A vida de Aldo- Episódio 1 - Lidia a primeira putinha

Um conto erótico de Aldo
Categoria: Heterossexual
Contém 3204 palavras
Data: 05/08/2018 18:36:22

A vida de Aldo- Episódio 1 - Lidia a primeira putinha

,,Olá Caros Leitores,

Este é o conto inicial da série que pretendo escrever, não sei se terei tempo, paciência e obstinação para escrever tudo o que tenho em mente. Nos próximos capítulos não pretendo fazer mais descrições ao meu respeito, então vou tentar resumir minha historia e minha descrição neste, vamos chamar de epílogo, não quero ser enfadonho, mas, preciso me apresentar.

“Muito prazer, Aldo!” Sou professor universitário, já fui casado, hoje estou separado, vocês entenderão mais adiante a história, ela é bem longa. Também sou empresário, consultor, inimigo do estado, alienador, mestre, orientador, senhorio, dominador, etc.

Tudo começa com abandono e negligencia, nunca culpei abertamente minha mãe, mas, o que sou, e como sou é fruto das atitudes de minha mãe e de meu pai, como quase todo ser humano da terra, mas, minha história não é tão ortodoxa como o comum.

Se hoje coleciono milhares de experiências sexuais e amorosas, algumas das quais irei compartilhar com vocês, minhas condutas nem sempre exemplares, as mulheres que dispensei sem dar explicações, meu desejo insaciável de sexo e dominação, tudo tem uma origem, vamos a ela.

Nasci em 1977, filho de um pai pintor de fachadas e desenhista e de uma dona de casa, meu pai é meio mulato, não muito e minha mãe é descendente de alemães que emigraram para o Brasil durante a segunda guerra. Ela tinha 17 anos quando conheceu meu pai na pequena cidade de Ivoti no Rio Grande do Sul um ano antes de eu nascer. Meu pai morava na próspera cidade de Novo Hamburgo onde a indústria calçadista era muito forte. Ele era muito bom em pintura de fachadas, desenhos, e caracterização de fachadas, ganhava bastante dinheiro e era bem conhecido. Tinha sido contratado para pintar a fachada de uma loja em Ivoti.

Sei pouco sobre minha mãe e tenho muitas mágoas, mas, vou tentar explicar o lado dela. Filha de agricultores, oprimida, forçada ao trabalho muito cedo, sonhadora silenciosa, acho que do tipo que tinha muitas fantasias reprimidas, como tantas que conheci. Conheceu meu pai em uma visita a cidade, se apaixonaram, e ela fugiu com ele 3 dias após se conhecerem, deixando uma vida de opressão para trás. Em dois meses estava grávida de mim, através do meu pai conheceu o mundo, a liberdade e muitas pessoas, combinação perigosa, um ano após meu nascimento deixou meu pai e fugiu com um dos seus empregados, um negão, como reza a história dos opostos que se atraem. Me abandonou ainda bebê.

Meu pai do jeito que pode me criou, algumas vezes tinha a companhia de uma “mães” um bando de interesseiras, que me deixavam a Deus dará e se aproveitavam daquilo que meu pai podia proporcionar, e foi assim até meus 7 anos, quando minha querida mãe voltou e por um ano e meio tive o “amor” dela de novo. Parecíamos uma família feliz novamente, meu pai voltou a ter uma alegria que nunca havia sentido e minha mãe era uma boa senhora do lar. Mas, esta não é uma história muito feliz e após 1 ano e meio, minha mãe sumiu de novo, me deixando muito triste, naquela época não entendi, mas, ela havia levado junto com ela todas as economias do meu pai e da empresa que ele tinha. Ele ficou arrasado, infeliz, passou a beber, fazer poucos trabalhos, passamos necessidades e começamos a mudar constantemente de cidade.

