A história que passo a contar esta de longe de ser um conto de amor, tampouco deve ser contado como algo que posso me orgulhar. E, mesmo me envergonhando da situação, não posso negar os prazeres e sensações que esta aventura me proporcionou.. e continua me proporcionar.
Mas, antes de tudo, preciso voltar uns anos no passado e relembrar de quando cheguei nessa cidade totalmente nova, no ano de 2012: Me chamo Felipe, saí do interior de São Paulo para me aventurar na cidade grande, tinha planos de estudar, trabalhar e começar uma vida independente. Cheguei na cidade, conheci pessoas novas, achei uma república bacana para morar, continuei meus estudos e arrumei um trabalho. E, nessa ode de mudanças, conheci Adriana, dona do escritório que me contratou.
Adriana é uma pessoa maravilhosa, desde o primeiro dia me tratou muito bem, e, com o passar do tempo se tornou uma grande amiga. Ela me ensinou todas as coisas que precisava saber para sobreviver à cidade grande. Amigos que éramos, minhas visitas à sua casa se tornaram uma frequente, conheci toda sua família, seus amigos e Marcel, seu marido.
Marcel e Adriana eram casados à 8 (oito) anos, vinham de um namoro de quase dez - um casal bem feliz e apaixonado. São lindos juntos! Marcel é daqueles tiozões modernos, que vai pra academia, joga bola, gosta de se arrumar e de se manter informado, mas tudo isso sem merder sua masculinidade e virilidade, moreno claro, entroncado, cabelos negros bem cheios e um olhar sério capaz de assustar qualquer um. Já Adriana era totalmente oposto, baixinha, loira, um pouco gordinha, super sorridente e sempre disposta à ajudar.
Segui trabalando com Adriana, logo nossa parceria virou um sucesso e eu já não precisava mais morar em república, passei à ter um lugar só meu. Aluguei um apartamento perto do trabalho, mobilhei e segui minha vida. Nesse tempo todo, fui me aproximando cada vez mais da família de Adriana, ao ponto de ser considerado da família por algumas pessoas. E foi nessa proximidade, que passei à notar uns olhares diferentes vindos do Marcel, no começo tentei "vingir demência" mas confesso que resistir àquele homem não era uma tarefa fácil.
Muito pensei sobre minha amizade com Adriana, sempre soube que aquilo não seria certo com ela. Mas as investidas de Marcel se tornaram cada vez mais frequentes, e eu estava cada vez mais fraco. Sua imagem exalava masculinidade, seu olhar me deixa (até hoje) com as pernas moles e seu jeito de falar me faz querer obedecer à qualquer custo. Ele é um homem nato, um macho alfa.
Junho de 2013. Estávamos em uma festa junina na chácara de uns parentes de Marcel. A festa corria solta, toda família estava reunida no entorno da fogueira. Me levantei para ir ao banheiro, já era meio tarde da noite e muitas das pessoas já haviam ido dormir, inclusive Adriana. Quando fui sair, Marcel estava parado na porta. Levemente alcoolizado foi me empurrando para dentro do banheiro e fazendo sinal para que ficasse em silêncio.
Tentei me desvencilhar, mas Marcel era mais alto e mais forte que eu. Me apertou os braços e falou bem sério: _ Se você fizer escandalo vai ser pior para você... falo pra todo mundo que você tava dando encima de mim... é festa da minha família... em quem será que não acreditar? Apenas acenei com a cabeça, eu sabia que aquilo não iria prestar, que não estava certo, mas meu tesão falou mais alto e passou todas as minhas barreiras ético-morais.
Me jogando de cabeça no que estava acontecendo fui ao seu alcance para beijar sua boca. Óbviamente fui escurraçado. Marcel me empurrou contra o chão e deu um tapão da minha cara. _ Ta loco viado? Cê acha que eu vou querer te beijar? Coloquei a mão no rosto, estava corado. Olhei no espelho e por sorte não havia ficado marca. Interrompendo meus devaneios, Marcel vem à minha direção com o pau de fora.
_ Essa sua boca vai ser muito usada... mas não pra beijar.... chupa!
