Meu nome é Miguel, sou casado, tenho 42 anos e trabalho como professor do ensino médio da rede pública. Sou caucasiano, tenho a barba bem preenchida de cor castanho quase ruivo, meus cabelos seguem a mesma tonalidade, onde quase sempre passo gel para eles fixarem jogados para trás, são lisos e de tamanho médio se comparado aos cortes de cabelo tradicionais. Estou um pouco acima do meu peso, mas me considero uma pessoa bonita aparentemente. Tenho 1,76m de altura e gosto de me vestir com roupas sociais para combinar com meu estilo mais clássico.
Minha esposa se chama Thais, ela tem 37 anos, pele clara e cabelos castanhos escuros quase a altura de seus seios, uma mistura de liso com leves ondulações por sua extensão. Seus olhos são escuros são cor de café com a pupila tão cintilante como as noites de verão, sua boca é carnuda e rosada, delicada assim como os demais traços de seu rosto. Os seios médios e durinhos são a parte de seu corpo que eu mais aprecio, ela tem cerca de 1,68m de altura e tem um porte físico magro e atrativo.
Iniciamos nosso relacionamento em outubro de 2006, pouco tempo depois de nos conhecermos em uma festa da empresa que ela trabalhava. Durante esse período, sempre fomos muito próximos e nossas brigas não duravam mais que um dia. Porém, nossa vida sexual sempre me preocupou em algumas questões, principalmente pelo fato de que eu chegava ao orgasmo rapidamente com ela. Eu me empenhava nas outras questões para ela, como preliminares, sexo oral, masturbação e até na elaboração de alguns fetiches, embora sempre fossem de bom grado e ela participativa em meio a estes devaneios, nunca me senti realmente completo sexualmente para ela.
A Thais sempre chamou a atenção de rapazes, sejam eles mais velhos ou mais novos do que ela, seu rosto esbelto e angelical dava a ela uma aparência mais jovial e seu corpo empinado e de curvas sutis contribuíam para seu charme. Ela sempre foi muito tímida, embora se soltasse facilmente quando adquiria intimidade, ela sempre foi aberta quanto as questões sexuais que colocávamos em pauta e a história deste relato começa em uma das nossas conversas antes do sexo no início deste ano.
Era uma quinta-feira a noite, não havia nenhuma ocasião especial naquele dia, tampouco parecia ser uma noite promissora. Já estávamos deitados em nossa cama naquela noite quente de verão, eu usava apenas um samba canção largo e estava jogado sobre o colchão com a Thaís sobre mim, ela usava apenas uma blusa social minha antiga, totalmente desabotoada deixando seus seios deliciosos expostos para mim. Suas mãos repousavam em minha barriga e ela acariciava o volume suavemente enquanto rebolava em meu caralho ainda sobre o pano fino que trajava, sentia sua intimidade quente e molhada percorrendo a extensão do meu mastro de cima a baixo em um ritmo lento e fitava aquele rostinho de feição pervertida com um sorriso malicioso estampado em seu rosto.
— Você é muito gostosa, Thaís! — Disse a ela.
—Obrigada, meu amor! — Ela respondeu com um riso baixo.
— Sério, eu tenho muita sorte! — Levei minhas mãos a sua coxa e comecei a acariciar a região suavemente. — Os outros caras devem ficar morrendo de inveja!
— Então aproveita o que você tem!
Ela se inclinou a minha direção vagarosamente e roubou-me um beijo breve e simples, retomou ao meu colo rebolando sua bunda de maneira deliciosa e mordeu seu lábio inferior de uma maneira provocativa.
— É que... — Deslizei minhas mãos para sua bunda na breve pausa da minha fala. — Às vezes queria aproveitar um pouco mais isso.
Thais simplesmente cessou seus movimentos e passou a me fitar de maneira atravessada.
— A não, Miguel! — Ela balançou sua cabeça de um lado para o outro reprovando minhas pretensões. — Já te falei que não curto dar o cu!
— Não é isso, amor! — Eu argumentei. — Quero te ver transando com outro homem!
