Quando o dia seguinte anunciou sua chegada com o fim da tempestade e o nascer dos primeiros raios solares, dentro do pequeno chalé no motel de beira de estrada, Nádia acordou e viu-se envolvida pelos braços de Júlio; nus e abraçados eles haviam adormecido, vencidos pela doce peleja da noite anterior, quando, finalmente, Nádia se tornou mulher para Júlio. Ela mal cabia em si de tanta felicidade, e ver-se assim, abraçada pelo seu homem, era, enfim, a realização de seu sonho. Nádia aninhou-se ainda mais ao corpo quente e musculoso de seu tio e ficou quietinha, apenas saboreando aquele momento …, o seu prêmio tão ansiado!
-Bom dia, Titio querido! – ela disse, assim que Júlio abriu os olhos – Como se sente nesta manhã, ao meu lado?
-Com vergonha – eles respondeu em tom acabrunhado.
Houve um silêncio torturante, antes que Júlio decidisse prosseguir com aquele diálogo. “Estou envergonhado, é verdade”, ele continuou; “Mas, por outro lado, você me fez sentir algo que há muito tempo eu não sentia ...”.
-E que sentimento é esse, meu amor? – quis saber Nádia colando-se ainda mais ao corpo de Júlio.
-Eu não sei bem explicar – respondeu Júlio fitando os olhinhos da sobrinha transformada em amante – Tem a ver com prazer …, com felicidade …, com uma espécie de rejuvenescimento …, sim …, é isso …, você me fez sentir rejuvenescido!
-Ai, que lindo! – exultou Nádia, abrindo um largo sorriso – Você não faz ideia de como ouvir isso me faz bem, pois era o que eu mais queria na vida …, quero ser sua fêmea …, sua mulher …, para sempre …
-É tudo muito confuso – interrompeu ele, com um olhar carregado de insegurança – e também muito perigoso …, não podemos deixar que isso se torne público …
-Claro que não! – cortou Nádia com gentileza na voz – Isso é algo somente nosso …, vamos compartilhar sempre que pudermos …, apenas nós …, eu e você!
-Você é tão linda e tão carinhosa – disse Júlio com ternura – Eu não consigo resistir a você, sua safadinha! Então, está bem …, a partir de hoje esse será nosso segredo …
-Adorei! – comemorou ela com sorrisos – Mas, diz o que eu quero ouvir, diz?
-E o que é que você quer ouvir, minha bonequinha? – perguntou Júlio.
-Diz que eu sou sua fêmea! – ela respondeu – Que sou sua safadinha …, sua putinha …, e que serei para sempre!
-Sim, você é minha fêmea! – respondeu o tio com olhos faiscantes – Você é minha putinha! É assim que você quer ser tratada?
-Sim, meu macho! – ela respondeu, quase não cabendo em si.
Eles se entreolharam, e depois se beijaram longamente …, estava selado, definitivamente, o destino de Nádia e Júlio …, eles seriam amantes pelo tempo que isso fosse possível ocultar do resto do mundo. Eles seriam um do outro. Sabedores de que não podiam permanecer mais tempo naquele lugar, Júlio e Nádia correram para o banheiro, onde tomaram banhos juntos, esfregando-se em carícias que redundaram em uma foda sob a água morna, com ela gozando intensamente no membro de seu tio. Vestiram-se e saíram, rumando para a fazenda. No caminho foram arquitetando com agiriam dali em diante; combinaram diálogos, gestos e sinais que serviriam para disfarçar o que sentiam nos momentos em que estivessem em público.
Como já era manhã de segunda-feira, eles rumaram para a fazenda a fim de arrumar suas malas e retornar para o sítio; tomaram o máximo cuidado para que seus gestos e atitudes não despertassem a curiosidade alheia, principalmente a de Genivaldo, que além de homem experiente, também era muito arguto. Tomaram um lanche reforçado para, em seguida, caírem na estrada voltando para casa. No caminho, pareciam um casal de namorados, cheios de energia e de tesão, apalpando-se, bolinando-se até o limite de seu desejo.
