Meti o pau na Fabi e caí na posição papai mamãe, e por coincidência ou não, lá estava o Beto com o pau na boca da Fabi, tal qual estava com a Pat no domingo (conto 21). Pat, que estava na outra cabeceira do sofá, chegou mais perto, ficando do meu lado e fazendo carinho ora nas minhas costas, ora nas costas e abdome do Beto, descendo até a perna, passando os dedos de leve pela virilha dele, tateando um pouco o saco, enquanto a Fabi chupava. Olhei pra Pat e sorrimos. Não demorou muito e a mão da Pat passou a pressionar de leve as minhas costas. Eu entendi que ela queria que eu baixasse pra beijar a Fabi.
Mas que tara é essa de me fazer provar o gosto da pica do Beto na boca dela ou da Fabi? Vai entender... Mas antes que eu acabasse sendo forçado a fazer da forma que ela queria, fiz da forma que a deixaria satisfeita, mesmo que minimamente: esperei o Beto tirar o pau por um instante e tomei a iniciativa. Desci o rosto, dei um beijo na Fabi de boca aberta, nossas línguas dançaram juntas por um pequeno instante e subi, continuando a meter.
Não olhei pra Pat. Não queria ver um sorriso de vitória no rosto dela. Fabi, que até então dava muito mais atenção à chupada na pica do Beto, após o nosso beijo passou a me falar frases de incentivo:
>>”mete esse pau em mim”, “que macho gostoso”, “soca com força”...
Eu me sentia muito bem com os elogios da Fabi, afinal, querendo ou não era natural que elas comparassem a minha performance com a do Beto, e ele já levava uma vantagem natural pelo tamanho do membro. Retribuí os elogios:
-“gostosa, que buceta deliciosa”.
>>”tá gostando, é?”
-“to adorando, sua safada”.
Beto entrou na resenha:
>”bate na cara dela”.
Fiquei apoiado em um braço só, metendo agora mais cadenciado por causa da falta de apoio, dei uns tapinhas na bochecha enquanto o Beto metia a jeba na boca dela, e depois o Beto tirou da boca e ficou passando o pau sobre o rosto dela. Eu parei de bater por que não tinha mais espaço. Daí Fabi pediu:
>”me bate, seu cachorro”
Eu estava tentando encontrar espaço pra minha mão bater na cara dela, mas não tinha como, hora a mão batia no rosto e encostava no pau dele que ficava indo e vindo no rosto dela, enquanto ela fazia uma senhora expressão de prazer, e quando eu colocava a mão por baixo do pau do Beto pra bater na outra face, invariavelmente encostava no saco dele. Fabi falou:
>>”eu quero que você coma meu cu”.
-“tá bom, tô doido pra comer ele de novo”.
Fabi virou de bunda pra cima e pediu:
>>”Beto, pega meu creme na bolsa”.
Beto foi lá pegar o KY enquanto fiquei dedilhando o cu dela e olhando pra Pat, que estava ali abandonada, de roupa ainda, só me olhando e sorrindo pra mim, feliz em me ver curtindo a Fabi. Beto me deu o KY e foi pra perto da cabeça dela. Besuntei o cu, enfiei um dedo, alarguei o buraco e apontei a cabeça do pau. Fui colocando devagar. Fabi fazia carinha de dor, mas falava que tava gostoso. O pau foi entrando e saindo, até que entrou tudo. Meti um pouquinho e Fabi pediu:
>>”amor, vem por baixo de mim e me come também. Eu quero gozar com vocês dois dentro de mim”.
Tirei o pau do cu dela, que cu limpinho. Beto deitou por baixo e encaixou o pau na buceta e deu umas bombadas nela que estava montada de 4 sobre ele. Besuntei KY novamente no pau e na bunda dela, me enfiei no meio das pernas do Beto e esperei ela trazer a bunda pra trás. Meti o pau e completamos a primeira DP da minha vida e do Beto. Fabi fez o resto. Começou a rebolar pra frente e pra trás, pra cima e pra baixo, primeiro devagar fazendo carinha de dor, e aos poucos foi deixando o movimento mais natural, mostrando que tava gostando. Beto me mandou:
>”bate na bunda dela”.
Dei uns tapas e ela pedia:
>>”bate, seu tarado. Bate que eu gamo”.