— Sério? — Ela permaneceu a me fitar, mas desta vez de uma forma mais curiosa. — Por quê?
— Eu já te disse há alguns anos que não acho que te dou prazer o suficiente e já discutimos que sempre que pudermos iriamos inovar até chegar em uma experiência que fosse boa para nós dois. — Respondi.
Ela se acomodou ao meu colo um tanto quanto incrédula com aquela conversa, mas não esboçou estar assustada. Sua feição ainda esboçava curiosidade com um leve toque de malicia e vagarosamente seu corpo foi se requebrando em meu colo, voltando gradativamente com aquelas reboladas sutis.
— Não sei, Miguel! Não nego que a ideia me parece excitante, mas isso é traição!
— Não seria se nós dois concordássemos em tentar!
— Você tá querendo algo em troca? Por isso está deixando? — Ela me questionou mantendo seus leves movimentos.
— Claro que não! — Respondi com um sorriso tímido. — Só quero você sentando com vontade no meu caralho agora.
— Mas Miguel, você ficaria excitado com isso?
— Bom, acho que de uma maneira que valeria a pena tentar. — Balancei a cabeça positivamente ao término da frase.
Não sei se foi o diálogo em si ou o fogo que ela estava naquela noite que a fez cavalgar freneticamente em meu cacete naquela noite, rebolou e quicou como uma putinha até se acabar em um orgasmo lento e intenso em meu colo. Fazia anos que não a via chegar ao seu clímax daquela forma, principalmente durante as penetrações, ainda que comandadas por ela.
Conforme o tempo foi passando, fomos introduzindo imaginações onde um terceiro rapaz participava do sexo com a gente, ela ia cada vez mais se soltando e apreciando a ideia, assim como eu fui me acostumando. Percebia que aquela imaginação por si mudava nossos instintos e mexia com nossos desejos, o sexo tornava-se mais ousado e intenso, além de ficar mais frequente. Aumentou nossa libido e inflamou o ego da minha esposa que aos poucos se insinuava para chamar a atenção, quebrando um pouco daquela timidez que a retraia até o começo do ano.
Contudo, este não é um relato para falar do progresso em si, e sim para falar de como aconteceu a nossa primeira experiência de sexo a três. Embora as imaginações mexessem com nosso casamento de uma forma positiva, eu sabia que era questão de tempo até aquele fogo diminuir. Os meses que se passaram desde aquela conversa até a data da nossa primeira experiência deixaram isso claro, uma vez que as ideias começaram a ficar repetidas.
Decidi que era a hora de realizar o sonho da minha mulher e também de me testar, saber o quão longe eu iria naquela situação de realiza-la sexualmente assim como ir adiante daquele meu fetiche. Entrei em um site de acompanhantes de luxo masculino fui reparando no perfil dos rapazes de lá para ver se encontrava um que se encaixasse com nossa imaginação, confesso ter ficado um pouco surpreso com o dote de alguns e os tipos de fetiches que realizavam, cheguei a pensar em desistir por um momento até um em particular me chamar a atenção. Seu nome era Sérgio no site, tem uma pica enorme e é moreno, parecido com um indiano. Seus cabelos são bagunçados e arrepiados, seu corpo malhado de academia e aparentava ter uns 22 anos.
Peguei o seu telefone registrado no site e entrei em contato ainda naquela tarde, expliquei a ele a nossa situação e como eu queria realizar nossa fantasia. Ele aceitou e até sugeriu algumas melhoras em meu plano que animei de imediato, combinamos de nos encontrarmos em minha casa às 18h, um horário aproximado que a Thais chegaria em casa.
Inventei uma desculpa qualquer para poder sair do emprego mais cedo e passei em uma sex shop em uma galeria do centro da cidade, comprei um espartilho preto e rendado, com as laterais transparentes e uma cinta liga emendada e ele, uma calcinha minúscula preta também com detalhes de renda e meias 7/8 também transparentes, com a borda rendada com desenhos sutis e provocantes cerca de uns três dedos. Fui o primeiro a chegar em casa e deixei aquele presente jogado à cama, aproveitei para colocar algumas velas espalhadas pelo quarto para dar um clima romântico até o Sérgio tocar a campainha.