Como ainda estava de férias, Nádia permaneceu no sítio, enquanto seu tio foi para a cidade, resolver alguns assuntos no escritório, prometendo que voltaria assim que pudesse; Nádia, ainda dentro do veículo de seu tio, atirou-se em seus braços, roubando-lhe um longo beijo. “Não se demore, viu?”, disse ela, com um sorriso iluminado. “Vou passar a tarde, te esperando, meu macho!”, completou, antes de sair do carro e rumar para a casa. Incapaz de controlar sua vontade de compartilhar com alguém a deliciosa novidade, Nádia pegou o celular e ligou para sua Helena, sua amiga e confidente.
Assim que ela atendeu, Nádia, não se contendo, jorrou palavras em intervalo, contando para a amiga o acontecido com seu tio e a felicidade que aquilo lhe causara. Helena, ficou eufórica, divertindo-se com a narrativa da amiga e com ela comemorando aquele momento de felicidade; conversaram por mais algum tempo, com Helena alertando-a sobre a importância do segredo; e ela dizia isso com tanta propriedade, que acabou por despertar uma desmesurada curiosidade em Nádia, que não se conteve, acabando por inquiri-la de onde provinha tanto temor e também tanta experiência no assunto.
-Eu já te disse, garota – respondeu Helena, em tom misterioso – Um dia …, um dia talvez, eu te conto …, por enquanto, tome cuidado, menina …, beijos.
Cheia de satisfação, que exorbitava a curiosidade sobre Helena, Nádia decidiu que era hora de aproveitar sua nova vida com seu tio …, aliás, com seu macho! Naquela tarde, pediu à empregada que fizesse uma comida bem gostosa, dispensando-a pelo resto da tarde. Fez o mesmo com os demais empregados, ficando só na residência. No fim da tarde, tomou um longo banho e vestiu uma camisolinha vermelha cuja transparência mostrava muito mais que ocultava, e não usou calcinha.
“Estou te esperando”, escreveu ela no celular para o tio …, e a resposta não tardou a chegar: “Estou a caminho, minha fêmea gostosa!”. Aquelas palavras foram suficientes para que Nádia sentisse uma umidade crescer entre suas pernas. Correu para o sofá da sala, e ficou ali, a espera de seu macho. E, pouco tempo depois, quando a porta se abriu o rosto dela se iluminou …; Júlio, vendo a sobrinha usando apenas aquela camisola pra lá de sensual, ficou doido e correu em sua direção.
Todavia, Nádia o conteve: “Calma, meu amor, a noite está apenas começando …, e eu tenho muitas surpresas para você!”, disse ela, com um tom insinuante. Pediu que ele subisse, tomasse um banho e depois descesse para jantar. Júlio sorriu e correu em direção às escadas. Nádia pôs a mesa para o jantar, e ficou exultante quando Júlio retornou; ele estava usando apenas uma cueca boxer preta que realçava sua forma física. Eles sorriram um para o outro e sentaram-se para o jantar, que foi regado a boa conversa, vinho e olhares provocantes.
Foram para a sala de estar e soltaram-se no sofá; Júlio sentou-se comportadamente, enquanto Nádia pousou sua cabeça sobre o colo dele. Assistiram televisão, mas não por muito tempo; Nádia, não se contendo mais, começou a acariciar a virilha de seu tio, sentindo algo em seu interior avolumar-se de modo provocativo. Sem perda de tempo, ela puxou a cueca para baixo, libertando o enorme membro de seu tio, que vibrava de excitação.
Ela o cingiu com uma das mãos, sentindo sua dimensão; seus dedos quase não conseguiam envolvê-lo por completo, atiçando ainda mais o desejo da garota; ela o apertou com tesão, fazendo a glande inchar e seu tio gemer. “Hoje, quero dar um presente para o meu titio tesudo!”, ela disse, com voz lânguida; eles se entreolharam com Júlio delineando uma expressão facial misto de curiosidade e também de ansiedade. Nádia se posicionou, ajoelhando-se na frente do tio, sem largar a rola dura.
Olhando fixamente para ele, Nádia aproximou a glande de sua boca, ensejando envolvê-la entre os lábios; e assim que fez, prendeu aquele pedaço de carne aveludada, apertando-a suavemente; Júlio jogou a cabeça para trás e gemeu de tesão.
