A Vendedora

Um conto erótico de Silvia... do Amarildo
Categoria: Heterossexual
Contém 2208 palavras
Data: 07/08/2018 19:04:58

Oi, meu nome é Silvia.

Eu sou morena, adulta e vendo roupas íntimas.

Tenho um pequeno negócio, familiar, onde eu trabalho com meu marido e minha sogra.

Ah, você deve estar imaginando coisas né; nada disso... meu marido e minha sogra não fazem parte deste conto.

Trabalhamos com roupas para homens e mulheres na nossa loja; mas, as roupas íntimas sou eu que vendo, em particular, apenas para algumas clientes, com finalidade de engrossar a renda familiar.

Certo dia fui mostrar a nova coleção para a Fernanda, amiga e cliente antiga.

Fernanda é muito legal, faz tempo que nos conhecemos.

Ela é muito parecida comigo; 34 anos, 1,69m, corpinho malhado, bumbum empinado e cinturinha fina. A diferença é que ela é loira e eu morena.

Já estava esquecendo, ela gosta de experimentar tudo e não compra quase nada, dessas que manda baixar toda mercadoria e vai embora sem levar nada pra casa, risos (na verdade fico é com muita raiva, mas ela é muito parceira).

Naquele dia seu marido, Emerson, também estava em casa.

Ele trabalha com alguma coisa de computação, mas tinha que terminar de colocar papeis de parede para finalizar uma reforma que tinham feito na casa.

Estava tudo uma bagunça.

Fernanda já tinha mandado tirar toda a coleção da mala, experimentava as roupas e mostrava para o marido.

Conversávamos sobre tudo; naturalmente o assunto sexo também rolava, sempre com insinuações de Fernanda para o Emerson.

De repente o telefone tocou... era da escola do Paulinho (filho do casal) para avisar que ele havia caído e reclamava muito de uma dor no braço.

Fernanda pediu desculpas e disse que tinha que sair para ir até a escola e saber o que realmente estava acontecendo.

Saiu apressadamente.

Como eu disse havia tudo estava uma bagunça; ainda precisava arrumar tudo aquilo e não ia vender nada.

- Quer ajuda?

Perguntou Emerson.

- Não precisa, já estou acostumada.

Respondi de imediato.

Ficamos os dois em silêncio, parecia que nem nos conhecíamos.

- Estava bem mais divertido antes né.

Nem sei por que eu disse isso... era mais para quebrar o silêncio mesmo, pois estava muito chato aquele lugar.

- Pode voltar a ficar divertido.

Retrucou Emerson.

Acho que mudei de cor umas três vezes nessa hora e comecei a me atrapalhar toda.

- Desculpe, não quis te constranger.

Disse Emerson.

Tudo bem.

Respondi gaguejando.

Nisso Emerson começou a me ajudar a juntar as peças de roupa que estavam espalhadas.

- Você é muito linda, não consigo parar de pensar em você.

- Não leve a mal é só um elogio.

Disse ele investindo novamente.

- Tudo bem, já entendi.

- Está desculpado.

Respondi ainda encabulada.

- Olha... por que você não experimenta uma lingerie pra mim.

- Se eu gostar prometo que compro pra Fernanda.

Ele estava decidido mesmo.

- Imagina que eu iria me prestar a uma coisa dessas.

- Me respeite, sou uma mulher casada.

- Além disso a Fernanda não vai gostar nada dessa história.

Eu retruquei já com raiva.

Ele então foi se aproximando, pediu para que eu ficasse calma e me ofereceu um copo d´água.

Resolvi aceitar, quem sabe assim ele sairia de perto e desistia de vez.

Enquanto pegava a água, não pude deixar de notar que estava com o pau duro.

Ele percebeu, voltou e me ofereceu o copo.

Eu tomei toda a água, quando acabei devolvi o copo olhando novamente para o seu calção.

- Tá gostando.

Perguntou coçando o saco.

- Abusado, pare com isso, se não, não sei o que eu faço.

Eu já não sabia mais o que fazer.

