Meu nome é Carlos, tenho 22 anos e nasci em uma cidade pequena do interior de São Paulo, tenho cabelos escuros e de tamanho médio onde sua raiz cresce levemente ondulada e sua extensão é lisa, do qual deixo-os jogado de lado para me poupar o trabalho de arrumar sempre. Tenho aproximadamente 1,80m de altura e peso 71kg, costumava fazer serviços braçais em minha cidade, o que me rendeu um bom preparo físico.
Eu sempre fui muito apegado a família, sempre fomos muitos festivos e receptivos com nossos familiares que vinham nos visitar no interior e a família era grande. Confesso que sempre fui mais conservador nas questões que os envolviam, mas também era refém dos meus desejos carnais sórdidos, omitindo deles e de mim certas vontades que julgava imorais.
Certa vez, precisei ficar na casa de uns tios meus que moravam na capital, prestava o vestibular para a faculdade da qual estudo e este seria dividido em duas etapas, uma por final de semana consecutivo. Meu tio Fábio, irmão do meu pai, acabou me deixando ficar em sua casa, mas como era um documentarista famoso e conceituado, teria que fazer uma viagem importante à trabalho. Deixou-me aos cuidados da sua esposa Camila, uma mulher morena, muito educada e encantadora, cabelos lisos à altura da cintura, negros como seus olhos penetrantes. Era bem mais baixa do que eu, mas tinha um corpo escultural chamativo exibido nas roupas apertadas que usava. Também morava com eles a sua filha Helena, ela era um ano mais nova que eu, morena tal qual os pais e tinha as covinhas no rosto herdada do meu tio, os cabelos longos e lisos da mãe um pouco mais curtos que os dela e tinha um sorriso marcante, seu charme não ficava só nos detalhes perfeitos de seu rosto, era conduzido ao seu corpo magro de curvas acentuadas, tinha seios médios, porém empinados. Sua bunda era visivelmente durinha, arredondada e convidativa, suas pernas torneadas e coxas fartas faziam valer os anos de balé dos quais ela se dedicou.
Durante a minha estadia, evitei incomodá-los mais do que achava ser suficiente a minha presença em sua casa. Elas sempre receptivas, me convidavam para tomar café, almoçar juntos e até programas de família como assistir filmes ou sair para ir ao shopping. Cedia sempre as suas vontades, embora estava acuado nos primeiros dias. Mesmo introvertido, notava alguns olhares da minha prima para mim, eram gestos rápidos e discretos embora nada tímidos, percebia que aqueles olhares se intensificavam em momentos mais oportunos, quando eu assistia à TV de short ou bermuda, quando me arrumava para tomar banho e saia sem camisa do chuveiro e principalmente quando precisava fazer movimentos bruscos, como ficar na ponta do pé para pegar um objeto alto ou me inclinar para conseguir o que pretendia. Percebi que ela também se permitia a mostrar-se mais, passando a usar roupas mais curtas e coladas a suas curvas, se prontificava a me ajudar com coisas simples e puxava conversas óbvias.
Minha tia trabalhava em tempo integral como pedagoga, então só tinha a sua companhia a noite, já a Helena estudava pela manhã, chegando em casa pouco antes do almoço. Na quarta feira daquela semana, faltando quatro dias para a minha prova, minha prima chegou em casa um pouco mais cedo, fazendo muito barulho. Levantei da cama em um pulo e fui verificar o que estava acontecendo.
– Está tudo bem, Helena? – Indaguei, assistindo-a jogar a mochila sobre o sofá de costas para mim.
– Ai que susto! – Disse ela tom alto virando-se para mim com os olhos arregalados.
– Está querendo quebrar a casa, prima? – Brinquei.
Nesse momento, os olhos dela percorreram meu corpo, eu estava trajando apenas um short curto e folgado, aquele olhar penetrante fixo ao meu abdome e deslizando de forma arisca pelo volume do meu caralho no pano fino que o cobria até repousar em minhas coxas me causou um leve calafrio, mesmo durando uma fração de segundos toda aquela cena.
