Quem leu os capítulos anteriores lembrarão de Eva. Desde a primeira vez que transamos, ela ficou me fiscalizando. Não podia conversar com nenhuma mulher que ela vinha com cenas de ciúmes. Estava ficando preocupado, com medo que alguma das meninas do prédio desconfiasse e contasse para minha mulher. Falei com ela que desse jeito não dava para continuarmos. Ela promete se fiscalizar. Disse essas putas só vivem se abrindo para voçe. Pensei, o melhor é terminar logo nosso relacionamento, essa não tem discrição. Bem fodi com ela umas outras quatro ou cinco vezes. Sempre em sua casa. A cada vez fodia de forma diferente. Na ultima foi o seguinte. Cheguei em sua casa como sempre no sábado. Era umas nove horas. Ela estava fazendo um almoço para nos dois. Estava com um short bem curtinho, uma blusinha bem leve, estava sem sutian. Quando estava na cozinha, cheguei por trás dela. Beijo seu pescoço, levanto sua blusa, pego nos peitinhos, estes ficam durinhos, boto os dedos em sua boceta, já estava toda molhadinha. Tiro o short, baixo minhas calças, esfrego o cassete na sua bunda. Ela fica se movimentando bem devagar. Pego o dedo, passo no botãozinho de seu cu. Ela começa a gemer. Pego sua mão e vamos para o banheiro. Tiro minha roupa e entro no chuveiro com ela. Beijo do pescoço, aos pes. Mordo sua bunda, depois sua boceta. Ela diz não aguentar mais. Levo ela para cama. Deito e peço para ela me chupar. Depois peço para ela pegar um creme, e mando passar no meu cacete. Depois deito de frente, coloco ela de joelhos de frente para mim, posiciono o cassete no seu cuzinho, e mando ela se enfiar. Ela vai aos poucos se enfiando, seu cuzinho ainda estava bem apertadinho, ela reclama de dor. Eu vou convencendo ela de que logo passaria. Toco na boceta, ela começa a gozar, e sem perceber, enfiando o cu no meu cassete no torno. Quando dá por si, já estava dentro. Ela fica tentando olhar, da umas reboladas, meu cassete latejando, no cu apertado. Ela se levanta, pega um espelho, coloca do nosso lado, fica de quatro e pedi para eu botar no seu cuzinho que ela queria ficar olhando. Acho que foi a melhor gozada que ela deu. Ela se enfiou tanto no meu cassete, que o bichinho ficou todo dolorido. Quando ela tira o cassete do cu, corre para o banheiro, passa sabonete com a cara de dor, e passa um creme no cuzinho. Depois que tomo banho, ela se baixa e fica olhando meu cassete, todo vermelhinho. Diz o bichinho tá dolorido. Começa e passar a língua, e num é que o dolorido no cassete começa a passar. Depois nos vamos para cama e damos uma foda, revezando as posições, terminando com ela no torno. Quando gozamos, ela fica de olhos fechados uns minutos, pergunto o que ela esta pensando. Diz. Queria que o tempo parasse, que voçe ficasse o resto da vida na cama comigo. Dei um beijo em sua boca e disse. Este momento ficará eterno em minhas lembranças. Ela me abraça e começa a chorar. No nosso próximo encontro, pergunto se ela ainda queria ficar a três. Ela disse que morria de vontade, pelo que Leda lhe contara era muito bom. mais não sabe o que sentiria em me ver com outra. Eu disse que se ela quisesse eu só foderia ela. Neste caso eu aceito disse. Ela perguntou se seria com Leda, eu disse que não. Leda não poderia nem saber dos nossos encontros, tinha uma boca aberta. Disse que seria com uma pessoa que ela com certeza aprovaria. Ela me pergunta o nome, digo Cleide, ela diz. É esta que Leda disse que é muito bonita e muito gostosa, deixava ela(Leda) doidinha. Digo, posso conversar com ela. Sim diz. Bem dias depois converso com Cleide sobre Eva. A principiou ela não queria, mais se me faria feliz tudo bem. Na próxima historia conto como foi.
Rona minha historia parte 27
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