Ele então tirou o pau pra fora, apontou e balançou pra mim.

- Faz que gostar mais.

Respondeu na minha frente com o pau na mão.

Aquilo me incomodava. Eu não queria olhar. Era uma mulher casada e nunca tinha traído meu marido. Não tínhamos problema com sexo, transávamos com frequência e éramos felizes.

Só que eu não conseguia deixar de olhar aquele pau.

Ele certamente sabia que eu não me continha.

Começou a me rodear e vez em quando apresentava o pau pra mim.

Então ele pegou algumas calcinha e pendurou no seu pau.

- Tira!

Disse ele com propriedade.

- Vem... tira e sente como ele está duro.

Ele então começou a esfregar as calcinhas no seu pau.

- Olha só... vou ajudar você a vender as calcinhas.

- Quando a mulherada experimentar a buceta vai ficar piscando e você venderá todas.

Ria ele.

- Me devolva isso, vamos.

Disse com muita raiva.

Parece que os homens realmente gostam quando as mulheres ficam com raiva.

Ele então parou na minha frente e disse:

- Pega!

Pensei em acabar de vez com aquela brincadeira.

Levei a mão até o seu pau para pegar as calcinhas.

Quando toquei nele ele segurou minha mão sobre o seu pau.

Estava nervosa, apertei com força aquele caralho.

Ele então, sem soltar minha mão, puxou meu corpo contra o dele.

Apalpou a minha bunda e começou a morder meu pescoço.

- Segura o que é teu e acaba com essa raiva.

Sussurrando no meu ouvido.

Eu estava completamente perdida.

Sentia aquele pau duro pulsando na mina mão, sua mão na minha bunda, seu cheiro de macho, tudo aquilo de uma só vez era muito pra mim.

Ele começou a bater punheta segurando a minha mão.

Beijava meu pescoço e ia até minha orelha.

- Tá gostando né?!

Falou ele no meu ouvido puxando meus cabelos para trás.

Eu nem tinha percebido, mas ele já havia largado a minha mão... palpava minha bunda e puxava meus cabelos.

Quando notou que não apresentava mais resistência ele me beijou.

- Faz tempo que te desejo... hoje você é só minha!

Falou olhando nos meus olhos.

Nossa, ninguém tinha agido comigo dessa forma.

Eu estava entregue, perdida, era uma situação nova pra mim, muito macho... entende.

Ele abaixou as calças, deixou todo aquele pau exposto e disse:

- Chupa.

Não sei dizer o estava acontecendo comigo.

Eu não queria fazer aquilo, mas me abaixei na sua frente e coloquei seu pau na boca.

Chupava de qualquer jeito, estava desconfortável.

- Pare; está ruim, parece que nunca chupou um pau na vida.

Me senti um lixo.

- Adoro seus peitos.

Esqueci de dizer eu tinha colocado silicone há 1 ano... muitas vezes falávamos sobre isso Fernanda e eu, mas não sabia que ele tinha essa adoração.

- A Fernanda daqui a pouco estará de volta... deixa isso pra depois.

Pensei que me livraria dessa encrenca agora.

- A escola do Paulinho é longe.

- Além disso você conhece a Fernanda... ela vai querer levar ele no médico e isso vai demorar muito.

- Pega uma dessas lingerie e veste pra mim.

Fui até o banheiro e vesti uma de algodão, sem muitos detalhes, pequena, que cobria o essencial.

Quando voltei ele estava nu ao lado da cama.

Os bicos do meu peito me dava a impressão que saltariam para fora.

Minha buceta estava encharcada.

Era muito tesão.

- Sobe na cama e ajoelha.

Obedeci, ele veio de frente pra mim e disse.

- Chupa.

- Direito dessa vez.

Comecei a chupar novamente aquele pau.

Submissa.

- Isso, tá muito melhor.

- Chupa as bolas.

- Se entregue... não gosto de mulher sem-sal.

Aquilo me ofendia, mas ao mesmo tempo que tinha raiva queria mostrar que eu não era uma total imprestável.