Convicto da minha condição de objeto sexual, fiquei de joelhos à sua frente e comecei à um boquete daqueles. O pau de Marcel era um sonho de consumo: grande, grosso, cabeçuco e com veias saltadas. Tive que fazer um sarcifício para dar conta de todo aquele tamanho. Ele enfiava até o talo, me sufocava e socava com muita força. Logo senti que o gozo vinha. Dito e feito. Com seu pau fundo em mim, a porra invadiu minha boca, não me sobrou outra opção se não engolir.
Satisfeito e vitorioso, Marcel tirou seu membro de minha boca e seguiu para festa. Jogado no chão, me levantei, lavei minha boca e meu rosto. Me recompuz e também voltei. Já era tarde, estava confuso com toda a situação entrei no meu carro e fui embora. Chegando em casa, estava no auge do meu tesão. Confesso que toquei umas duas punhetas pensando em tudo que aconteceu e imaginando coisas que pudessem acontecer. Eu sei que tudo isso era muito errado, mas tem coisas que só se entende quando vive.
Sai do banho, fui até a varanda fumar um cigarro e pensar em tudo que estava acontecendo. Sempre fui contra pessoas que saem com homens casados, nunca gostei de idéia. Mas não faz nem duas horas eu estava chupando o marido da minha amiga no baheiro, e pior, estava gostando da situação. Fui pro meu quarto dormir, apesar de todas as minhas confusões mentais, estava feliz com a situação.
Na segunda-feira de manhã cheguei na casa da Adriana para irmos trabalhar, era minha semana de dar carona. Toquei a campainha, buzinei, liguei e nada. Gelei por uns minutos achando que pudesse ter acontecido alguma coisa. Que nada, para minha sorte era só hora perdida. Adriana apareceu no portão de pijama e me mandou entrar. Para minha surpresa Marcel estava na casa, não sabia muito bem como me comportar, fiquei sem graça e apreensivo. Adriana falou que ia tomar banho e se arrumar e que eu poderia ficar à vontade. Estava sentado na sala, suando frio. Marcel sentado à minha frente, só de samba canção e um sorriso sarcástico.
_ E ai Fê? Quer? _ Disse ele irônico enquanto tirava o pau pra fora da samba canção.
_ Ta loco Marcel? _ Falei assustado. A Adriana estava no banho, à poucos metros dali.
_ Quer outro tapa daqueles? _ Ele falou ainda baixo, mas um pouco mais firme.
_ Marcel, a Adriana ta no banho. _ Eu queria, mas estava com medo de ser pego no flagra.
_ Venha aqui logo Felipe... se eu tiver que levantar vai ser pior pra vc! _ Ele falou tão sério, que fiquei morrendo de medo do que poderia ser feito.
Agora eu suava por completo, era uma mistura de nervoso e tesão. Meu corpo incontrolavelmente foi. Estava novamente de joelhos à sua frente, com seu mastro em minha gargante. Chupei o mais rápido que pude. Ouvi o chuveiro desligar e senti minha garganta encher de porra. _ Pronto, já tomou seu leitinho da manhã. Dizendo isso ele levantou, deu dois tapinhas no meu rosto e saiu, me deixando ali, novamente de joelhos e largado.
Fui até o lavabo, me recompus e votei à esperar Adriana, logo ela chegou feliz. _ Vamos que hoje o dia esta cheio! Tchau amor! Te amo. Ouvir minha amiga falando aquilo me fazia voltar à realidade e perceber como estava sendo filho da puta. Ela era extremamente apaixonada por seu marido, e eu tinha acabado de chupa-lo alí, naquela sala. Mas, por incrível que pareça, aquilo me fez sentir um prazer enorme.
O dia seguiu normalmente, sem grandes mudanças ou grandes novidades. Era fim de tarde recebi uma mensagem no meu celular. "Hoje a noite vou passar na sua casa, desmarque qualquer compromisso que tiver marcado". Meu coração quase saiu pela boca e meu pau já deu sinal de vida, marcando minha calça social. Tentei argumentar, falar que o que estávamos fazendo era errado e etc., mas minha única resposta foi "Eu não estou pedindo sua opinião, estou avisando que vou passar na sua casa hoje a noite."