Lentamente, Nádia foi engolindo a rola, e mesmo diante de todo o seu esforço não conseguiu abocanhá-la por inteiro, retendo quase a metade dela em seu interior; sem tirar os olhos do tio, que gemia e suspirava, Nádia começou a chupar a rola, dedicando-se ao máximo em engolir e cuspir cadenciadamente a rola, enquanto sua mão aplicava uma deliciosa massagem nas bolas inchadas de Júlio. O momento era tão inédito e especial que o tio não sabia como reagir ante a iniciativa da sobrinha, agora convertida em sua fêmea.
-Af! Que gostoso! – ele balbuciou, acariciando os cabelos de Nádia – Onde foi que você aprendeu isso, sua safadinha?
-Aprendi, assistindo você, ora! – ela respondeu, com tom jocoso entre uma chupada e outra.
-Me assistindo? – questionou ele, surpreso – Então você me espiava há muito tempo?
-Ora, tio! – redarguiu Nádia com um ar safado – Você trazia aquelas periguetes vagabundas para casa, fazia o maior escândalo dentro do seu quarto …, não achou que eu ficaria quietinha em meu quarto, não é? Afinal, precisava matar minha curiosidade e também meu tesão!
-É mesmo? – comentou ele, cheio de tesão pela atitude da sobrinha – E o que mais você viu?
-Com o tempo, vou te mostrar tudinho! – ela respondeu, voltando sua atenção para chupar a rola do tio.
Ficaram algum tempo naquela deliciosa brincadeira, até que Júlio teve uma ideia. “Vem aqui, que eu quero retribuir isso”, ele disse, enquanto escorregava pelo sofá, sem, no entanto, deitar-se nele; com a ajuda de Júlio, Nádia girou o corpo por sobre o tio, oferecendo-se sua vagina apetitosa. Júlio a segurou com firmeza, fez com que ela apoiasse as pernas sobre seus ombros, e sem perder o ritmo, deixou sua língua encontrar a grutinha alagada da sobrinha.
Foi assim que eles deram início a um suculento e imperdível “sessenta e nove”, com o macho sentado no sofá; não demorou para que sobreviesse uma sucessão de orgasmos que fizeram o corpo de Nádia tremelicar como doido, deixando-a descontrolada e arfante. Nádia adorou ser chupada por seu tio; era uma sensação tão inédita e, ao mesmo tempo, tão prazerosa que ela não se concebia seguir sua vida sem aquela sensação. Júlio, com sua virilidade a toda a prova, mantinha-se firme, mesmo ante o ataque guloso de sua sobrinha em seu pau, que ela chupava e lambia com enorme sofreguidão.
A noite avançava, observando aquele casal lindo e cheio de tesão, tomados por uma avalancha de desejo carnal que parecia não ter mais fim; Nádia já não sabia mais quantos orgasmos Júlio lhe tinha propiciado, e o sabor da pica em sua boca era cada vez mais doce e mais desejado.
-Ai! Querida! Não aguento mais …, espera, que eu vou gozar! – anunciou Júlio, em uma clara demonstração que chegara ao seu limite.
-Pode gozar, meu macho gostoso – respondeu Nádia em tom convidativo – Eu quero muito sentir o gosto da sua porra na minha boca …, vai ser a minha primeira vez! Primeira de muitas! Vem …, goza …
Vencido pelo tesão e dobrando-se ante o enorme dispêndio de energia, Júlio soltou um grito grave, enquanto ejaculava com violência! Todo o seu corpo experimentava uma sucessão de espasmos involuntários, exigindo, inclusive que ele segurasse sua sobrinha para que ela não fosse ao chão. Nádia bem que se esforçou para engolir todo o sêmen despejado pelo membro descomunal do tio, mas, infelizmente, ou não, parte da carga escorreu pelo mastro do tio, vazando da boquinha não mais inocente da sobrinha.
Mesmo tomado por um enorme torpor, o casal procurou uma posição mais adequada para sua recuperação; Júlio, gentilmente, segurou a sobrinha pelos braços e a fez ficar de joelhos sobre o sofá; Nádia pediu que ele se deitasse, e assim que ele o fez, ela deitou-se sobre ele; era uma sensação indescritível de corpos suados esfregando-se um no outro.
Júlio não conseguia compreender como sentir os peitos grandes e firmes de Nádia roçando seu peito, causando-lhe uma deliciosa sensação de prazer apenas pelo toque da pele da sobrinha.