Assim a história evoluiu, com 11 anos meu pai só me dizia para nunca confiar nas mulheres, e eu já sentia os clamores da natureza, uma atração muito grande pelas meninas, que meu pai sempre afirmava em entrelinhas, inimigas, era um garoto bonito, inteligente e bem sociável, as menininhas disputavam minha atenção e os meninos ficavam bravos, briguei muitas vezes, apanhei muito, bati muito, aprendi a ser bom de briga, eu era alto, forte, com o tempo fui ficando maior que os demais, rodei na quarta série, fiquei ainda maior que meus colegas. Com toda esta situação eu acabava tendo poucos amigos, muitos desafetos, dos meninos, ou me tornavam adversário, ou tinham medo de se aproximar e ainda existiam os bajuladores, puxa-sacos querendo algum tipo de vantagem em estar próximo, seja para ter alguma atenção de alguma menina que estava afim de mim ou para ser notado. Sempre odiei os bajuladores, até hoje, só dou atenção se tiverem algo que me interesse, normalmente dinheiro ou esposa, melhor se forem ambos. E quanto as meninas, eu seguia o conselho de meu pai. Inimigas!

Talvez você possa achar estranho classificar as mulheres como inimigas, uma vez que vivemos por elas, e como verão adiante, fazem parte da minha vida de forma muito intensa. Permita-me compartilhar o meu ponto de vista sobre inimigo. Nenhuma relação é mais dedicada e mais atenta entre seres vivos que a inimizade, apenas este sentimento os mantem conectados em todo o momento. Você não pode perder seu inimigo de vista, não pode deixar que ele evolua mais do que você e lhe destrua, você deve respeitá-lo por que se ele não for digno de seu respeito não merece sua inimizade. A amizade pode ser gratuita, fortuita, eventual e inesperada. A inimizade é cara, é forte, é poderosa, é intensa, mas, estranhamente é respeitosa, é diplomática, é polida, cínica talvez, mas é uma relação de nobreza. Quem não tem inimigo normalmente é simplório, sem grandes vivencias ou posses, salvo algumas raras exceções. Desculpe-me se pareço presunçoso, você me entenderá em breve.

Na quinta série tive minha primeira experiência sexual, com uma menina da sétima série, Lídia, doce Lídia, faça as contas das idades, não direi, éramos bem novos. A Lídia era muito amiga da Paula, a mais gata da pequena escola onde estudávamos na cidade de Parobé, ela veio até mim logo que iniciei na escola para me dizer que Paula pediu para ela me dizer que se eu quisesse ela me daria alguma chance. Ouvi aquilo dela e ri, ela ficou confusa e perguntou por que, se todo garoto da escola babava pela sua amiga. Eu olhei bem nos olhos da Lídia e disse “Eu acho você muito mais linda do que ela, quero ficar com você e não com ela”. Demorei algum tempo para entender o brilho nos olhos e o sorriso dela naquele momento. Era a libertação da oprimida, ela não precisava mais viver a sombra de sua “amiga” esnobe, para receber atenção dos meninos, ficando em segundo ou terceiro lugar. O cara que a Paula estava afim preferiu ela, e ela faria questão de deixar que a amiga soubesse. “Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu?”. “Não Lídia, sua loirinha borralheira, você é a mais bela de todas, até mais que a Paula”. – Hoje às 18:00 atrás da igreja, falou ela enrubescida e saindo rapidamente.

Na hora combinada lá estava eu, confesso que não muito empolgado, não estava gostando daquela cidade, nem da escola. Meu pai me preocupava cada vez mais, e a cada mudança nossa condição de instalação piorava. Estava lá quase nos fundos da igreja quando aparece a doce Lídia em um vestidinho amarelo, achei um pouco frio, mas essas meninas desta idade são mesmo calorentas, também aprendi observando o inimigo que os primeiros calores dos sexo são muito intensos, basta olhar as meninas nesta idade, sempre com pouca roupa, sempre andando rápido, em mais de uma, indo e vindo, falando rápido, como cadelinhas no cio, é o chamado da natureza não pode ser negado.

- Oi, disse para ela. –Nem me apresentei, meu nome é Aldo! E o seu?

-Lídia! Falou ela com a voz meio embargada. –Eu já sabia seu nome!

-Sério? Como?

- Tem uma colega de classe tua chamada Iara que é irmã de uma colega nossa e nos contou! Falou ela.

