A vida de Aldo- Episódio 2 - Paula a cafetina Juvenil

Um conto erótico de Aldo
Categoria: Heterossexual
Contém 2697 palavras
Data: 05/08/2018 20:51:25
Assuntos: Heterossexual

A vida de Aldo- Episódio 2 - Paula a cafetina Juvenil

No outro dia fiz mais duas descobertas sobre as mulheres, duas das mais valiosas por sinal. Quando saí da sala no recreio, assim era chamado o intervalo, a Lídia e mais duas amigas estavam perto cochichando e rindo. Quando me viram as três me olharam com sorrisos maliciosos, acenaram e voltaram a cochichar e rir. De certo já estava contando sua experiência para suas amigas, fazendo propaganda, eu aprenderia depois que mulher adora contar detalhes umas para as outras, e que isto acaba quase sempre despertando o interesse no homem que sabe foder bem, mesmo que seja o homem da sua amiga.

A outra descoberta foi com a Paula, ela estava sentada em um banco, estranhamente, havia apenas uma das meninas com ela, as outras enrabichadas com ela estavam com a Lídia, passei por ela, indo para o banheiro, ela me olhou furiosa, poucas vezes na vida recebi um olhar daqueles, fingi que não percebi e segui meu rumo. Mas, eu tinha percebido tudo, ela se sentia derrotada, humilhada, sempre fora o centro das atenções, a mais desejada, até adultos sentiam desejo por ela e eu um moleque da quinta série havia dispensado ela, trocado por sua amiga sem graça. Quando a amiga apareceu no outro dia com o rosto iluminado, radiante e feliz, tornando-a tão linda ela percebeu, sim ela havia dado para o carinha, havia perdido a virgindade antes dela, tantos garotos disputando o seu cabaço já a tanto tempo e sua amiga se antecipou a ela. Maldita! Traidora! Desgraçada!Puta!

Voltei para o pátio, ela veio ao meu encontro ainda com um olhar raivoso, mas com um sorriso sedutor nos lábios.

-Oi!

-Oi! Respondi fingindo desinteresse.

- Quem você pensa que é pra me dispensar assim? Tá namorando a Lídia? Comeu ela né?

- Não é da sua conta!

- Filho da puta!

- Não fala assim comigo sua piranha, oferecida! Quer que eu te coma também né?

- Quero sim, seu desgraçado!

- Primeiro vou comer tuas outras amigas, você eu vou deixar por último, pra deixar de ser metida, e aprender como me respeitar. Me encontra as 7 da noite atrás da Igreja que vou te dizer o que fazer.

Ela me olhava com aquele olhar furioso, incrédula em ter ouvido aquilo daquele pirralho. Saí sem olhar para trás.

Neste período da minha vida, meu pai não ligava muito para mim, quando não estava trabalhando, normalmente estava em algum boteco bebendo e jogando sinuca, eu já me virava em casa, tentava deixar as coisas mais ou menos organizadas, aprendi meio sozinho a cozinhar e sempre deixava alguma coisa para ele comer quando chegasse. Conversávamos pouco, ele era bastante indiferente a mim e eu procurava sempre manter contato, sabia da sua paixão pelo desenho, eu havia herdado seu talento, fazia muitos desenhos e mostrava para ele, era o momento que estávamos mais próximos. Durante a tarde eu fazia o que bem entendia, jogava bola no campinho perto de casa, assistia a sessão da tarde fazia alguns amigos, nunca na escola, não gostava dos meus colegas. Eu era um menino que gostava de ser sozinho, de não me envolver com ninguém de forma mais intima.

A noitinha saí e fui em direção a igreja, atrasado uns 15 minutos de propósito, queria deixar a Paula na minha. Quando cheguei eu achei que ela já havia ido embora, pois, não vi ninguém, o talvez nem tivesse ido. Dei uma espiada geral e fui saindo, achando que não tinha tido êxito com aquela vagabundinha.

- Psiuuu! Ouvi o som saindo de trás de uns arbustos. Fui até lá e lá estava Paula, nossa, estava mais linda do que nunca, maquiada, vestida com uma sainha bem curta e um top que valorizava muito seus peitos, aliás muito bem desenvolvidos para sua idade.

- Vem comigo! Falei em tom de ordem. Ela nada falou, apenas me seguiu.

Eu já sabia onde estava a chave da salinha das catequistas, peguei-a atrás do vaso e abri a sala.

-Entra! Ordenei.

-Então é aqui que você...