Eu achei graça. O Beto não tinha como mexer muito ali embaixo. Eu ainda consegui dar umas estocadas. Ela beijava o Beto apaixonada e falando que ele era maravilhoso, que estava adorando. Olhei pra Pat que estava com uma cara hiper safada, mas ainda de roupa, olhando a gente. De repente Fabi disse que ia gozar, e acelerou a rebolada, até que ela gozou e afroxou o corpo. Continuamos com os paus cravados na buceta e no cu, duros, e poucos segundos depois ela começou a rebolar a bunda novamente, e pediu:
>>”eu quero que vocês dois gozem dentro de mim”.
Eu já estava naquela fase onde eu me controlo pra não gozar, mas que basta concentrar que o gozo vem. E como eu estava por cima, achei justo que o Beto gozasse antes pra eu não sujá-lo. Mesmo com dificuldade, Beto começou a jogar o corpo pra cima e pra baixo, e eu comecei a meter mais também.
>>”isso, meus amores, gozem na sua putinha vai”.
Beto falou que ia gozar e eu me liberei pro gozo também. Bombei rápido e gozei, e continuei metendo até o beto dizer que tinha gozado também. Fabi deitou sobre o Beto e ficaram fazendo carinho um no rosto do outro, falando “que delícia” etc, enquanto meu pau ainda pulsava dentro do cu dela. Resolvi sair dali e fui tirando o pau. Peguei minha camisa pra limpar caso a porra saísse do cu, e falei pro Beto colocar a camisa dele por baixo dele pra não sujar o lençol. Terminei de tirar o pau dela, e ela olhou pra trás, no meu olho, rindo pra mim e me chamando de gostoso, e voltou a dar atenção pro Beto.
Fabi saiu de cima dele e colocou minha camisa no meio das pernas, e deitou de lado, feliz.
>>”amiga, foi delicioso. Você tem que experimentar”.
--”tô vendo, Fabi. tô cheia de tesão aqui”.
E olhando pra mim, falou:
>>”eu tô apaixonada pelo seu pau, Julio. Quero te dar mais vezes, seu gostoso”. Falou isso e foi pro banheiro.
Senhores, prestaram atenção no que a Fabi acabou de falar? Uma declaração de amor pela minha pica, ali na frente do Beto. Sinceramente, me achei o máximo. Deu uma revigorada na minha auto estima, mas e o Beto, como ficava nessa história? Se fosse o contrário, a Pat falando que estava apaixonada pela pica do beto, eu não curtiria, com certeza. Olhei pro Beto, que olhou pra mim rindo, de boa, como se estivesse feliz pelo elogio que eu recebi. Realmente, ainda haviam muitas barreiras pra eu ultrapassar. Me restou esticar a mão pra cumprimentá-lo com um sorriso, fingindo que nada disso estava passando pela minha cabeça.
Pat falou:
--“gostou, amor?”
-“pô, muito bom”, e dei um beijo nela.
Levantei com o Beto e fomos pro banheiro nos limpar.
Fabi estava tomando banho e nos chamou. Entramos no box e ficamos ensaboando a Fabi, e ela ficou limpando os nossos paus moles. Terminamos o banho, nos enxugamos e fomos pelados pro chese. Deitei no colo da Pat e pensei: será que ela vai dar pra nós dois também? Nisso já eram mais de 22 horas, e ficamos conversando um pouco, nós 3 pelados e a Pat de roupa. Ela saiu da cabeceira do chese, e deitou encostada em mim e no Beto, passando a mão carinhosamente em nossos corpos, alisando nossos paus.
Meu pau tava mole ainda, relax total. Na minha cabeça ainda estava o cu e os elogios da Fabi, e eu estava satisfeito de sexo naquele momento. O Beto correspondia os carinhos da Pat, passando a mão no rosto dela, e chegou a colocar o dedo na boca dela, que ela chupava rindo pra ele. Aos poucos dava pra ver que o pau dele ganhava um pouco de volume. Pat me pediu:
--“amor, eu queria namorar com o Beto um pouquinho”.
Namorar era uma palavra forte, mas eu ri pra ela e aceitei de boa:
-“tudo bem, amor”.
--“depois eu quero você de novo também, tá?”, e sorriu.
Eu sorri também e acenei concordando. Estava querendo ficar relaxado mesmo. Dei um beijo na boca dela e fui pra cabeceira do chese. Ela e Fabi cruzaram os olhos e sorriram. Fabi estava na outra cabeceira, e Patrícia e Beto ficaram no meio.
Patrícia ainda de shortinho e camisa, montou no Beto, chegou o rosto pertinho dele e falou:
--“Beto, você quer namorar comigo?”
>”eu vou adorar”.
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