Confesso que meu coração palpitou forte na hora, sabia que dali em diante não poderia voltar atrás, mas ao mesmo tempo era uma sensação prazerosa que sentia, aquele frio na barriga de fazer algo desconhecido e que você sempre quis. Abri a porta com um sorriso estampado no rosto de forma simpática, me surpreendi com as descrições do Sérgio à principio. Era um rapaz um pouco mais baixo que eu, bastante atrativo e com a barba por fazer, os músculos do seu corpo malhado desenhavam o contorno da sua blusa fina preta e ele sorria de maneira receptiva.
— Fala Sérgio! — O cumprimentei com um aperto de mão.
— Boa tarde, Sr. Miguel! — Disse ele.
— Vamos, entre! — O convidei. — Estava terminando de arrumar tudo.
Adentramos novamente a casa e fechei a porta, faltavam alguns minutos para a chegada da Thais e eu não queria perder tempo. Chequei tudo com um olhar rápido pela casa e me virei para o nosso convidado para instruí-lo.
— Ok, a cozinha fica logo ali! — Apontei com o dedo indicador a localização da cozinha. — Quando você escutar ela saindo do banheiro, saberá que é a hora de agir!
— Tudo ótimo! O vinho está onde?
— Dentro da geladeira, na prateleira da porta. As taças estão ao lado da pia!
— Ótimo! — Ele respondeu. — E quando você acha que ela... — Sua frase é interrompida com o barulho do portão externo sendo aberto.
— Já chegou! — Disse em tom aflito e baixo. — Vai pra cozinha!
Sérgio prontamente me obedeceu, foi para a cozinha em um impulso rápido e sumiu da minha vista em questão de segundos. A Thais abriu a porta de casa pouco tempo depois, com um suspiro de alívio por estar em seu lar.
— Nossa, como é bom chegar em casa! — Ela disse.
— Você nem faz idéia do quanto! — Brinquei, de forma irônica e baixa.
— Acredita que a vaca da minha chefe marcou uma reunião essa tarde somente para colocarmos ela a par do desempenho do projeto? — Ela me indagou enquanto colocava sua bolsa no cabideiro. — Como se agora ela se importasse!
— Amor, deixa os problemas do trabalho para outra hora! Eu comprei um presente para você!
— Sério? — Ela questionou. — Por isso chegou em casa mais cedo?
— Também por outros motivos. — Desviei o assunto estendendo-lhe a mão. — Venha, deixa eu te mostrar o seu presente!
Thais me fitou de forma desconfiada, mas aqueles olhares curiosos que ela tinha falavam por si, ela caminhou timidamente ao meu encontro e segurou vagarosamente em minha mão.
— Tá, mas deixa eu trocar de roupa primeiro, esse salto está me matando!
— É a intenção mesmo. — Abri um sorriso malicioso ao término da frase.
Caminhamos em silêncio até o quarto, a curiosidade dela a manteve calada durante o trajeto e seu polegar acariciava as costas da minha mão suavemente, adentramos o cômodo com aquela iluminação fraca das velas que havia acendido e a lingerie jogada na cama ficava destacada.
— Nossa! Que preparação toda é essa? — Thais me questionou.
— Um homem não pode agradar sua esposa de vez em quando? — Retruquei de forma irônica parando próximo a cama e me virando para ela.
— Claro que pode! — Ela sorriu e envolveu seus braços em minha nuca. — Deve!
Nos beijamos de maneira lenta e suave, seus lábios relavam aos meus de forma sutil e delicada assim como eram os estalos que eles faziam naquela troca de selinhos. Minhas mãos repousaram em sua cintura e a puxei contra mim sem muita força.
— Agora vá! — Interrompi aquele momento. — Pegue esse presente e vista-se para mim!
Ela alargou seu sorriso em uma risadinha breve e pervertida lançando um olhar para a cama, admirando o presente que havia ganhado e se desvencilhou de mim lentamente.