Segurei-a pelos cabelos da nuca com a mão esquerda de dei-lhe um tapão na cara com a direita. Pláááá.

- Cala a boca vadia! Aqui você só fala quando eu perguntar tá entendendo? Pláááá.

-Aí seu filho da...Pláááá!

- Desgraçado...Pláááá

- Vai embora vadia, você não sabe se comportar. Sai daqui! Falei apontando a porta.

Lágrimas corriam do seu rosto juvenil borrando a maquiagem até que bem caprichada. Ela saiu cabisbaixa, meio que soluçando, estava sendo humilhada pela segunda vez pelo pirralho. Eu não sabia se ela voltaria, mas, estava muito feliz em ter feito aquilo, humilhado a humilhadora, vingado os babacas que ela já havia humilhado, não me importava com eles, mas me dava uma sensação boa. Fiquei esperando ela voltar, mas, isto não aconteceu, fui para casa.

Nos outro dia não fui a escola, pela primeira vez meu pai me levou junto no trabalho, estava pintando uma fachada e o interior de uma loja de eletrodomésticos, o nome era Disapel, tinha até comercial na televisão, fiquei orgulhoso dele, havia mais três homens trabalhando com ele, dois negros e um alemão cheio de sardas e desdentado. Fiquei ali a disposição. Meu pai me pediu para preencher com tinta um letreiro na parede que ele havia caprichosamente desenhado. Me dediquei ao máximo, parecia íntimo dos pincéis e tintas. Quando terminei chamei meu pai, ele olhou com tom de aprovação.

- Ôh Nego Zica vem cá! Gritou ele.

Logo surgiu um dos negões que trabalhavam com ele todo respingado de tinta com um olhar faceiro e um rosto muito amigável, mais adiante vocês entenderão a importância do Nego Zica em minha vida, como ele se tornou meu segundo pai e meu laranja mor.

-Fala chefe? Falou animado.

- O que tu acha do trabalho do guri?

- Nossa! Tá muito bom, não borrou o contorno, as pinceladas são firmes, o preenchimento tá bem feito, e fez bem rápido! O guri tem talento, Seu Júlio! – Oh Ferrugem, vem cá seu bosta, vem ver como se faz um preenchimento! Gritou ele.

Logo chegou o alemão desdentado também respingado de tinta sorrindo com aquelas gengivas rosadas, nossa o cara era muito feio, orelhudo , magro, franzino, cara de doente, um traste.

-Olha aí Ferrugem, como que se faz um serviço bem feito! Vou te encostar no guri, pra ver se você aprende a trabalhar, não tem vergonha? Perder para um piá de merda? Você é mais merda que ele. Nego Zica ria muito. O alemãozinho entrou na brincadeira, mas, estava um pouco constrangido.

Mais tarde meu pai me disse que estava pensando em me colocar para trabalhar com ele. Me daria um salário pequeno e eu nunca deveria deixar os estudos de lado, somente quando eu tivesse tempo. Concordei e ele ficou feliz, me deu um abraço, fazia anos que não me abraçava, fiquei tão feliz, quase chorei.

No outro dia fui a escola, estava muito feliz, a possibilidade de trabalhar com meu pai me fascinava, não pensava em outra coisa, até aquelas histórias com as putinhas havido sumido da minha cabeça, eu estava indiferente a tudo, desenhando letreiros durante a aula e preenchendo caprichosamente com lápis de cor. A nova professora de matemática estava perturbada com a minha falta de atenção. Estava ensinado porcentagem, coisa que eu já sabia. Era uma estagiária confusa, que vivia errando os cálculos, se atrapalhando nas explicações. Devia ter uns 25 anos, o nome dela era Rita, uma alemão, vindo de alguma cidade interiorana, com um sotaque forte alemão daqueles que leite quente dói o dente da gente, parecendo que tem acento circunflexo no último e. Todos zombavam dela, ela era esforçada, mas, muito inexperiente. Eu já havia reparado nos seus tributos, era bem peituda, tinha uma anca bem desenvolvida, olhos verdes camuflados num óculos feioso, mas, era bem bonita, precisava olhar além da aparência para ver, mas era sim muito bonita.

No recreio fiquei na sala, queria continuar desenhando, fiquei sozinho, logo apareceu a Paula e a Ingrid, sua fiel escudeira. Todo mundo deve ter notado, a bela da escola desejada por todos até por alguns professores, indo ao encontro do garoto da quinta série. A Ingrid ficou perto da porta e a Paula ficou em pé na minha frente.