Saí do trabalho atordoado, era muito coisa pra processar. Eu ainda precisaria dar um jeito em minha casa, pois sei o quanto Marcel odeia lugares bagunçados. Deixei Adriana em sua casa e corri para minha. As horas pareciam voar no relógio, a cada minuto eu ficava mais apreensivo e com mais tesão. O apartamento estava limpo, eu estava cheiroso e arrumado. O porteiro anuncia a subida de Marcel e eu fico esperando na porta, estava ansioso. Ele chegou lindo! Com aquela cara de marrento, jeito másculo de andar, trazia consigo uma sacola com cervejas e a bolsa do futebol, ainda estava com o uniforme do time e usava chinelo. O rosto meio avermelhado pelo suor contrastava com o olhar sério e sisudo. _ Coloca essas cervejas na geladeira e já traz uma pra mim.
Marcel era de poucas palavras, pouco se importou se eu estava arrumado ou não. Apenas me entregou a sacola de cerveja, deixou a bolsa do futebol na mesa e se esparramou no sofá da sala enquanto ligava a TV. Eu, conforme foi ordenado, guardei as cervejas na geladeira e servi uma para meu amante. _ Não fica parado aí não... quero que você tire essas roupas... quero te ver peladinho... vamo lá!!
Nessa altura no campeonato não me restavam alternativas. Eu já estava entregue. Tirei as roupas e deixei meu corpo todo á mostra. Foi impossível esconder a pau duro de tesão. Ele me puxou até ele, me segurou com uma mão e girou. __ Puta que pariu, que bunda deliciosa!! Num ímpeto, me jogou em seu colo, de maneira que fiquei deitado como uma criança que vai ser punida pelo pai. E fui! Levei um tapa forte e estrelado na bunda:
_ Isso é pra você aprender a não me questionar... TAPA.... quando eu falo que vou fazer alguma coisa é por que eu vou fazer... TAPA.... e você vai ter que aprender o seu lugar... TAPA... __ Marcel repetia este tipo de frase enquanto estapeava minha bunda nua, devo ter levado uns vinte tapas. Depois ele parou, deu um gole na cerveja e começou a dedilhar meu cu.. __ Cuzinho apertadinho esse ein? Não era gay? __ Eu s... Levei um tapa sem que pudesse terminar a frase. _Não quero ouvir nada agora, fiquei quietinho e me deixe brincar com você. Silente, entre gemidos e suspiros, gozei sem tocar no meu pau enquanto ele me dedava. __ Mas é uma filho da puta mesmo, me sujou todo de porra....Novamente levei tapas em minha bunda, sem direito à resposta, sem direito à defesa.
Já estava com a bunda toda vermelha, já tinha gozado e estava ereto novamente. Marcel se levantou e me jogou no chão. Em pé na minha frente aquele homem parecia um deus, de tão grande. Levantado pelo braço e arrastado até meu quarto, fui jogado contra minha cama e recebi a ordem de ficar de quatro. Já imaginava o que viria pela frente. Ouvi a camisinha se abrir. Senti suas mãos abrindo caminho. E sem qualquer carinho, senti aquele pau enorme me rasgar. Marcel estocava sem dó, metia como um animal. Como se eu fosse apenas uma boneca inflável, me virou e me deixou em frango assado. E esse foi o melhor presente que ele poderia me dar: A imagem daquele homem me fodendo, totalmente pelado com meus pés em seus ombros, com seu peito forte e peludo contrastando com minha perna branquela, me fez ter um segundo orgasmo, enquanto era comido.
Gozei tanto que sujei até meu rosto. Marcel riu satisfeito e, prestes a gozar, tirou seu pau de dentro de mim e gozou sobre mim, esporrando em meu peito, meu rosto e meu cabelo. Eu estava em exstase, queria agrada-lo, me arrisquei em propor algo: _Marcel, eu posso limpar seu pau? Foi a melhor transa da minha vida, é o mínimo que posso fazer. _ Opa! Vem cá!
Depois dessa ele estava satisfeito e certo de que havia me fisgado. Limpei seu pau e logo já estava engatado na segunda chupeta do dia.