– Nossa, eu te acordei, né? Desculpa, primo! – Ela se desculpou enquanto desviava o olhar para o corredor. – Estava com a cabeça longe!
– Relaxa, já era para eu estar de pé estudando mesmo!
– Você estuda demais, isso sim!
– Você sabe como meu pai me cobra para passar aqui, não posso voltar sem isso.
– Não é fácil, não. – Ela sorriu. – Primo, vou trocar de roupa e preparar algo pra gente comer, tá? Já volto!
Apenas assenti com a cabeça esboçando um sorriso sem graça e a assisti passar por mim direto, indo até o seu quarto e fechando a porta suavemente. Meu coração palpitou forte ao sentir o cheiro daquele perfume doce, meus olhos acompanharam cada passo dela involuntariamente. Eu a achava bem atraente, mas a respeitava devido as condições parentais que tínhamos. Assentei-me sobre o sofá bem ao lado da sua mochila e levei uma das mãos ao meu cabelo, ajeitando-o vagarosamente.
Por uma infelicidade ou não, o celular da Helena estava no bolso externo e lateral da sua mochila, notei-o quando este vibrou e acendeu o visor com uma nova mensagem no Whatsapp de uma amiga sua chamada Ana Caroline. Admito que sempre fui curioso e já paguei preços altos por isto, mas a vontade de ler aumentou ainda mais quando notei que no texto da mensagem havia as palavras “primo” e “pegar” na última linha. Retirei o celular de lá cautelosamente, o suficiente para ler o corpo da mensagem: “Amiga, me manda a foto do gostoso do seu primo que você quer pegar.”
Gelei por um instante, guardei o celular o mais rápido que pude e minha mente começou a divagar nas mais diversificadas imaginações sórdidas. Uma pequena parte de mim dizia que provavelmente o contexto não se tratava de mim, outra pequena parcela relutava contra esse tipo de pensamento, mas a maioria esmagadora queria que aquilo acontecesse.
Em meados à minha trama pessoal estagnada no sofá, ouço a porta do quarto da Helena se abrir e pouco após a sua presença magistral iluminando aquele recinto. Seus cabelos estavam presos em um rabo de cavalo alto, usava um top cinza que enaltecia seus seios e um short minúsculo de flanela preto e branco, colado e cravo em sua bunda arrebitada, estava descalça e com aquela barriga chapada e sexy com a cintura fina desenhando aquele monumento perfeito diante dos meus olhos gulosos. Ela sabia que havia conseguido prender minha atenção e pouco transpareceu satisfação, caminhou até sua mochila ao meu lado e abriu um sorriso pequeno quando nossos olhares se cruzaram. Pegou rapidamente seu celular ao meu lado e percebi seu sorriso se alargando maliciosamente ao ler a mensagem. Ela apenas virou-se de costas e caminhou até a cozinha.
Todo aquele pensamento mesclado aquele sorriso tentador que ela abriu segundos antes me deixava louco, meu caralho começou a dar sinais de vida e começava a criar volume contra o pano fino do meu short. Resolvi entrar na tempestade, já que estava começando a respingar em mim e fui até a cozinha ao seu encontro. Pude ver separando algumas coisas em cima da pia, com aquele rabo empinado a minha direção e puxei uma das cadeiras da pequena mesa da cozinha e me assentei olhando para ela.
– Você tem namorado, prima? – Indaguei de forma curiosa.
– Eu não, tá louco? – Ela deixou escapar uma risada debochada. – Estou fugindo disso.
– Não sei, você ficou toda feliz quando viu a mensagem no seu celular. – Fingi de bobo.
– Ah, eram as meninas lá da sala brincando. – Ela mentia com um sorriso sapeca em seu rosto. – Tenho que até responder elas, por falar nisso.
Ela recostou contra a bancada da qual preparava a comida, fez um jogo de pernas sensual apoiando um pé sobre o outro e requebrou seu quadril para a direita, deixando o volume de sua bunda ainda mais convidativa. Seus dedos corriam no celular de maneira rápida, ela parecia apressada para responder aquele assunto e não desmanchou aquele sorriso sacana, o que deixava aquela imagem ainda mais sexy.
