Há mais ou menos 1 ano e meio atrás comecei a namorar Samantha, uma inglesa que havia se separado há pouco tempo e vindo trabalhar no consulado do Rio de Janeiro. Ela tem uma filha de nome Laura que recém fez 18 anos.
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Nosso namoro progrediu para vivermos juntos e Samantha e sua filha se mudaram para a minha casa, no entanto Laura nunca me aceitou como namorado da sua mãe e apesar dos meus esforços sempre me tratou muito mal. A mãe tentava de toda maneira convencer a filha a melhorar o relacionamento comigo mas Laura era a rebelde em pessoa.
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Quando Samantha teve que viajar por uma semana a serviço, me vi morando sozinho com a filha. Durante 2 dias chegou tarde para o jantar e nem me deu satisfação. Quando perguntei por que estava me tratando assim, me respondeu ríspidamente dizendo que não gostava de mim. Até aí eu tolerei calmo, mas quando no dia seguinte ela mandou a cozinheira não preparar nada para mim pro jantar dizendo que eu tinha mais é que comer na rua, eu perdi o freio e tivemos uma conversa feroz na qual ela me mandou tomar no cu sem mais nem menos, quando então eu a agarrei e amarrei ao contrário sobre uma poltrona da nossa sala dizendo:
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- Ah.. então me mandou tomar no cu, né ? Vamos ver se gosta do mesmo remédio.
- Seu Filho da Puta. Vou contar tudo pra tudo pra minha mãe.
- Isso, e aproveita e conta que está puxando fumo escondido no teu quarto e talvez até cheirando cocaína, pois vi e fotografei o que eu encontrei no teu quarto junto com a empregada.
- Ih.. Faz isso não, Pérsio. Num conta nada pra ela não.
- Não conto se você também não contar.
- Tá
- Mas na bundinha você vai experimentar !!
- Faz isso não, Pérsio. Eu vou ficar boazinha a partir de agora
- Vai, sim. Essa injeção é bem calmante. Relaxa o cu, guria.
- Ai.. ai.. aaaaaaaaaai.. Doeu viu ? Doeu !
- Relaxa que já tá entrando.. Iiiiissso, até os bagos láaa dentro
- Filho da puuuuta. Meu cu era virgem, viu !
- E lá se vai mais um cabaço anal pro espaço.
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Depois que jorrei minha seiva nos intestinos da rebelde, liberei ela e Laura com os olhos lacrimejantes, me disse:
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- Tá bom, Pérsio. Nunca mais vou ser mazinha com você..
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E realmente não foi, só que na outra vez que minha mulher teve que viajar, ela veio ao meu quarto me pedindo pra levar o mesmo castigo de novo, pois aquilo tinha virado uma obceção dela e ela tocava regularmente uma siririca pensando no castigo antes de dormir, e agora precisava reviver a experiência.
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Não sei o que vou fazer.. Se a patroa descobre....
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Abraço do
Pérsio (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me mande um email pedindo este conto com o vídeo (mas tem que mencionar o nome completo do conto, pois temos vários contos publicados) para: modfant@gmail.com
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