- E por que virei assunto de vocês? Perguntei sabendo a resposta, mas, já era meio narcisista e queria aproveitar o rumo da conversa.

- Porque quase todas as meninas da escola ficaram afim de você, até a Paula que esnoba quase todos os garotos.

- E você também ficou? Perguntei em tom debochado.

- Eu não, só vim aqui para testar minha beleza, falou com um sorrisinho maroto. – Já vou indo, tchau! E se virou e foi saindo.

Pensei em deixar, mas, tinha quase certeza que ela não voltaria por conta própria, eu também não tinha nada melhor para fazer. Enquanto ela saiu pude reparar em sua bundinha empinada, nas coxas bem formadas, nem finas nem grossas, na medida, na sua sandália trançada, no sutiã preto. Ela havia se preparado para mim, se dedicado a me encantar, não podia deixar que ela se decepcionasse comigo.

Alias, se você, caro leitor é homem, vai uma dica. Fique atento a roupa, ao calçado, ao perfume, a maquiagem e aos acessórios que a mulher usa quando vai sair com você. Cada uma tem seu jeito, suas nuances, mas tudo é indicativo de como sua noite pode acabar, sim, ela pode sair de casa com a de sapatinho baixo, calça jeans, lingerie despretensiosa para só jantar com você e voltar para casa sexualmente maravilhada, como também pode caprichar no decote, usar brincos compridos, saia com uma fenda que vai até pra lá do que que é isso, maquiagem de te deixar hipnotizado e voltar pra casa furiosa porque você é um merda que não entendeu as dicas e ficou falando besteira, ou bebendo demais ou fazendo as duas coisas ou sei lá o que. Pouquíssimas te dirão diretamente, que querem dar para você, mas, se vê aprender a ler os sinais e despertar o interesse da gata dificilmente terá que se resolver de outra maneira. Ajudou?

Voltando ao assunto, deixei ela dar uns 10 passos e corri e segurei sua mão, ela parou e me olhou rindo, sorriso lindo tinha ela.

- Fica mais um pouco, falei com firmeza.

- Pra fazer o que? Indagou ela

- Sei lá, falei puxando-a devagarzinho ao meu encontro.

-Conversar! E minha outra mão encontrou sua cintura. Ela só respirava forte.

- Abraçar! Larguei sua mão, sem largar a cintura e a abracei segurando sua nuca por debaixo dos cabelos, ela estava meio que tremendo.

- Beijar! E beijei-a da maneira que eu sabia, eu já havia beijado, primeiro um beijo simples comum roçar da língua em seus lábios, ela aceitou bem, depois um segundo mais ousado que ela correspondeu. Pareceu meio surpresa, depois entendi.

- Aqui não! Disse ela nervosa. - A Dona Miriam da catequese que mora logo ali pode nos ver e falar para a minha mãe, vem comigo!

Saiu me puxando pela mão para o salão de festas da igreja. Lá havia um corredor, que dava para algumas portas, salas de catequese, banheiros, e uma pequena sala de catequistas, com uma mesa uns balcões e um sofá, tudo meio velho, mas bem cuidado e limpo. A danada catou um molho de chaves atrás de um vaso e abriu a sala, entramos sentei no sofá e ela fechou a porta.

- Ah então é aqui que você vem namorar! Achei que você era mais comportada!

- Eu sou comportada, mas, estou querendo deixar de ser, falou ela sentando no meu colo. –Na verdade, nunca namorei aqui, nem em lugar nenhum, só sei onde fica a chave porque vivo por aqui ajudando, e rezando para encontrar algum garoto que me queira. Ela falou aquilo com uma certa tristeza, ví verdade no que ela me dizia. Segurei-a pelos cabelos da nuca e a beijei, ela correspondeu, um beijo forte, sôfrego, incomum para a pouca idade que tínhamos.