Chupava aquele pau que parecia querer trincar de tão duro, lambia suas bolas, batinha punheta e massageava a cabecinha.

- Abra a boca.

Introduziu o pau pra eu chupar, segurou minha nuca e começou a fazer movimentos de vai-e-vem.

Meu Deus... ele estava me comendo pela boca.

Aumentava e diminuía o ritmo, por vezes, bem lentamente, metia todo seu pau até a minha garganta.

Com a outra mão soltou meu sutiã, expondo-me os peitos.

- Levanta.

Ordenou.

Assim que me ergui ele começou a roçar o seu pau no bico do meu peito.

Aquilo me dava choques e me provocava muito prazer.

Eu tentava abocanhar aquele pau.

Toda vez que fazia isso ele me batia o pau na cara e mandava parar.

- Para cadela.

- Ainda vai ter mais pra você.

Era demais pra mim.

- Vamos... junta essas tetas pra mim.

Fiz o que ele pediu.

Dai ele meteu o pau entre elas e começou uma espanhola.

Tudo era novo pra mim.

- Olha pra mim vadia!

Eu olhei espantada com tudo aquilo que acontecia.

- Tá gostando né?!

- Daqui a pouco vou gozar na tua cara.

Disse sem o menor pudor.

- Adoro!

Nem sabia como deixei escapar isso.

Adoro quando meu marido goza na minha cara, mas isso é um luxo meu, nem mesmo pra ele eu havia comentado coisa parecida.

Ele sorriu e disse.

- Eu sei que adora.

- Tá na sua cara.

- Mulher quando gosta de trepar não consegue esconder de ninguém.

Aquilo era verdade... toda vez que trepo com meu marido fico esperando a hora de repetir a dose.

Sinceramente nunca imaginei que isso fosse um problema... como disse somos bem resolvidos sexualmente.

- Vamos, abre a boca.

- Vou gozar.

Perdi os sentidos, acho que gozei junto com ele nesse momento.

Tentava abocanhar seu pau, lamber, sugar seu gozo, sei lá qualquer coisa... não queria perder aquele momento.

Sentia seu pau na minha cara, seu saco todo melado, seu cheiro de macho... tudo estava maravilhoso.

Ele então sentou-se comigo na cama e começou a me beijar.

Suas mãos logo encontraram meus peitos.

Ele segurava firme... tinha pegada.

Beijou minha boca, foi até minha orelha, desceu pelo pescoço e mamou minha teta.

- São perfeitos.

- Sempre quis você pra mim.

Falou olhando para os meu peitos.

- Então aproveite.

Respondi.

Ele me pegou no colo e sentou-me de frente pra ele, encaixados.

Ele me beijava, mordiscava e lambia todo meu tronco.

Senti seu pau duro novamente e aproximei meu corpo do dele.

- Você quer pau né?!

Ele sabia de todas as minhas vontades.

- Quero.

Ele me afastou de novo, não muito... levou minha mão até seu pau, puxou minha calcinha pro lado e depois procurou minha buceta com o dedo.

Assim ficamos por algum tempo.

Ele então pegou seu pau e começou a passar pela minha buceta.

- Ai que delícia.

- Não aguento mais.

Ele percebeu minha excitação e disse.

- O que você quer?

- Vai ter que pedir com jeito.

Eu estava entregue.

- Quero seu pau dentro de mim.

Ele começou a passar a cabecinha na minha buceta e clitóris.

Introduziu um pouco e disse:

- Não está me convencendo.

- Vai ter que melhorar isso ai.

Ele jogava muito bem.

- Quero seu pau filho da puta!

- Me come feito uma cadela.

- Tô com tesão, caralho.

Ele meteu o pau com força.

Eu gozei na hora.

- Vadia, sem-vergonha.

- Chegou aqui se fazendo de santa, mulher casada, fiel e agora pede pra te comer feito uma cadela.

- Puta do caralho.

Ele falava e eu gozava.

- Vou te comer de verdade.