— Safado! — Disse ela enquanto pegava os trajes expostos na cama.
Thais pegou a roupa que havia comprado e saiu em direção ao banheiro, reparei aquele rebolado delicioso até ela passar pela porta do quarto e me sentei ao final da cama com as mãos no joelho. Estava um pouco apreensivo e inseguro, mesmo com meu caralho estufado em minha calça só de imaginar as cenas que viriam a seguir. O tempo de espera foi agonizante, minha mente não parava por um segundo sequer até o barulho da porta do banheiro ser destrancada.
A visão da minha mulher entrando no quarto com aqueles trajes foi encantadora, ela parou na ponta fazendo um jogo sexy de pernas com aquelas meias desenhando suas belas curvas, deixando partes de suas coxas brancas e volumosas a mostra. A calcinha havia ficado minúscula e socada nela como eu gostaria, chegando a poder ver ainda que timidamente as laterais da sua intimidade contra o pano fino da mesma. O espartilho era bem apertado na cintura, o que enaltecia seu corpo e deixava seus seios apertados, criando um volume chamativo para o seu decote. Thaís estava com os cabelos soltos e sorria para mim deixando-se ser admirada da cabeça aos pés.
— O que achou? — Ela me indagou com aquela feição de ninfetinha.
— Muito melhor do que eu esperava! — Respondi boquiaberto.
— Bobo! — Ela iniciou seu caminho até o meu encontro.
— Amor, espera! — A alertei. — Senta aqui, preciso te falar algo! — Bati duas vezes com a palma da mão sutilmente ao centro da cama.
— O que foi, Miguel? — Ela perguntou.
— Senta, não é nada com que deva se preocupar!
Thais assentou-se próxima a mim na cama e me olhava de forma desconfiada, cruzou vagarosamente suas pernas deixando o volume de suas coxas nítidos e a minha direção, ela começou a brincar com a ponta de uma pequena mecha do seu cabelo enquanto aguardava meu pronunciamento.
— Foi aqui que pediram uma taça de vinho francês? — Disse o Sérgio adentrando ao quarto com uma bandeja na mão apenas de cueca boxer preta. Equilibrava sob a bandeja a garrafa de vinho tinto, três taças e duas camisinhas.
Percebi que a Thais se assustou a principio com aquela introdução surpreendente, seus olhos se arregalaram e sua boca se abriu lentamente, ela sequer desfez daquela pose sensual, mas precisou de alguns segundos para processar o que estava acontecendo.
— Decidi que era hora da gente dar um próximo passo no relacionamento. — Me expliquei.
— Assim? Sem me avisar? — Ela continuava a fitar o rapaz, mas desta vez de uma forma mais cobiça. — E quem é ele?
— Meu nome é Sérgio, senhorita! — Disse o garoto enquanto colocava a bandeja sob o criado mudo ao nosso lado. — E você é muito mais bonita do que seu marido descreveu.
— Que simpático! — Ela sorriu. — Obrigada!
Notei que aquela inclinação do Sérgio para colocar a bandeja no criado fez com que os olhares da Thais percorressem seu corpo até o volume presente em sua cueca, ela enrolava a ponta do seu cabelo no dedo indicador e movia discretamente seu corpo a direção do rapaz.
— E ele é todo seu, amor! Quero te ver aproveitando muito com ele! — Afirmei.
— Nossa! — Ela riu. — E você não vai participar?
— Não efetivamente! — Respondi.
— Ele quer apenas assistir. — Acrescentou o Sérgio. — E nas próximas vai participar.
O rapaz serviu as taças, começando pela Thaís, depois para mim e a ele. Ergueu seu braço a nossa direção, sendo o único a ficar de pé e bem diante de nós e propôs um brinde.
— Que o amor seja sempre maior que o sexo. E o sexo seja sempre melhor que o resto! — Brindou o Sérgio.