Ficaram ali mesmo, no sofá da sala, enquanto a noite dava lugar para o início da madrugada; cochilaram ainda deitados do mesmo jeito. Nádia foi a primeira a acordar, e depois de encher o rosto do tio de beijos, fez um convite irrecusável: “Vamos dormir juntos, titio? No seu quarto, é claro!”. Júlio encarou aquele rostinho de anjo com olhos cintilantes e sorriso convidativo, e percebeu que estava dominado por aquela menina mulher. Aquiesceu com o convite, e assim, subiram para o quarto dele.
Deitaram-se na posição de “conchinha”, e Júlio, inocentemente, supôs que eles realmente dormiriam; e isso até que aconteceu por algum tempo …, até ele sentir Nádia esfregando seu traseiro contra a rola dele; e para sua surpresa …, o membro correspondeu à carícia provocante de sua parceira! Logo, Nádia levou uma das mãos até ele, massageando-o carinhosamente.
-O que você está fazendo, menina? – perguntou ele, já sabendo a resposta.
-Eu não estou fazendo nada, titio! – ela respondeu com um tom infantil – Essa rola malvada é que está me atiçando!
-E o que vamos fazer a respeito? – tornou a perguntar Júlio, agora, ensejando um convite cheio de intenções.
-Espera um pouco que vou te mostrar, seu safado tesudo! – respondeu Nádia, enquanto se voltava para o tio.
Nádia, então, empurrou o tio para que ele ficasse de barriga para cima, e, de pronto, subiu sobre ele, esfregando sua vagina sobre o pau que renascia a olhos vistos. Júlio entrou no clima, saboreando os mamilos intumescidos que se ofereciam para matar sua fome, segurando as lindas mamas de sua parceira com as duas mãos. Com habilidade própria da juventude, Nádia segurou a rola, constatando que ela estava, literalmente, “no ponto”, e, imediatamente, conduziu-a na direção de sua vagina que já estava lubrificada.
Foi uma penetração mais que perfeita, com a rola escorregando para dentro da jovem, encaixando-se com a perfeição de uma luva; Nádia começou a cavalgar o tio, subindo e descendo sobre a rola, enquanto ele segurava seus peitos, apertando-os entre as mãos. Júlio experimentou uma impressão inédita, já que, mesmo sendo cavalgado por várias mulheres, nenhuma dela o fizera com tanta maestria; era como se o corpo de Nádia estivesse perfeitamente sincronizado com o dele, permitindo que os movimentos cadenciados seguissem um ritmo frenético, mas também envolvente …, mulher alguma o fizera sentir-se tão macho e tão satisfeito ao mesmo tempo!
A avalanche de orgasmos sobreveio sobre o corpo de Nádia, que, dominado pelo prazer, intensificava ainda mais o movimentos de sobe e desce, em um ato de franca provocação ao macho, que ainda assim, resistia com uma energia que ele mesmo desconhecia até então. A garota gemeu como louca, vibrando com as ondas de prazer que assolavam seu corpo, num ritmo cuja cadência crescia a cada momento.
Aquele frenesi voluptuoso entre macho e fêmea, persistiu ainda por algum tempo, até que Nádia se visse vencida pela virilidade de seu tio impingindo-lhe tantos orgasmos que ela imaginou que poderia perder os sentidos ante a enormidade do prazer que tomara conta de seu ser; Júlio, por sua vez, surpreendia-se com seu vigor que renovava-se à custa da sensualidade e da disposição de sua parceira que revelara-se a melhor das amantes, a melhor das fêmeas!
Urrando de tesão, Júlio ejaculou mais uma vez, preenchendo as entranhas de Nádia com outra onda quente e caudalosa de sêmen, que foi por ela recebida e comemorada com gemidos, suspiros, e movimentos ainda mais intensos e febris. Finalmente, eles deram-se por vencidos, ante a fonte inesgotável de prazer que navegou por seus corpos que fremiam ao sabor de um delírio simplesmente inesquecível.
-Nunca mais! Nunca mais, vou te deixar! – confidenciou Júlio em um sussurro ao ouvido.
-E eu nunca mais quero te deixar, meu macho! – respondeu ela, com um fio de voz suave e amoroso.
E assim eles adormeceram …, não mais tio e sobrinha …, não mais …, apenas um homem e uma mulher, um macho e uma fêmea ao sabor de seu insano idílio delirante.