As coisas esquentaram, ela abraçou meu pescoço com os braços e meu quadril com as pernas sentia sua calcinha roçar meu calção, sua respiração era profunda e sua língua ficava mais nervosa a cada instante, meu pau já estava todo duro sendo comprimido dentro da calça, eu estava meio desconfortável por isso, mas não queria parar. Comecei a acariciar seus seios por cima do vestido, me empolguei e comecei a apertar.

- Ai calma, eles doem um pouco, ainda então crescendo! – Falou ela com uma voz que misturava inocência, doçura e tesão que até hoje me excito quando lembro. Ela mesma soltou as alcinhas do vestido para o lado e abriu seu sutiã revelando aqueles dois tesouros, pareciam dois pêssegos, biquinhos duros, apontando para cima, lindos, firmes. Comecei beijá-los, nunca havia ido tão longe com uma menina, ela arfava, eu comecei a chupar, meu pau doía muito esmagado lá embaixo, peguei-a no colo e coloquei-a de costas no sofá, comecei a devorá-la, primeiro beijava-a na boca, depois, no pescoço, enfiava a língua na orelha, depois chupava-lhe os peitinhos, bolinava sua xaninha por cima da calcinha. Ela estava descontrolada, sua respiração eram suspiros fortes, acompanhados de gemidos. Afastei a calcinha para o lado e comecei a brincar com o dedo mexendo naquela grutinha inundada, não demorou pra pegar o jeito e descobrir que na parte de cima tinha uma coisinha durinha que toda vez que eu tocava ela se arrepiava e se contorcia como se tivesse tomando um choque elétrico. Me concentrei naquele ponto e comecei uma massagem cuja velocidade fui aumentando até ficar uma coisa frenética sem deixar de dar atenção a aqueles peitinhos, coisa mais maravilhosa, eu adoro mamar em peitos de mulher, não sei se é por causa do abandono ou se é coisa da natureza, mas, desde aquele dia fiquei viciado em peitos, especialmente os médios e bicudinhos. Enquanto eu dedilhava como um louco aquele biquinho duro na parte de cima da xaninha ensopada da Lidia, ela começou a se arquear para frente, virar os olhos ficar toda rígida, fiquei meio assustado, achei que ela estava tendo um ataque, ela ficou toda vermelha e soltou um grito e se desabou de volta no sofá, com a respiração toda alterada como se tivesse corrido de um leão.

- Você tá bem? Pergunta de guri inexperiente.

- Nunca estive melhor!

- O que aconteceu contigo?

- Não sabe? Sério? Você me fez gozar seu bobo? Pela primeira vez na vida alguém me fez gozar. Agora vai ter que repetir porque acho que nunca mais vou viver sem isso. Vai me comer vai? Tirar minha virgindade?

- Vou te comer sim!

- Mas tem que ser na bundinha, se minha mãe descobrir que não sou mais virgem, ela me mata.

Eu já havia ouvido os caras que trabalhavam com meu pai falando em comer cú, meter na bundinha, enrabar, e outros termos , mas, sempre achei que eram apenas variações de transar, nunca havia entendido bem, e agora aquela coisinha linda me falava em foder a bundinha. Eu estava fora de mim, aquele cheiro do hálito dela, de seu sexo, o gosto de sua boca, de seus peitinhos, meu pau inocente, mas, naturalmente curioso queria insistentemente se alojar em algum buraco, invadir, dilacerar, arrombar. Ele me conduzia, ela também queria senti-lo nas suas entranhas, nem havia lhe tocado, mas ela o queria dentro de sí, impulsos da natureza.

Sentei-a na borda do sofá e tentei enfiar meu pau duro e até bem desenvolvido para minha pouca idade para dentro daquele cuzinho rosado, dois inexperientes, tentando ter sua primeira vivencia sexual, não entrava, ela reclamava que doía. Fui até a cozinha, havia uma geladeira velha, felizmente encontrei um tablete de manteiga quase pelo final, devia servir.