O acompanhamos, sabendo as reais intenções daquele brinde e desfrutamos daquele vinho gostoso. O Sérgio se sentou ao lado da Thaís e começamos uma conversa branda sobre a frase que ele havia dito. O rapaz tinha uma lábia impecável, isso eu admito, sabia como fazer a gente rir e se sentir confortável naquela situação ainda que nosso prazer quisesse agir por nós. Ele foi manipulando o desenrolar daquela trama com precisão, aos poucos foi se aproximando da Thaís fisicamente e sentimentalmente, chegou a repousar sua mão em uma das coxas dela e acariciou vagarosamente diante dos meus olhos e elogiava seu perfume como desculpa para cheirar o seu cangote até ela se permitir por inteira sem relutar contra o seu desejo, não demorou mais que breves segundos e alguns goles na taça de vinho para os dois se beijarem diante de mim.
Me acomodei a cama como pude, fadado a apenas assistir minha mulher se entregar a outro homem. Retirei as taças de suas mãos e as coloquei sobre o móvel ao meu lado. Em meados aquele beijo caloroso e intenso, o Sergio deitou minha mulher ao meu lado, acomodando-se ao lado oposto dela e passando a mão pelas laterais do seu corpo a centímetros de mim, via aquela mão pesada deslizar por cada centímetro da cintura e do começo do quadril da minha mulher, sua boca espalhando beijos que iam do colo de seus seios até seu pescoço e chupavam a região vagarosamente, deixando sua respiração pesada contra a pele babada da Thais. As pernas dela se contraiam e entrelaçavam a dele conforme seu prazer aumentava, conseguia escutar gemidos baixos e inocentes escaparem dentre seus lábios.
Sérgio se escorregou até as pernas dela e aos poucos foi se encaixando entre suas pernas enquanto soltava a cinta liga que prendia as meias, seus dedos caçaram as bordas da calcinha minúscula que minha mulher usava e circularam pelo seu diâmetro até pairar sobre sua intimidade, afastando aquele pano úmido e apertado até sua bucetinha ficar totalmente exposta. Ele propositalmente passou a ponta da sua língua de maneira lenta com certa força contra os lábios menores da Thaís e quando se inclinou, pude ver um filete do mel da minha mulher ser esticado grudado em sua língua. Ele me fitou com um sorriso no rosto brevemente e logo tomou o grelinho da minha mulher para si, abocanhando-o vagarosamente enquanto passeava com sua língua por sua extensão. Conforme seus movimentos ficavam mais intensos, percebia um leve recuo de sua cabeça deixando que sua língua fizesse o trabalho inteiro de forma visível para mim e via a força com que ele apertava as coxas da Thais e puxava contra si, deixando a região avermelhada.
Minha esposa por outro lado, gemia compulsoriamente, refém das investidas do Sérgio e do seu próprio prazer. Sua mão mais próxima a mim agarrava ao lençol da cama e seu corpo estremecia de maneira cautelosa, o rapaz aproximou uma das mãos a sua intimidade e invadiu-lhe com dois dedos, arrancando um gemido mais alto da Thais. Ele brincava e manipulava seu prazer vagarosamente, intensificando e relaxando seus movimentos levando-a à loucura.
— Me chupa, porra! — Ela pedia de maneira ousada.
— Só se o seu marido pedir. — Respondeu o Sérgio enquanto ainda brincava com o grelinho da minha esposa.
Eu apenas assistia calado, admirava o poder que ele exercia sobre ela naquela situação, bolinando seu grelinho e intercalando com fodidas em sua bucetinha em um vai e vem profundo, ora tornando-se frenéticos, ora suaves.
— Pede pra ele, amor! — Disse a Thais de forma manhosa. — Pede pra ele chupar a sua mulher!
— Chupa essa gostosa, Sérgio! — Pedi, um pouco perdido com aquela cena deliciosa.
Ele obedeceu, intensificando seus movimentos rapidamente e bolinando o grelinho da minha esposa de forma incrível, seus dedos eram socados violentamente ao fundo da Thais e percebia que ocasionalmente ele os movimentava de forma circular e os contraia dentro dela, apertando as pontas contra sua parede vaginal frontal e fazendo uma espécie de massagem clitoriana interna. A Thais gemia e rebolava descaradamente, percebia ela suspender temporariamente seu quadril e jogá-lo contra as investidas do Sérgio.