– Que pecado. – Falei, em tom provocativo.
– O quê? – Ela respondeu virando-se para mim após mandar a mensagem, com aquela feição de quem aprontou.
– Ah, você aí! – Fiz uma breve pausa e abri um sorriso maldoso no rosto. – Deixando de responder suas amigas.
– Nem é nada demais. – Ela sorriu e puxou uma cadeira, sentando-se ao meu lado.
A conversa foi fluindo gradativamente, com leves insinuações da parte dos dois e talvez por falta de coragem ou até um clima melhor, não avançamos algumas etapas. Almoçamos juntos e passamos o resto do dia em uma conversa agradável, ficara nítido que nos desejávamos, vez ou outra eu me perdia com os olhares naquele corpo escultural e percebia as más intenções dela também.
Quando a noite caiu e eu fui tomar meu banho, percebi a forma gulosa que ela fitava meu corpo, sempre com aquele charme discreto, mas marcando presença. Foi então que durante meu banho, tomei coragem e peguei meu celular, tirei uma foto minha totalmente nu e pegando meu corpo quase a altura da virilha para cima, sem mostrar minhas intimidades. Mandei essa foto para minha prima com a legenda: “Mostra essa foto pra sua amiga, vai ser melhor que as que você tirou” e rapidamente a vi visualizar a imagem, a resposta foi um tanto quanto desmotivadora, ela só mandou um “kkkkk” seco. Esperei ainda que ela falasse mais alguma coisa, ainda mais pelo fato dela ter se mantido online durante todo esse tempo e acabei desistindo quando percebi que não viria mais nada, terminei meu banho e me troquei, um tanto frustrado e fui para o meu quarto.
Chegou a madrugada tão rápida quanto as horas correram naquele dia, minha imaginação despretensiosamente caia na cena da minha prima se despindo e entregando-se para mim, eu procurava me distrair com outras coisas e acabava voltando na mesma imagem. Recebo então uma mensagem dela que fez meu coração disparar: “Devia ter mandado a foto completa” seguido de um emoji pervertido. Prontamente respondi: “Você tem certeza que quer ver tudo?” e sem demoras ela respondeu: “Absoluta.”
Chequei as horas no celular e marcavam pouco mais do que duas e meia da manhã, aquela hora minha tia devia estar no vigésimo quinto sono e tomei coragem para sair do quarto na maior cautela. Fui pé ante pé até a porta do quarto da Helena e abri sutilmente. Adentrei aquele cômodo evitando fazer qualquer tipo de ruído até conseguir fechar novamente a porta.
– O que você tá fazendo? – Escutei ela se esforçar para falar baixo e manter um tom imponente ao mesmo tempo.
– O que você me pediu! – Respondi, indo até o pé da sua cama.
– Você é muito doido! – Ela falava baixo entre uma risada meiga e incrédula.
– Mas eu só te mostro com uma condição! – Desvencilhei do assunto indo direto ao ponto.
– Qual? – Ela indagou transformando aquele sorriso em algo pervertido enquanto mexia delicadamente suas pernas contra o lençol da cama.
Avancei em sua direção, apoiando-me sobre meus braços e indo ao seu encontro ficando de quatro sobre ela até meu rosto aproximar de sua barriga, percorri com meus lábios aquela pele macia e estalava leves beijos pelo seu corpo próximo a região do umbigo, minhas mãos pesadas e frias agarravam-lhe pelas coxas e percorriam suas laterais pelo quadril volumoso dela até agarrarem seu shortinho. Meus beijos começaram a se tornar chupões demorados e fortes contra sua pele e descendo vagarosamente até sua virilha, minhas mãos puxavam e abaixavam seu shortinho junto a sua calcinha, deixando cada vez mais partes do seu corpo a mostra para mim.
– Carlos! E a minha mãe? – Ela questionou procurando-se relutar momentaneamente contra minhas investidas mais ousadas.
– Fica tranquila e aproveita, ela não vai acordar! – Respondi de maneira seca e retomei minhas carícias.
