pornôs no computador lá de casa? E quantas vezes comprei lingerie nova e você nunca reparou?
As palavras dela soavam-me um tanto quanto culposas, eu nunca fui de me atentar aos detalhes e talvez não tivesse consciência do que — ou do quanto — eu estava perdendo todo esse tempo, ela inclinou-se novamente a minha direção e desta vez vendou-me com a gravata, dando um nó cego e forte à altura da minha nuca.
— E o seu amigo Douglas? Quantas vezes acha que já o peguei me secando? Gabriel e o Paulo da turma do tênis?
Senti os primeiros botões da minha camisa serem abertos de forma violenta, a forma que ela os puxava quase arrancava-os da minha camisa social, percebi a aproximação do seu perfume doce, bem como o timbre da sua voz manhosa mais próxima ao meu ouvido. — Sabe o que eu acho que você é? Um capacho, Pedro!
Amanda havia acabado de soltar os últimos botões da minha camisa ao término da sua frase e retirou a mesma do meu corpo, jogando meus braços para trás da cadeira e amarrando minhas mãos com a minha própria camisa. Percebi que ela voltara para a borda da mesa que antes estava assentada e se recostou sobre ele me fitando naquele estado.
— Olha pra você agora, tão capacho que nem me impediu de te envergonhar dessa maneira, no seu próprio escritório!
— Você me pediu para... — Tentava argumentar até ser surpreendido com um forte tapa no rosto.
— Cala a boca, meu Deus, cala a porra dessa boca. — Ela se inclinou a minha direção, percebi suas mãos pesando os braços da cadeira, empurrando-a a mesma vagarosamente para trás. — Eu não quero ouvir sua voz, Pedro!
O tapa em meu rosto doía menos do que aquelas palavras, já tivemos discussões pesadas no passado, algumas das quais a Amanda costumava se impor, mas aquilo era além dos seus limites, era um misto de perversão com a crise que estávamos, era a verdade nua e crua mesclada ao seu desejo acumulado.
— Sabe o que vai acontecer agora? Você vai me obedecer. — Suas mãos correram para o meu cinto e ela o retirou com certa pressa. — Vamos transar quando eu quiser, você irá comprar o que eu quiser, quando eu quiser e da forma que bem me entender, tá ouvindo?
Assenti novamente com a cabeça gesticulando-a timidamente de forma positiva, escutei meu cinto ser colocado sobre a mesa e pude escutar ainda que discretamente o pano da camisa da Amanda correr sobre seus braços, o que dava a entender que ela havia retirado sua blusa.
— Hoje você vai levar seus amigos lá pra casa depois do jogo de tênis, vou fazer sua comida preferida usando aquele shortinho minúsculo que você não me deixou usar semana passada, lembra?
Senti a Amanda assentando-se sobre meu colo, sua bunda deliciosa e volumosa posicionando-se contra o meu caralho e seus seios fartos ainda presos ao sutiã pouco abaixo do meu queixo.
— Vai assistir seus amigos me comendo com os olhos, coisa que você não faz a muito tempo. Irá perceber o pau deles estufados sobre aqueles shorts ridículos que vocês usam, pulsando para estarem dentro de mim. — Ela passou a rebolar sobre meu cacete que aquela altura pulsava com certa freqüência.
Parte de mim sabia o quão imoral era toda aquela encenação, mas uma maior parte admitia minha culpa e gostava da forma como ela conduzia, era uma surpresa para mim qualquer movimento dela, eu me calava porque ela estava certa, também me calava porque queria por mais. Seu corpo deslizou suavemente sobre o meu, seu sutiã com aqueles deliciosos seios apertados escorreram sobre minha pele, arranhando-a levemente com o tecido rendado até ela se colocar de joelhos diante de mim, suas mãos agarraram minha calça e começaram a puxá-la para baixo junto a cueca violentamente.
— E a Carla? A esposa do Yuri que você ficou secando na festa passada? — Ela questionava durante o processo de arrancar minhas roupas baixas, precisei suspender minhas pernas e quadril para facilitar o seu trabalho pois estava me machucando a forma que ela puxava. — Acha que não notei a forma que você a cobiçava até ela ir dar pro marido nos fundos da festa?
Meu caralho saltou para fora duro como uma rocha, pulsando e com a cabeça inchada e melada devido ao meu prazer naquele momento, apenas deixava minha respiração pesada falar por mim enquanto a Amanda me abusava.
— Isso é pra você lembrar o que estaria trocando por aquela vagabunda.
Os cabelos soltos da Amanda tocaram minha coxa nua, seus lábios macios e quentes abocanharam a cabeça do meu mastro e o devoraram até a base, sentia a pulsação frenética do meu caralho ao fundo da boca da minha noiva. Ter meus olhos vendados e as mãos atadas puderam me fazer sentir sua baba escorrer naturalmente sobre a extensão do meu pau e cair sobre minha virilha, notava o quão preciso eram os movimentos que ela fazia com a cabeça e a profundidade que devorava e se deliciava com meu cacete. Sentia o delicioso esbarrar dos seus seios ainda presos ao sutiã sobre minhas coxas e joelhos e a fricção de seus lábios no entorno da minha intimidade.