— Que delícia! — Ela gritava entre gemidos altos.
Meu caralho estava estufado e pulsando em minha calça louco para participar daquela brincadeira, eu tentava conter o meu desejo porque queria gozar junto a eles. Aquela situação me deixava bastante excitado e eu procurava me contentar em apenas assistir. Não demorou muito para que minha mulher se contorcesse por inteira puxando o Sérgio pelos cabelos enquanto tinha um orgasmo espetacular em sua boca. Os gemidos dela falhavam e seu corpo se requebrava quase que involuntariamente, ela desfaleceu por alguns segundos após gozar com o oral extraordinário que recebeu e pude ver suas pernas ainda trepidarem involuntariamente após algum tempo.
Sérgio se ergueu ficando de pé novamente a borda da cama e limpou o excesso de baba e mel que escoria da sua boca, analisou a bucetinha da minha esposa por alguns segundos e abriu um sorriso satisfatório voltando a me fitar.
— Espero que esteja gostando. — Ele disse de forma provocativa.
O rapaz então se inclinou temporariamente diante da minha mulher e a trouxe contigo de volta, deixando-a de joelhos diante de si. Em um gesto rápido, retirou sua cueca boxer e deixou seu caralho grande saltar para fora, quase batendo no rosto da Thais. Ele levou os cabelos da minha mulher para trás fazendo uma espécie de coque enquanto ela fitava aquele mastro imenso diante dela e se posicionava sem pressa para abusar dela.
— Você quer mamar? — Ele a indagou.
— Quero! — Ela respondeu de forma cobiça, mas ainda presa as mãos do rapaz que seguravam seus cabelos.
— Vai engolir tudo? — Ele continuou as provocações.
— Vou! Deixa eu chupar você todo!
— Pede pro seu maridinho ali! — Sérgio respondeu de forma irônica.
— Você deixa, amor? — Thais me indagou relando seus lábios propositalmente na extensão daquele mastro.
— Deixo! — Respondi.
Thais tentou abocanhar aquele caralho enorme diante de si, mas foi segurada pelo Sérgio que manipulava a situação.
— Seja mais convincente. — Ele disse virando seu rosto para mim. — Você deixa o quê?
— Eu deixo ela mamar o seu pau! — Falei abertamente.
Ele deu uma risadinha breve e sádica, soltando os cabelos da minha esposa vagarosamente que prontamente se colocou a mamá-lo, ela agarrou a base do seu mastro com uma das mãos e o acariciava suavemente enquanto engolia a cabecinha inteira num ritmo lento.
A Thais nunca foi de chupar como uma safada, ela sempre teve esse jeito meigo e carinhoso de proporcionar prazer, conduzindo de maneira lenta e proveitosa a situação, talvez pelo fato de que eu chegasse ao orgasmo muito rápido com ela acabou que a inibiu de ir mais além. O Sérgio acabou percebendo que esse era o estilo dela com alguns minutos que ela o mamava, então resolveu retomar o controle da situação segurando-a novamente pelos cabelos e puxando-a com certa força para trás e afundou seu caralho na boca da minha esposa. Ela se assustou e tentou o empurrar com ambas as mãos a sua coxa, seus olhos se arregalaram e foram ao encontro do olhar sádico e pervertido do Sérgio.
— Confia em mim! — Ele pediu.
Minha esposa balançou a cabeça positivamente com aquele mastro enterrado em sua boca e um som de engasgo sendo segurado por ela e aos poucos o Sérgio foi ditando o ritmo que ela mamava aquele caralho. Ele a conduzia de maneira mais profunda, fazendo ir até a base do seu mastro e voltar, deixou que ela respirasse por alguns segundos quando percebeu seus olhos lacrimejarem, mas quando ela retomou seu fôlego foi o estopim do meu tesão.