Pude escutar um gemido longo e baixo escapar dentre os lábios da Helena, seu corpo se acomodou a cama de forma que facilitasse minhas investidas e pude notar que ela havia se entregado por completo. Retirei as partes baixas de seus trajes deixando pela primeira vez aquela bucetinha delicada e de traços finos aparecer diante dos meus olhos, encaixei-me novamente entre suas pernas e friccionei a ponta da minha língua contra seu grelinho.
Naquele momento, eu não me importava com as preliminares, não me importava com os riscos e nem com o grau de parentesco que tínhamos, desfrutei do gosto delicioso daquele clitóris que pulsava timidamente contra minhas investidas, massageava e bolinava com movimentos ariscos e circulares aquela cavidade delicada e intensificava o ritmo a medida que aqueles gemidos baixos iam se tornando comuns e destemidos.
Minhas mãos passeavam por suas coxas, apertavam-lhe a bunda e a puxavam contra mim enquanto ela ensaiava reboladas copiosas contra minha boca, vez ou outra lançava olhares para seu rosto, contemplando a malícia explicita naquele rostinho angelical e pude assisti-la livrando-se da sua blusa e agarrando-lhe seus seios firmes e empinados, prensando um contra o outro.
Conduzi dois dedos para dentro de sua bucetinha encharcada e os enterrei a fundo durante os movimentos que fazia de forma frenética com a língua em seu grelinho, pressionei a ponta dos meus dedos contra o canal da sua intimidade bem atrás do seu clitóris e alternava entre massagens rotacionais com a ponta deles e estocadas profundas e frenéticas que lhe fodia.
Helena se contorcia e remexia à cama, chegando a suspender parcialmente seu quadril e pressionar seu corpo contra mim demonstrando estar totalmente entregue ao prazer. Seus olhos estavam fechados e seu semblante de ninfeta realizada, ela se esforçava para manter os gemidos baixos, assim como os gritinhos longos que insistia em soltar. Sua bucetinha piscava contra meus dedos e seu grelinho inchado começava a pulsar de uma maneira deliciosa, ela chegou a um orgasmo incrível em meados a um gritinho falhado e baixo, onde seu corpo estremeceu com força. Aqueles segundos de duração ficarão eternamente cravados em minha memória, uma das cenas sexuais mais bonitas que tive o prazer de assistir.
Ela desfaleceu sobre a cama logo em sequência, com a respiração pesada e entre um riso realizado. Seus batimentos cardíacos eram fortes e a temperatura de seu corpo havia elevado notoriamente.
– Agora, seu pedido! – Disse, com um sorriso malicioso no rosto e me desvencilhando dentre as pernas dela. Voltei a ficar em pé, mas desta vez a borda da cama mais próxima a ela e retirei por completo minhas roupas, sem muita pressa.
Quando finalmente me despi por inteiro diante daqueles olhares curiosos e pervertidos da minha prima, vi ela esboçar a primeira reação após aquele orgasmo. Ela simplesmente reabriu aquele sorriso de ninfeta e se colocou de joelhos sobre a cama, engatinhando de maneira vulgar e extremamente sexy para mais perto de mim e segurou em meu caralho com uma das mãos. Acariciou-o vagarosamente com uma das mãos, apertando-lhe ocasionalmente enquanto batia uma leve punheta para mim.
Mantivemos nossos olhares fixos um ao outro, ela parecia não ter pressa para me satisfazer, assim como eu poderia parar o mundo para viver aquele momento eternamente. Seu ritmo acelerou depois de alguns longos segundos e sua mão deslizava com mais objetividade, indo da base até a glande do meu pau. Sua cabeça foi se inclinando vagarosamente a direção do meu caralho, sem perder o ritmo que ela me estimulava e tampouco o contato visual.
Assisti, entre um suspiro alto, a boca macia e quente da Helena tocar a ponta do meu mastro e empurrar a cabeça do mesmo para dentro. Ela aumentava o ritmo que me masturbava e sentia sua língua percorrendo suavemente a cabeça latejante do meu caralho enquanto ela mamava aquela região.