Estava dura por conta da baixa temperatura, mas eu sabia que qualquer calorzinho a derretia. Levei até a Lídia, ela me esperava aflita, tensa, nem sei o que me deu, tirei sua calcinha e comecei a esfregar aquela manteiga na sua bocetinha virgem, e bolinar seu grelinho deixando a manteiga virar um óleo, com os dedos comecei a bolinar seu cuzinho, meus dedos impregnados com aquele óleo começaram a provocar aquela olhotinha inexplorada, comecei com o dedo indicador, apenas forçando seu esfíncter a relaxar, depois com o dedo médio indo até a segunda falange, ela me olhava com um olhar lindo, olhos verdes que misturavam medo, tensão, tesão e apreensão ao mesmo tempo. Olhei-a no fundo dos olhos e a beijei, nossas línguas travavam um duelo enquanto eu enfiava o dedo médio lubrificado pela manteiga até o fim, ela arfava, parei de beijá-la e a olhei, seus olhos estavam revirados, só o branco aparecia, ela já se tremia em meu dedo, não me contive, estava gostando, mas não queria aquela putinha aproveitando sozinha.

Tirei meu dedo de seu cuzinho, ela estava trêmula, segurei sua nuca pela raíz dos cabelos e coloquei meus dois dedos que brincavam com seu cuzinho na sua boca, ela começou a chupá-los de forma sensual, eu esperava que ela tivesse nojo, mas, o resultado não foi o esperado, fiquei bravo, dei-lhe um tapa forte na cara, ela me olhou assustada e com tesão. – Bate de novo! Bate de novo! – Mais! Pediu ela, batí mais forte virando ela no sofá, deixando sua bundinha empinadinha para mim, segurei-a forte pelos cabelos da nuca deixando ela com a bundinha exposta, coloquei a cabeça babada do meu pau na entrada de seu cuzinho e fui fazendo força , ela gemia, segurei sua nuca com toda força que tinha, com a outra mão eu imobilizava seu quadril, meu pau doía muito, mas fui forçando, ela gritava, chorava, mas não tive piedade, nem dela, nem do meu pau, ele entrava produzindo uma dor considerável em meu prepúcio, ela chorava pela invasão anal causada por meu pau até que bem desenvolvido pela minha idade.

Fui forçando, sem recuar até sentir meu púbis tocar em sua bunda, controlava ela pelos cabelos da nuca. Havia perdido minha virgindade, não era bom, meu pau doía, sabia que o cuzinho dela doía, mas, estávamos ali, era nossa iniciação, comecei timidamente a socar naquele cuzinho recém desvirginado, logo ela rebolava no meu pau, começou a fazer movimentos de vai e vem, logo estava muito a vontade engolindo e liberando meu pau, estava gostando aquela putinha, mas, meu pau doía parecia que aquele cuzinho o esfolava. Fiquei com raiva, eu queria dominar a situação e aquela putinha espetava o cuzinho no meu pau sem nenhuma pena , era uma penetração meio seca, mas, ela não demostrava nenhuma pena de seu próprio cú. Segurei-a novamente pela nuca e comecei a bombar naquele cuzinho guloso recém desvirginado, ela rebolava freneticamente, eu estava com raiva da situação e comecei a bater na sua bunda, conforme batia, mais ela rebolava no meu pau, comecei a bater na cara dela, no terceiro tapa ela gozou, tremendo igual vara verde, fugiu do meu pau e se amontoou no canto do sofá tendo espasmos incessantes, parecia uma trouxinha amontoada, com respiração nervosa e tremelicos que pareciam não ter fim. Fiquei até com medo, achei que estava passando mal.

Ela sorria, se tremia toda, amontoada no canto do sofá me olhava com devoção cansada, destruída, mas seus olhos demonstravam desejo, me chamou com os dedos, fui ao se encontro, pegou meu pau meio mole e abocanhou, estava sujo, suas fezes estavam nas bordas da cabeça, havia um pouco de sangue, mas, ela não se importou, chupou, lambeu, punhetou, havia feito minha primeira puta, deixei-a chupar, cada chupada me dava um arrepio, gozei, não foi a primeira gozada, segurei sua cabeça até que engolisse, já havia batido punhetas, mas foi a primeira gozada em uma fêmea , a primeira de muitas. Nos limpamos e fomos embora.

Email: dominusaldo@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Mestre Aldo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários