DECADÊNCIA II - Parte final - UMA FODA COM O PASTOR

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1838 palavras
Data: 08/08/2018 00:20:53
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

DECADÊNCIA II - Parte IX

Maria voltou a trabalhar na quitanda. As freguesas, no entanto, torciam o nariz ao serem atendidas por ela. O boato que rolava na pequena cidade era que a evangélica seria viciada em drogas, por isso o marido a deixara por outra. No início, Maria ficou triste com os falatórios. Depois, resignou-se a deixar que o povo falasse. O importante era que a vida com Seu Joaquim estava melhor do que a que levava com o ex-marido, já que o quitandeiro não reclamava de suas roupas sexys e fodia com ela todos os dias. Se bem que Maria ainda não se sentia satisfeita sexualmente com ele. Agora, não queria mais ser apenas fodida, como antes. Queria ser amada. Um homem que sentisse apenas tesão por ela não lhe bastava.

Naquela manhã, porém, sua vida estava para dar mais uma reviravolta. Foi ao centro comercial da cidade a mando do quitandeiro pagar umas compras, quando se encontrou com a bela mulher que havia visto acompanhando o gigolô que a havia drogado. Assim que a outra a viu, veio diretamente para ela. Parecia furiosa. Vociferou:

- Cadê meu homem, rapariga safada?

- Não sei de quem está falando - mentiu Maria.

- Sabe muito bem, sim. Depois que transou com ele, naquele domingo, ele desapareceu. O corno do Joaquim andou falando com ele. Com certeza, você lhe fez queixa e ele te vingou, não foi?

- Por que não pergunta a ele? Não sei de nada. Mas "teu homem" me drogou. Depois, me largou nua nas ruas. Portanto, mereceu qualquer coisa de ruim que lhe tenham feito.

- Vou dar queixa à Polícia.

- É? Aproveite e dê queixa, também, ao meu ex-marido. Eu sei que são amantes. Mas agora, isso é problema da catraia Judith. Ela é quem vive com ele.

- Eu e teu ex-marido temos uma filha juntos, não sabia? Quando engravidei, ele estava namorando contigo. Resolveu se casar, assim que lhe falei que estava esperando um bebê dele. E nunca deu sequer um centavo de pensão à menina.

- Folgo em saber que ele não goste de prostitutas.

- Está falando de si mesma? Soube que, ainda casada, andou trepando com meu novo namorado, vaca safada.

- Com o teu namorado?

- Sim. Ralf agora é meu namorado. Não precisa mais se prostituir: eu o banco de tudo. Ele vai se casar comigo daqui a alguns meses.

- E por que, então, ainda anda procurando pelo gigolô que me drogou?

- Por que é ele quem me fornece drogas, e quem me banca para eu poder sustentar Ralf.

Era um monte de informação para o cérebro de Maria, acostumado ao marasmo, processar. Ela reiterou que não sabia do gigolô e que a mulher fizesse o que bem entendesse. Se queria ir à Polícia, que fosse. Ela não tinha nada a ver com o desaparecimento do cara. Mas, quando a outra foi embora ainda irada, ela ficou pensando: será que Seu Joaquim tinha feito algo ao cara?

Fez os pagamentos e voltou para a quitanda. Num momento em que se viu a sós com o homem, disse:

- Fui abordada por uma mulher que me disse que o gigolô dela tinha desaparecido. Você tem algo a me dizer?

Ele coçou a cabeça, antes de responder:

- Dei-lhe duas peixeiradas no bucho, pra ele deixar de ser safado. E nunca mais drogar a mulher dos outros.

- Meu senhor Jesus Cristo. Você o matou?

- Não sei. Fiz ele entrar na caminhoneta e o levei pra longe daqui. Discutimos e ele tentou me ferir com um canivete. Puxei a peixeira do porta-luvas e o esfaqueei. Empurrei-o carro abaixo e voltei para cá.

- Quando foi isso?

- Você ainda estava internada.

Nem bem o cara disse isso, uma viatura da Polícia parou na frente da quitanda. Dela, desceram cinco policiais. Um era o delegado de Polícia da cidade. Foi entrando e dizendo:

- Senhor Joaquim, o senhor está preso por tentativa de assassinato. A vítima sobreviveu e acaba de te denunciar lá na delegacia.

- Eu também tenho uma denúncia a fazer contra o gigolô, delegado - disse Maria, tomando coragem para indiciar o cara que a drogou.

Pouco depois, Maria prestava depoimento à Polícia. Foi acareada com o gigolô que negou as acusações, mas que acabou se contradizendo. Seu Joaquim também confessou que tinha ferido o cara para vingar Maria. Seu Joaquim foi liberado, após pagar fiança. Seria julgado em liberdade, depois. O gigolô foi preso, pois algumas prostitutas que explorava o denunciaram também. Mas toda aquela história abalou a reputação do quitandeiro, na cidade, e ele cada vez mais ia perdendo clientes, afundando em seu negócio. Foi quando resolveu ir-se embora do lugarejo, levando Maria. Iriam para a cidade vizinha. Recomeçariam do nada, mas reabririam uma nova quitanda longe dali. Maria topou a proposta, principalmente porque não se sentia mais à vontade morando naquele lugar. Mas as coisas foram bem diferentes para ela, na nova cidade.

Seu Joaquim, ao invés de abrir uma nova quitanda, inaugurou um bar noturno. No entanto, desta vez, não queria mais Maria trabalhando com ele. É que a moça agora só usava roupas sensuais, enaltecendo seu corpo e suas belas pernas, e o homem passou a ter ciúmes dela. Deixava-a trancada em casa, quando saía no início da noite para abrir o bar. Deixava Maria chorando, pois esta não queria ficar sozinha na residência. Temendo que ela trouxesse machos para transar na sua ausência, nunca lhe dera uma cópia da chave. As janelas eram todas gradeadas e Maria ficava confinada naquela casa enorme onde moravam. Ela chorava sua sina de manhã, de tarde e de noite. Até que um dia, depois de uma noitada movimentada no bar, Seu Joaquim chegou extenuado em casa. Nem tomou um banho, caiu na cama. Maria, sorrateira, tirou-lhe as chaves e foi fazer uma cópia delas.

**************************

Aquela era a quarta noite em que Maria voltou ao inferninho onde tinha encontrado Ralf pela primeira vez. Em todas, usara a máscara vermelha, encobrindo o rosto. Colocava uma peruca, com longos cabelos, e estava belíssima em seu vestido generosamente decotado, deixando ver seu colo e suas costas. As mulheres que faziam ponto ali seguravam seus machos, temerosas de que Maria os tomasse. Ela tinha que viajar quase duas horas, para voltar àquela sua cidade natal, mas fazia isso sem estresse. Sabia que Seu Joaquim não retornaria para casa tão cedo, pois precisava estar no bar. E sabia que este era sempre lotado. O homem não lhe dava mais dinheiro para comprar novas roupas sensuais, como Maria queria. Então, ela resolveu que tinha que ganhar sua própria grana para ir às compras.

Depois que fora operada, perdera a capacidade de ver homens nus sem que estivessem despidos. Por isso, não reconheceu aquele belo rapaz, quando ele entrou no recinto com cheiro de suor, bebidas e fumaça. Era o pastor do templo onde frequentava quando casada. Ele também não a reconheceu, quando sentou-se a uma mesa perto dela.

- Pastor?

- Quem é você? - Perguntou ele, não a reconhecendo mascarada.

- Sou uma fã tua. Acompanhei alguns dos teus sermões lá no templo. Estou admirada de vê-lo aqui.

- Não me lembro da senhorita. Mas, onde houver pecado, estarei lá. Aqui, recupero alguns fiéis para Jesus.

- Você quer dizer "algumas" fiéis, não é meu bem? - Disse uma prostituta se abraçando a ele e lhe beijando na boca. O jovem pastor não fugiu do carinho. Beijou a quenga sem tirar os olhos de Maria. Esta sorria para ele. O sujeito cochichou ao ouvido da mulher:

- Conhece essa mascarada?

- Andou vindo aqui mas depois desapareceu. Agora voltou, pra tomar nossos machos. Deve ser alguma puta rodada, vinda da Capital. Está interessado nela?