- Oi Aldo!

- Oi, respondi não dando muita importância absorto em meus desenhos.

- Quero falar contigo!

- O que você quer?

- Nossa que grosso!

-Eu sou assim! Não gostou? Falei apontando-lhe a porta.

- Temos que resolver uma coisa! Falou ela meio gaguejando.

- Não, não temos!

- Mas eu quero, quero! Quero ser tua!

- Primeiro as tuas amigas, podemos começar por ela! Falei firme, apontando para a Ingrid, depois tem mais duas, aquelas que agora são amigas da Lídia, por último será você.

- Mas eu briguei com elas!

- Problema seu! Resolve!

- Tá! Falou num tom muito submissa, adorei aquilo.

- Ingrid? Vem aqui! Ordenei.

Ela veio e sentou na classe do meu lado.

- Quero comer você! Hoje! A Paula sabe onde e a hora, combina com ela! Agora saiam, me deixem terminar isso porque é importante!

-Mas...falou a Paula com a voz embargada.

-Saiam!

Eu nem acreditava que havia feito aquilo, que elas aceitaram, eram tão lindas, tão cobiçadas e se sujeitavam aos meu caprichos, nem eu entendia. Me sentia poderoso, confiante, e não tinha nada a perder se elas não aparecessem nada mudaria, eu estava mais interessado em trabalhar com meu pai.

Sete e quinze da noite fui para a Igreja, não estava apreensivo, duvidava que fossem, cheguei lá e não vi ninguém, não tinha dado certo. Voltei.

- Psiúúúú!

Era a Paula escondida de novo. Fui até lá, desta vez estava escondida em outo local. Cheguei perto, agarrei-a pelos cabelos da nuca e a beijei, que beijo maravilhoso, ela conhecia o assunto, podia não ter dado ainda, mas entendia de beijar. Apalpei-lhe a bunda com força, que bunda gostosa farta, dura. Parei de beijá-la Pláááá um tapa na cara para entender quem manda, ela não reclamou, pareceu gostar.

- Trouxe ela? Perguntei com firmeza.

- Sim, tá te esperando na salinha! Respondeu com submissão.

- Quer assistir?

- Não!

- Você que sabe!

Larguei ela lá e fui em direção a salinha. A Ingrid já me esperava só de lingerie, branca, nunca havia conversado nada com ela exceto aquele dia na minha sala de aula, não me interessava conversar com ela, ela estava maravilhosa naquele sofá de puritanas, somente de calcinha e sutiã. Entrei tirando a camiseta e a bermuda, fiquei só de cueca e parei na frente dela. Parecia uma gata no cio, começou a alisar meu pau por cima da cueca.

- Chupa vadia! ordenei.

Ela abaixou minha cueca até o joelho e pegou meu pau, nossa, parecia bem maior que da ultima vez, sentia que ele estava crescendo, começou um tímido resvalar dos lábios e língua na ponta da cabeça. Meu pau estava bem melecado da minha excitação. Comecei a bater com meu pau naquela cara branquinha de alemoa dela, segurei naqueles cabelos loiros e crespos pela nuca e enterrei meu pau na sua boca.

- Chupa com vontade, putinha!

Ela obedeceu e começou a chupar com vontade, abocanhava até a metade do meu pau, respirava com sofreguidão. Eu ajudava ela segurando sua nuca e puxando de encontro a meu pau. Ela não tinha nenhuma experiência, mas, tinha muito talento, que boquinha macia, boqueteava sem machucar meu pau com os dentes, comecei a foder a boquinha dela com fúria, ela era obediente, aceitava na boa. Sentia que poderia gozar a qualquer momento, parei, tirei meu pau de sua boca, segurei forte seus cabelos pela nuca e dei um tapão na bochecha branquinha deixando-a vermelha, ela me olhou assustada.

- Não fala nada putinha! Putinha não fala, obedece! E lhe dei outro tapa na outra face.

Ela ficou muda, olhar de menina submissa. Ainda não tinha ouvido nenhuma palavra daquela ninfeta e já estava a ponto de comê-la. Engraçado isso para um garotinho.

- Vou comer seu cuzinho agora, seja uma boa menina! Quer?