Alô-ô, como assim... pensei que já tinha rolado de tudo.

Ele então me levantou, tirou minha calcinha e mandou que eu ficasse de quatro, com os braços apoiados na cabeceira da cama.

Meteu por trás.

Que pica era aquela, me sentia completa.

Segurava pela anca e socava com vontade.

- Era isso que você queria né cadela.

- Vou te fazer mulher.

Meu tesão não tinha fim.

- Era isso.

- Me come!

Ele me segurou pelos cabelos e bombava forte.

- Me come de verdade.

- Quero sentir sua porra.

- Ser sua puta.

Ele batia na minha bunda, alcançava meus peitos, arranhava minhas costelas e costa, segurava minha anca e falava palavrões.

Ai ele então enfiou o dedo no meu cu.

- Pare com isso.

- Não quero no cu.

- Respeite minha vontade... é só o que me resta de dignidade.

Reagi de imediato.

Não adiantou; ele me bulinava o cu enquanto bombava com força.

Gozei... gozei... gozei nem me lembro quantas vezes.

Ele então me deitou de bruços com um travesseiro sob minha pelve.

Veio por cima de mim e começou a forçar a entrada no pau no meu cu.

Eu não tinha forças pra nada.

Meu cú estava mais do que lubrificado com todo aquele gozo.

Quando me dei por conta ele já havia introduzido quase todo seu pau no meu cu.

- O que está fazendo?

Perguntei assustada.

- Comendo seu cuzinho.

- Relaxa.

Não dava pra acreditar.

Eu nunca tinha dado o cu.

De uma hora pra outra tinha um pau enfiado nele e eu até que tava gostando.

Resolvi relaxar... até agora tudo tinha sido maravilhoso.

Por que não me entregar mais essa vez.

- Vai então.

Disse pra ele.

- De quem é esse cuzinho.

Ele perguntou.

- É seu.

- Me come.

- Fode esse cu meu macho.

Sentia seu pau entrar fundo.

Era diferente, me sentia comida por toda pelve chegando até as costas.

Não acredito que tinha perdido isso por tanto tempo.

Aquilo era demais.

Comecei a gemer.

Ele aumentou mais uma vez o ritmo, me puxava os cabelos e xingava no ouvido.

Até a hora que disse que gozaria.

Gozou no meu cu.

Eu senti aquele gozo quente dentro de mim; muito diferente do gozo na vagina, gozei junto com ele.

Estava acabada.

Fiquei ali deitada e ele por cima.

Quando então ele se levantou me ofereceu outro copo d´água.

Aceitei.

Ele pediu pra comprar o conjunto de lingerie, mas me neguei a vender... disse que aquele ficaria pra mim... pra lembrar desse dia.

Acabei sugerindo outro e ele comprou.

Fui embora muito satisfeita.

Virei sua puta; marcamos vários outros encontros depois disso... cada vez uma experiência nova.

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Comentários

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Nossa que conto fantástico, muito vivo e detalhado!! parabéns, adoro mulheres casadas, proibidas o sexo é bem mais gostoso!! espero que tenha continuidade, dá uma olhada nos meus contos e se quiser manter contato meu email é rogerbahia22@hotmail.com

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Ótimo conto espero pelos próximos

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Porra, muito bom! A maneira como ele foi impondo as coisas, suas reações, dúvidas , tudo bem encaixado

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Excelente conto! Fiquei muito excitado!!! Só um toque: quando for descrever suas falas, pode colocar todas numa linha só, se colocar todas com travessão, vai ficar muito confuso de entender. Fora isso, bem excitante, parabéns!!!

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Conto delicioso! Eu adoraria falar contigo, meu email e rlfc357@hotmail.com

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Querida, é um conto muito bom. Se lingerie já é coisa que toda mulher gosta de comprar, atendendo assim, até os maridos vão ajudar para que vc venda muito mais. Rs. Adorei tudo, vale 10! Bjs babados.

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Excelente conto excitante fiquei de pau duro rsrsMe escreva...jc45sms@hotmail.com

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