Seus movimentos tornaram-se rápidos e profundos, sua boca deslizava com uma agilidade incrível e escutava sua baba junto a pequenos gemidos abafados e engasgos teatrais tomarem conta do ambiente, uma de suas mãos delicadas apoiadas a minha virilha e apertando sutilmente a base do meu cacete, o suficiente que ela não conseguia colocar para dentro dos seus movimentos famintos. Eu me contorcia involuntariamente na cadeira, meu cacete latejava de maneira alucinante e anunciava meu gozo próximo, talvez a Amanda não tivesse notado ou não se dera conta do quanto aquela situação estava me deixando louco e manteve suas investidas profundas e intensas em meu mastro, levando-me a gozar abundantemente em sua boca.
Meus jatos foram tão a fundo e pareceram ser tão surpreendentes para a minha noiva que ela só tomou conhecimento quando expelia o terceiro jato ao fundo da sua garganta, ela encerrou seus movimentos bruscamente e enojou-se brevemente enquanto eu despejava meu leite naquela boca gostosa. Uma vez que meu mastro passou a pulsar num ritmo mais fraco, ela se ergueu rapidamente e aplicou mais um tapa forte em meu rosto.
— Isso também serve pra você aprender que você só irá gozar quando eu quiser.
De maneira ainda mais ligeira, ela livrou-se de todos os seus trajes, não sei precisar em qual ordem foi, nem a maneira com que ela fez, eu estava tão entregue a sensação que tinha acabado de desfrutar que até me assustei quando ela se colocou em meu colo, totalmente nua e punhetando meu caralho com uma das mãos, voltando a deixar ereto ainda que sensível.
— E agora eu vou te lembrar como que é uma mulher gozando, seu frouxo!
Ela suspendeu seu quadril, sustentada por ambas as pernas ao meu lado da cadeira e conduziu meu caralho para dentro da sua bucetinha encharcada, laçou sua mão vaga ao redor da minha nuca e agarrou meus cabelos com força, pouco acima do nó feito com a gravata. Assentou-se com vontade contra meu mastro, empurrando-o a fundo de si e começou a rebolar, prensando seu grelinho contra minha virilha e imitando movimentos de cavalgada em meados aos seus próprios estímulos.
Escutava seus gemidos baixos e roucos bem próximos ao meu ouvido, desfrutava do que macio de seus seios enrijecidos contra meu peitoral e fui obrigado a soltar um urro entre um suspiro alto quando senti as unhas dela cravarem-se em meu ombro. Não demorou muito para ela começar a cavalgar como uma putinha, jogando sua bunda contra mim e requebrando em movimentos velozes, ela levou a mão que antes usara para colocar meu mastro em sua intimidade para a minha coxa e começou a apoiá-la ali, com força, causando um certo incomodo em mim que facilmente era ignorado devido a sensibilidade do meu caralho à aquela altura.
Em meados aquele vai e vem frenético, as quicadas violentas e reboladas profundas e diligentes, sentia o corpo dela estremecer sobre o meu, seus gemidos falharem e seu coração palpitar tão forte superando o som dos meus próprios batimentos, percebia a maneira que ela se contorcia e contraia a bucetinha, notava pelo modo que ela se esfregava em mim o clitóris inchado e rapidamente ela passou a estimulá-lo com uma das mãos, entre gritinhos melódicos e baixos, até se deleitar em um orgasmo forte em meu colo, do qual não fiz absolutamente nada a não ser senti-la vir de uma maneira que eu não contemplava a anos.
Ela se reclinou sobre mim, abraçando-me em silêncio, sua respiração descontrolada e os gemidos falhados que insistiam em sair dentre seus lábios, ainda que seus movimentos tivessem cessados era extremamente sexy, sentia o toque macio dos seios cabelos sobre minha pele quente, seus seios ainda durinhos e espremidos contra o meu peitoral, as contrações vaginais em meu cacete mesmo após aquele orgasmo intenso e o palpitar do seu coração, acelerado e forte, que vagarosamente me fez repensar no que estava levando nosso casamento.
Após um breve momento naquela situação, ela se levantou e colocou suas roupas, não comentou ou pontuou mais nada até estar arrumada, ela vagarosamente afrouxou o laço que havia feito em minha camisa que prendia minhas mãos na cadeira e afastou-se de mim alguns passos, caminhando em direção a porta.
— Se recompõe logo, não vai querer que a Lúcia te veja assim. — Disse Amanda, percebi que ela abriu a porta sem cerimônia. — Estou te esperando lá em casa, não esquece do jantar! — Ela concluiu a frase e fechou a porta.
Não tive tempo de reação, sequer tive ânimo para isso, desvencilhei-me da camisa que prendia minhas mãos e vagarosamente fui me ajeitando, minha roupa estava amarrotada, minha virilha e caralho babados e melados, em meu ombro as marcas exatas da sua unha e a região avermelhada e sobre a mesa, bem onde estavam os documentos do cliente ela havia jogado no chão, minha porra que havia jorrado em sua boca, uma mensagem clara de que a partir daquele momento as coisas seriam do jeito dela.
Depois daquele dia, nosso casamento mudou completamente, tivemos um jantar excelente que resultou em orgasmos ainda mais intensos em nossa cama, meses depois a Lúcia, minha secretária, se aposentou e foi morar no interior com a família, minha esposa decidiu ficar no lugar dela para tocarmos os negócios juntos e a clientela aumentou notoriamente. Mas os motivos e outras histórias ficarão para outros contos.
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