Rona minha historia parte 29

Bem quem leu algumas de minhas historias, sabem quem são Eva e dona Terezinha. Os fatos são reais como todas minhas historias anteriores só coloco nomes fictícios. Vamos lá. Depois que fodi dona Terezinha pela primeira vez, ela queria foder quase todo dia. Bem fazia um mês e dias que fodemos pela primeira vez. Depois mais umas três, e era cada vez melhor. Com Eva era praticamente todo sábado. Dona Terezinha me fala sobre uma ideia de Leda, de nos dois irmos a um motel com ela e outra garota. Como era o costume de voçes. Eu pergunto se ela estaria querendo. Ela disse que sempre teve curiosidade de ver. Mais nunca pensou em ficar com mulheres. Mais quem sabe? Eva depois de muitas conversas ficou de pensar. Antes não queria nem saber. Um dia levei um vídeo e assistimos juntos duas mulheres fodendo. Ela ficou bastante perturbada. Mais o imprevisível acontece. Pois bem, foi num meio feriado. Todo pessoal foi dispensado as 12:00hs, estava na minha sala quando chega Eva, me beija e pergunto porque ela não foi embora. Disse que ia saindo quando viu meu carro, e que veio aqui lembrar que foi nesta sala nosso primeiro contato. Lembrei e já fiquei de pau duro. Ela chega se encosta em mim. Levanto sua saia e bolino sua boceta. Ela abre minha camisa e começa a chupar meus peitos. De repente a porta se abre. Era dona Terezinha. Ficamos sem ter o que dizer. Ela vai se saindo. Eu pego ela pela mão e não deixo ela ir. Ficamos sem assunto. Ai disse, voçes são adultas, conscientes , e discretas, vamos conversar. Eva pergunta o que ela estava fazendo ali. Eu disse provavelmente o mesmo que voçe, ela veio me ver. Eva fica puta e disse que iria embora. Eu disse, não seja criança, se voçe passar por esta porta, nunca mais me procure. Caiu a ficha de dona Terezinha. Elas não sabiam que eu ficava com a outra. Terezinha disse, Eva nem eu nem voçe pode exigir nada dele. Nos sabemos que ele é casado. Eu me contento com o que ele me da. Voçe deve também se contentar. E se voçe for embora vou achar até melhor. Vai sobrar mais tempo para mim. Eva de cara feia. Pego ela pela cintura, puxo para mim e digo. Não quero perder nenhuma das duas. Se chegarmos num acordo, prometo nunca mais sair com outras além de voçes. Elas se olham. Puxo as duas e as abraço. Digo voçes duas me completam. Beijo uma e outra. Pergunto o que elas vão fazer no meio feriado. Elas, nada. Então vamos juntos passar a tarde. Terezinha concordou de imediato. Eva ficou retrucando. Então eu disse vamos sair daqui. Entramos no carro e fui dirigindo, e pensando uma maneira das duas irem ao motel comigo. Era dia de jogo da seleção. Eu disse, vamos assistir o jogo juntos. Toparam. Fui direto para um motel. Na entrada as duas ficaram indecisas. Mais com a promessa que era so assistir o jogo toparam. Assim que entramos pedi duas caipirinha para elas e um campari para mim. Logo a seguir mais duas caipirinha para elas. Ficam conversando, não imaginavam de mim com elas. Deitamos na cama. Tirei minha camisa, e ora beijava uma ora a outra. As duas desconfiadas, forram descontraindo, dancei com as duas, pedi para elas dançarem, foram, cheguei junto e passei a beijar as duas, pedi para ser beijado pelas duas juntas, mandei que fechassem os olhos, fui aos poucos direcionando a boca delas, terminaram se beijando. Não dei nem tempo para refletirem. Tirei as blusas e os sutians delas, peguei as mãos das duas e coloquei uma no peito da outra, e nos meus, focamos os três se tocando nos peitos. Fui chupando o peito de uma e de outra Terezinha era das duas a mais excitada botei ela para chupar os peitos de Eva, fui junto. Depois peguei a cabeça de Eva a coloquei no peito de Terezinha, Eva começou a chupar os peitos de Terezinha. Tirei a saia de Eva e a calça de Terezinha, tirei também a minha. Fiz com que todos se abraçassem. Novos beijos nas bocas. Tirei as calcinhas das duas, e minha cueca, o cassete a esta altura faiscando. Peguei as duas pelas mãos e fomos para o banheiro, nos ensaboamos, nos beijamos, fiquei colado na parede, puxei Eva por traz, Terezinha se encostou nela e ficaram se beijando. Depois inverti as posições. Fomos para hidro. Peguei Eva coloquei ela num canto e comecei beijando sua boceta. Depois o mesmo com Terezinha, botei as duas para me chupar ao mesmo tempo. De repente elas param de me chupar e se beijam. Vamos para cama. Beijo Eva todinha, peço para Terezinha beijar junto comigo, ela vem ficamos os dois beijando Eva, quando Terezinha foi chupar os peitos dela, fui para sua boceta. Logo que comecei a chupar ela goza. Pego Terezinha e juntos começamos a chupar Eva depois só fiquei olhando. As duas estavam alucinadas, depois foi Eva que chupou Terezinha já por iniciativa própria. Pedi para Eva deitar, e mandei Terezinha deitar por cima, pedi para elas ficarem com as bocetas coladas uma na outra. Terezinha que era mais desenrolada começou rebolando em cima de Eva, começaram os sussurros, os gritinhos, os ais, se apertaram se beijaram e gozaram juntas. Quando se deram conta já estavam novamente se esfregando. Depois caíram uma para cada lado. Beijei as duas. Disse que aquela era a melhor visão que já tivera. Elas dizem, voçe está acostumado a ver duas mulheres agarradas. Eu disse mais não as duas que adoro. Sei que é difícil entender, mais eu não sei viver sem as duas, voçes me completam. Elas encheram os olhos de lagrimas. Vieram para cima de mim e cada uma querendo dizer o quando eu era importante para elas. Depois coloquei Eva no torno. Sei que ela goza logo na posição, Terezinha ficou olhando. Ai seria as duas competindo para foder melhor. Eva bebolou como nunca havia feito. Depois Terezinha, deita, me posiciono em cima, ela abra as pernas, boto meu cacete na sua boceta, ela vem com a chave de coxas, e depois com o alicate na boceta, apertando meu cassete. Delirei. Fomos tomar banho. AS duas chupam meu cassete, o bichinho fica duro, me encosto na parede, puxo Terezinha, boto no cuzinho dela, Eva se baixa e começa a chupar Terezinha, e a mão passando nos meus colhões. Me segurei. Depois foi Eva que veio e enfiou o cu no meu cassete. Terezinha fica chupando ela. Passa os dedos, nos colhões, nas pregas, por tras dos colhões, e alisa minha bunda, não deu nem tempo de reclamar. Gozei no cuzinho de Eva. Fizemos um pacto de honra. Eu jurei ( de dedos cruzados ), que além de minha mulher a partir daquele dia só foderia com as duas. Repetimos nossos encontros centenas de vezes acho. Depois conto mais.