Rona minha historia parte 26

Bem. Mariana estava evitando de me ver. Leda chega para mim e diz que ficou sabendo que eu dispensara Mariana. Ela falou que Mariana se arrependeu de ter ficado com Dinai e o marido. Ela soube que eu saíra sozinho com Dinai. Que eu só estava olhando para meu próprio umbigo. Leda me diz, de outra chance a Mariana, ela realmente gosta de voçe. Ela só ficou com Dinai e o marido, só para evitar a separação. Conversei com Mariana e disse lhe que o motivo de nossa separação foi por que eu gostava muito dela, e não poderia ficar com ela pois toda vez que fossemos transar iria me lembrar o que ela fez. Eu também estava sentido. Mais seria melhor assim. Dois meses depois Mariana solicitou sua transferência para outra empresa. Nos vimos um ano e meio mais ou menos depois. Posteriormente conto como foi. Bem quem leu as historias anteriores, vão lembrar que muitos dos contos que relato falam de Leda. Ela mudara seu comportamento e eu não mais quis sair com ela, mesmo sendo convidado sempre. Certo dia ela chega para mim e diz. Vou lhe pedir um favorzão. Não me negue. Disse fala. Ela me diz que conversando com Dinai, ela estava com saudades dela Leda, e queria conhecer Carla e pediu para irmos os quatro a um motel. Eu a principio não queria. Mais Leda além de insistir muito me falou que depois que saíssemos os quatro, ela teria um fato novo para me contar que certamente eu iria adorar. Ela disse que eu ficaria devendo ela. Carla é irmã de Leda. Bem fomos ao motel de sempre. Assim que entramos fomos tomar banho. Dinai ainda não estava a vontade com Carla. Leda passa sabonete em Dinai, bota o dedo na bunda e boceta dela. Dinai faz o mesmo com Leda. Eu chupando os peitos de Carla, ela se baixa e chupa meu cassete. Diz tava com saudade dele. Leda vem a passa a me chupar. Carla vai atá Dinai ficam uma passando sabonete na outra, depois se beijam. Carla encosta Dinai na parede, passa uma perna entre as de Dinai, o começam a rebolar. Quando vamos para cama, Carla me pergunta se poderia usar a cinta (maranhão), Leda pediu para ela levar. Tudo bem. Carla deita Dinai e começa a chupar ela, logo Dinai fica louquinha, grita, belisca as coxas, pega nos peitos, fala palavrões. E quando gozou foi um escândalo. Leda se deita ao meu lado e me pedi para beija la. Diz que eu era muito importante na vida dela. Ela era meio doidinha mais o cara que ela mais se sentia a vontade era eu. Começou a me chupar. Carla vai até sua bolça e Dinai vem ajudar Leda, as duas ficam me chupando. Dinai está de costas. Carla vem com um creme passa na boçeta de Dinai e vai empurrando e brinquedinho na boceta dela. Depois ela pedi para eu deitar. Manda Dinai enfiar meu cassete no cu. E bota o maranhão na boceta de Dinai. Ela rebola, ri, chora, e da uma gozada que sinto até seu cuzinho apertando meu cassete. Gozo no cu de Dinai. A esta altura Leda estava na siririca. O dedo todo enfiado e bem ligeiro na boçeta. Fomos novamente ao banho. Carla me puxa e diz que esta com saudade de uma gozada no meu pau. Disse que nunca mais sentira ele quentinho dentro dela e estava morrendo de vontade. Dinai pega a cinta, e ajudada por Carla coloca. Manda Leda deitar. Leda deita de frente, ela diz, não sua putinha, quero comer seu cuzinho. Carla me manda lubrificar o cu de Leda, passo creme no dedo e vou empurrando no cu dela e lubrificando. Dinai deita por cima de Leda, puxa ela para tras e empurra o maranhão todo no cu de Leda. Ela chega da um grito, diz puta safada, rapariga, doeu. Dinai ri. Vai botando e tirando o maranhão. Leda pega na buceta, e começa a bolinar. Eu boto Carla de quatro. Primeiro boto na sua bocetinha. Ela rebola e ligeirinho goza. Depois boto o cassete no seu cuzinho, e fodo ele bem devagar, a medida que ela pedi vou acelerando, ela deita, passa os dedos na boçeta. E empurra o quadris para tras. O cassete entra todinho. E gozamos juntos. Já que ninguém tinha mais vontade para nada. Fomos bem embora, com o compromisso de marcarmos outro encontro. No dia seguinte na empresa Leda me procura e diz que chegou hora dela retribuir seu pedido. No próximo conto.