Ela assentiu com a cabeça, menina submissa sabe como se comportar, coloquei-a na posição de frango assado, cuspi na cabeça do meu pau e tentei romper seu esfíncter, ela estava tensa , não entrava, rocei a cabeça nos lábios de sua buceta, estava muito melada, gostei daquilo e comecei a brincar de resvalar a cabeçona do meu pau por toda a extensão daquela bucetinha virgem, ela apenas respirava forte, consentia tudo. Parei com aquela esfregação e comecei a dedilhar sua bucetinha cm dois dedos, um no botãozinho duro e outro na entrada do paraíso, logo eu estava esfregando meus dedos de forma alucinante, ela gozou silenciosamente duas vezes, era discreta, apenas se tremia toda, não gemia, não emitia sons altos, apenas sua respiração ficava descompassada. Sua boceta liberava muitos sumos, comecei a brincar com os dedo, com um bolinava seu grelinho e com o dedo médio, forçava seu cuzinho, ele foi entrando, entrando, entrando até chegar ao talo, ela só respirava forte, não falava nada, não reclamava de nada, nenhuma palavra. Comecei a por um segundo dedo, ela aguentou bem, eu cuspia nos meus dedos e isso facilitava a penetração. Logo tirei os dois dedos, estava pronta, apontei a cabeçona do meu pau na olhotinha e empurrei com vontade, ela me olhava apavorada, perder a virgindade do cú na posição de frango assado é para poucas, mas ela era guerreira aguentou bem fui até o final, senti o púbis tocar na sua bucetinha lubrificada, e bombei, bombei muito, ela só acompanhava os movimentos assustada sentindo meu naco de carne arrombar-lhe as entranhas, mas estava gostando, se abraçou em mim e gozou silenciosamente como uma boa putinha silenciosa deve ser, apenas tremorzinhos leves, sem nada de sons escandalosos.

Eu estava extasiado com a situação, queria apimentar mais, fui até o banheiro e lavei meu pau na pia, sabia que Paula estava lá fora, resolvi chamar ela, queria envolver aquela putinha na minha história. Fui até lá, pelado, a noite me encobria!

-Paula vem aqui

Ela surgiu radiante. –Comeu a Ingrid?

- Ainda não, quero tua ajuda! Vem comigo!

- Que foi? Perguntou ela.

Pláááá!

-Quieta, vem aqui e baba no meu pau!

Ela me obedeceu e começou a mamar no meu pau, sentada no sofá ao lado da Ingrid.

- Baba bem no meu pau que vou enrabar tua amiguinha! Ela era bem obediente e chupava com devoção, olhos fechados. A Ingrid me olhava com olhar cúmplice, quieta como uma boa vadia deve ser.- Deixa ele bem molhado que vou enfiar no cú da tua amiguinha.

Ela babou muito, chupava meu pau com devoção, deixava ele bem molhado, enquanto eu dava-lhe tapas na cara. Mandei ela cuspir no cú de sua amiguinha que estava novamente na posição de frango assado, ela obedeceu, mandei ela enfiar o seu dedo no cú da Ingrid e novamente ela obedeceu deixando a amiga silenciosa em êxtase.

- Segura meu pau para enrabar tua amiguinha sua putinha!

Ela obedeceu, segurou meu pau e direcionou para a olhotinha de sua amiga inerte, fui enfiando devagar e com firmeza, ela olhava com admiração meu considerável mastro empalar sua amiguinha loira de cabelos cacheados que não reclamava de nada fui até o talo, meu pau sumiu nas estranhas daquela loirinha. Puxei a Paula pelos cabelos e a beijei.

- Logo será você espetada no meu pau. Pláááá! Na cara. Beijo de língua de novo.

- Vai lá chupar meu pau vagabundinha! Pláááá!

Ela obedeceu bem, tirei meu pau do cuzinho arrombado da Ingrid e dei para a Paula que chupou com maestria, guiando-o novamente para o cú da Ingrid. Estava gostando aquela vadia. Comecei a bombar com toda a energia que tinha, a Ingrid mordia a ponta de uma almofada do sofá, quieta, mas rebolando sua bundinha no meu pau até que não resistí mais e inundei o cú daquela loirinha com minha gala, dei uns 8 espirros de porra naquele cuzinho e tirei de dentro deixando ela trêmula, peguei a Paula pelos cabelos e a direcione sua boca para o cú da Ingrid.

-Limpa tua amiguinha vagabunda!

Ela obedeceu e sugou minha porra do cú da sua amiga, era uma cadela obediente agora.

- Só faltam mais duas, depois será você! Quem você escolhe para ser a próxima?

- Ainda não sei!

- Pláááá!!

Continua...

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Comentários

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Muito bom..aguardando o restante de sua saga..

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