Tombei minha cabeça levemente para trás, levando uma das mãos a nuca da garota e deixando escapar um suspiro alto semelhante a um gemido, fechei vagarosamente meus olhos enquanto deliciava-me daquela situação e senti ela agarrar meu caralho cuidadosamente pela base e engolir ele por inteiro, até tocar sua garganta. Ao contrário das demais que eu havia ficado, ela o manteve lá por um tempo, chacoalhando sua cabeça de um lado para o outro e se investindo contra a base, senti sua baba escorrer pela extensão do meu cacete e escapar dentre seus dedos para as minhas bolas. Alguns sons de engasgos começavam a ser produzidos até ela retirá-lo por completo.
Vi meu cacete inteiramente babado e pulsando de uma maneira que jamais o vi fazer, a cabeça inchada e repelindo aquela secreção de excitação me deixou louco. Um pequeno fio de baba se esticou dos lábios dela até meu pau enquanto ela se afastava e a própria o rompeu quando se prontificou a retomar aquela punheta leve do qual dera início. Ela me fitava sorrindo enquanto limpava o excesso de baba que escorria pelo seu rosto com a mão vaga e eu não conseguia mais me controlar.
Segurei-a pelo braço que me masturbava e a virei na cama com certa brutalidade, deixando-a praticamente de quatro a minha frente. Montei em cima dela como um animal e envolvi seu quadril com um dos braços puxando-o violentamente contra minha virilha. Meu caralho caçava com certa dificuldade pelo excesso de baba e porra naquela região e ela procurava se acomodar da melhor maneira para ser fodida.
– Vou te arrombar inteira, sua putinha. – Disse, com o prazer daquele momento falando por mim.
– Fode sua prima. – Ela dava sequência em um ritmo melódico e pervertido. – Fode sua prima putinha. – Dizia quase que em um gemido.
Meu cacete deslizou para dentro dela em uma estocada profunda e violenta, senti o corpo da Helena ser jogado para frente junto a minha investida e suas mãos se agarrarem ao lençol da cama, ela tentou conter um gemido alto em vão e rapidamente se empinou. Arrombei aquela buceta como um animal faminto, minhas mãos apertavam e estapeavam levemente aquela bundinha com propriedade, meu caralho rasgava e pulsava a intimidade apertada e deliciosa da minha prima e a mesma respondia com investidas fortes do seu quadril contra minha virilha.
Ela rebolava e gemia, contorcendo-se a cama e dizendo frases provocantes que me estimulavam a foder cada vez mais intensamente aquela garota, minha mente congelou por um tempo e meu foco parecia ser esfolar meu mastro dentro daquela buceta quente e apertada. Meus movimentos eram tão intensos e frenéticos que eu os fazia involuntariamente, meu corpo suava e estremecia levemente de prazer. Sentia minhas pernas pesarem e meu cacete latejar naquela cavidade suculenta até notar meu orgasmo se aproximar.
Retirei meu caralho as pressas de dentro da sua bundinha e a coloquei de bruços contra a cama, voltando a ficar sobre si enquanto me masturbava num ritmo veloz, ela recostou sua bunda contra o volume do meu cacete em meados a minha masturbação e rebolava aquele rabo delicioso contra minha intimidade. Sentia ela pulsar enquanto jogava aquela buceta contra mim e acabei gozando abundantemente contra sua bunda e costas.
Caímos exaustos na cama, lado a lado, satisfeitos e ofegantes. Ficamos por alguns minutos em silêncio apenas recuperando o folego até eu tomar a iniciativa de me levantar e vestir minhas roupas. Saí de lá sem falar nada, não sabíamos como puxar assunto ou o que falar naquela hora, mas sabíamos que aquilo era o que mais queríamos. No dia seguinte, após ela voltar da faculdade, conversamos naturalmente e demos nosso primeiro beijo, um tanto quanto irônico dadas as circunstâncias. Naquela mesma tarde, ela fez a melhor cavalgada que já recebi na cama dos seus pais, mas isso fica para outro conto.
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