Sérgio a conduzia freneticamente, fazendo seu cacete inteiro sumir dentro da boca da Thaís, ele fodia violentamente sua boca e minha mulher cravou suas unhas as coxas do rapaz, puxando-o contra si. Eu escutava o som da baba mesclado aquelas investidas violentas e o excesso ser jorrado da sua boca no entra e sai veloz daquele mastro. Abaixei minha calça e cueca rapidamente e comecei a bater uma punheta intensa ali mesmo, meu caralho pulsava intensamente e meu tesão não me permitia pensar em nada a não ser acompanhar os detalhes daquela cena diante de mim.
— Caralho! — Disse o Sérgio retirando seu mastro enorme e babado da boca da minha mulher. — Quase gozei na garganta dessa safada!
A Thaís retomou o ar em meio a tossidos, sua baba escorria do seu rosto e caia sobre seus seios e espartilho, além de respingar no chão. Ela se recompôs rapidamente com um sorriso pervertido em seu rosto fitando o rapaz de forma admirada e me deu uma breve olhada com aquela feição de putinha.
— Deveria ter gozado! — Ela respondeu.
— Não! — Respondeu o Sérgio. — Antes tenho que realizar o desejo do seu marido! — Concluiu colocando uma das camisinhas que estava sobre a bandeja.
Sérgio sorriu de forma maliciosa e mais uma vez posicionou a Thaís, agora com as pernas e quadril dela para fora da cama e seu corpo se inclinado sobre o meu, sua cabeça repousada em minha coxa bem próxima ao meu caralho e seu corpo totalmente reclinado, deixando sua bundinha empinada para ele. Desta vez, sem cerimônia, o rapaz invadiu a minha mulher com aquele mastro enorme e socou violentamente ao fundo dela. Escutei seu gemido receptivo junto a sua respiração pesada a milímetros da minha virilha e logo aquelas estocadas profundas começaram a ter um ritmo intenso.
Afoguei uma das minhas mãos nos cabelos da minha esposa, entrelaçando meus dedos nos mesmos e com a outra mão voltei a me masturbar com a mesma intensidade de antes. Ela gemia e se agarrava a mim enquanto era arrombada brutalmente pelo Sérgio, assistia as investidas dele contra a bunda durinha e arrebitada da minha esposa que procurava manter-se naquela posição para ser usada por ele.
O rapaz batia na bunda dela com força, fodia como se ela fosse uma vagabunda e deslizava aquele mastro enorme para o fundo dela sem nenhum pudor. Escutar minha esposa gritando e se contorcendo naquela situação me deixava louco de prazer, principalmente por estar tão próxima a mim. Conforme aquelas estocadas ficavam cada vez mais constantes, meu corpo estremecia não só pela punheta que batia, mas também por todo aquele momento.
— Soca! — Suplicava minha esposa. — Me fode!
Ela gritava e gemia deliberadamente, jogava seu corpo contra o mastro do Sérgio que lhe rasgava e me apertava com força, seu corpo estava quente e sua feição de vagabunda mexiam com minha imaginação. Cheguei a gozar naquela punheta, a centímetros do rosto dela quase chegando a respingar a maça do seu rosto. Assistir aquela cena fez ela urrar de prazer, não só por estar sendo arrombada, mas por notar minha satisfação com aquilo.
Depois disso, Sérgio colocou minha mulher deitada na cama de frente para ele e abriu bem suas pernas, pediu para a putinha ir massageando seu grelinho e assistindo o rosto dele gozar na bucetinha dela enquanto a fodia intensamente. Minha esposa chegou a gozar mais uma vez, naquele caralho que lhe invadia e arrombava como ela merecia. O rapaz então gozou preenchendo a camisinha inteira dentro dela e saiu de cima da mesma.
Posso adiantar que as memórias daquele dia ficaram intactas na minha memória e da minha esposa, fizemos outros programas com o Sérgio que me ensinou muita coisa, assim como revelou alguns fetiches íntimos da Thais que talvez nem ela conhecesse. Foram experiências incríveis e únicas, que serviram como querosene para o meu relacionamento, mas são estórias para outra hora.
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