- Preciso ao menos tentar convertê-la ao Evangelho. Você se incomodaria de abrir mão de mim, por hoje? - Perguntou o jovem pastor.

A mulher fez cara feia para Maria, mas não disse nada. Saiu da mesa onde o pastor estava sentado e este se levantou, indo até a onde estava Maria, pedindo licença para sentar-se.

- Desistiu de converter aquela pobre pecadora?

- Ela já conhece o Evangelho, pois já foi uma senhora salva. Prefiro convencer você, do poder de Deus.

- E qual seria o teu argumento?

Sem nada dizer, o pastor, camalmente, abriu a braguilha e botou o enorme pênis para fora.

- Uau, é um grande argumento. Mas aviso que estou cobrando caro por uma hora de prazer.

- O caro para Deus é pouco. Quanto está cobrando para fazer um pastor feliz?

Não demorou muito e o casal estava no motel Rivera. A recepcionista fez que não reconheceu o pastor, mas tinha um sorriso safado no rosto. O jovem apalpou sua bunda, quando ela se virou de costas, depois de lhe entregar a chave. A mulher saiu rebolando, insinuante. Maria riu. Pensou em quanto tempo havia perdido toda santinha, quando os próprios pastores usavam e abusavam da gandaia. Finalmente sozinhos, dentro do quarto, o jovem mostrou seus dotes de "pegador". Primeiro, quis que ela tirasse a máscara. Ela se negou. Então, a beijou com volúpia e Maria sentiu a tabaca "bater palmas". Por pouco não teve seu primeiro orgasmo, antes mesmo de subirem na cama. Ele era paciente. E só mudava a parte do corpo onde a beijava quando percebia um arrepio em Maria. Ela pediu para tomar um banho e ele disse que Deus era poderoso e sempre o livrara das doenças do mundo. Maria não precisaria se banhar. Ela o puxou para a cama e ele foi obediente. Continuou lhe dando um banho de língua e ela, naquele momento, se sentia amada por ele. Por isso, mesmo antes dele chupar-lhe o grelo, ela já teve seu primeiro orgasmo. Foi quando o despiu com urgência. Ele continuou a beijando, fazendo-a ter estremecimentos de prazer. Então, Maria pediu:

- Enfie esse belo caralho na minha boceta. Ela está com fome de rola.

Ele fez que não ouviu. Quando ela pediu de novo, ele a virou de costas. Sussurou em seu ouvido:

- Está na hora do seu cuzinho ser apresentado à minha pica que o Senhor benzeu. Não quer que um pastor seja acusado de engravidar uma de suas fiéis, comendo-lhe a boceta, não é?

- Quer meter no meu cuzinho? Essa pica é muito grande. Será que Ele me ajudará a aguentá-la no meu buraquinho?

- Ele ajuda a quem tem fé.

Ela virou-se de costas na cama e empinou a bunda. Pediu para ele:

- Então, que seja feita a tua vontade e a Dele.

O jovem fez o sinal da Cruz, apontou a rola para as pregas de Maria e empurrou devagar. Ela gemeu, recebendo a enorme jeba no cuzinho apertado. Quando a peia entrou por inteiro, ele começou os movimentos de cópula. Maria teve o seu segundo ou terceiro orgasmo, dessa vez pelo ânus. Arreganhou-se toda para recebê-lo mais profundamente. O cara começou a foder-lhe o cu com uma fúria animal. Aí, maria sentiu seu caralho inchar dentro dela. Sabia que se aproximava o gozo dele. Remexeu a bunda, tornando a foda mais excitante. Então, o pastor gemeu:

- Senhor... mostre... a essa... pecadora... o caminho.. do.. prazeeeeer... pois eu... já encontrei... o caminho... do paraísooooooooooooooooooooooooo...

FIM DA SÉRIE

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Comentários

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Bom dia muito boa série já estou ansioso pra ler a próxima postagem sua .um abraço guerreiro

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O Livro completo para ler online e baixar em PDF você encontra no link: https://www.slideshare.net/AngeloTomasini/de-santa-a-puta

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