FINALMENTE, MULHER
Do outro lado, a voz grave respondeu ao chamado. Busquei ser sucinta e me identifiquei de forma clara. Ele manifestou sua alegria por ter-me decidido pela continuidade do relacionamento. O diálogo foi fácil. Falamos sobre nossas fantasias e estando excitadíssima confessei que tinha adorado a forma como nos relacionamos. Ficou sabendo que era minha primeira vez e também que eu tinha ficado surpreendida com o fato de ter assumido o gozo dele em minha boca, com muito prazer. E fez algumas perguntas. Para ser bem direto eu disse que queria me sentir mulher e, portanto, dentro da normalidade eu aceitaria tudo o que uma femea suportasse. Especificamente sobre beijo na boca, eu disse imaginar ser imprescindível entre um casal. Ficou combinado que eu seria LUIZA, sempre me comportando como mulher. Marcamos um encontro pessoal novamente no mesmo cinema onde tínhamos nos conhecido. Sentamos no meio da fila para evitar sermos incomodados, eu excitadíssima, aceitei o beijo que ele me deu. Aceitei e retribui porque uma onda de extrema volúpia tinha me atingido quando senti seus lábios nos meus e sua língua tocou na minha. Minha intenção era trocar ideias, mas o contato físico fizera meu corpo tomar conta de minha mente e de forma inteiramente indisciplinada aceitava e retribuía os carinhos que ele excitadíssimo ia me infligindo. Sua pica duríssima libertada da bermuda pulsava em minha mão e o sumo de seus desejos se faziam sentir elaborando ainda mais a sexualidade. Experiência inédita me desnorteava, e a sensação de estar agindo como mulher ia tomando conta de tudo. Minha boca era uma máquina de prazer, mordiscando seus lábios e língua, lambendo seu pescoço, e minhas nadegas ardiam de desejo sendo acariciadas por mãos fortes e decididas. Meus anus tinha espasmos e um desejo insuportável se ser deflorado. Todas as minhas reações eram de uma mulher no cio. Aquele caralho duríssimo, latejante parecia engrossar na medida que era acariciado. Havia entre as cadeiras espaço bastante para assumir posições, e impulsionada por uma onda terrível de incontrolável desejo, ajoelhei-me e coloquei-o na boca. Sentindo enfim a perda total dos sentidos controlados para entregar-me a saciar a indescritível tesão. O corpo estava em brasa e cada atitude acendia ainda mais a chama da paixão. Não tinha sido assim que eu imaginava ceder meu cabaco, mas no íntimo estava adorando pois Haroldo enfeitiçado entregava-se ao sexo sem pudor. O fato de estarmos sendo observados aumentava a tezão. Precisava entregar-me por completo. Meu anus exigia ser preenchido. O gozo mutuo era iminente. O descontrole dos desejos na flor da pele aprovava que ele abaixasse minhas calcas de elástico na cintura e desta forma, pude sentar em seu colo livre de barreiras. Afastei a fina tira da calcinha para o lado e encaixei a cabeça na entrada do meu cu, e fui sentando devagar, fazendo movimentos circulares e com isto permitindo a entrada daquela carne em mim. Enlouquecedora a sensação de prazer a cada centímetro aceito. A dilatação era estupenda, de tal forma que só tinha muito, muito prazer. De frente para ele eu subia descia sempre ganhando terreno, subtraindo para meu intimo a carne latejante. Nossas bocas traziam um enlevo apaixonante em beijos loucos, molhados. As línguas como cobras adestradas tinham uma louca função. DAR PRAZER. E nesta louca simbiose eu me sentia finalmente mulher e por isto só me realizaria quando fosse por ele engravidada, e isto seria possível quando ele estivesse todo dentro de mim. Subia e descia. Mais fundo, pedia ele que me tratasse como puta, que me quisesse como mulher. Seus gemidos me alucinavam. Ia entrando, todo, todo dentro, todo me sentindo, todo, todo MEU.A velocidade aumentava, era infinitamente superior as minhas fantasias o enorme desejo despertado e o gozo se aproximando me fazia ir mais e mais depressa. Seu delicioso saco batia em minha bunda e gemendo, gemendo como uma mulher decidida a se realizar, senti a esperma me invadir enquanto ele se contorcia, beijando-me com fúria demonstrando o enorme prazer que eu tinha conseguido, como mulher dar à ele.
Assim me transformei em mulher, e em breve vou relatar como fase definitiva desta longa exposição a minha vida feminina. Beijos.
Lucia CD