Os dois se beijaram e ela pediu:
--“tira a minha roupa”.
Hum, ela tava se guardando de roupa pra esse momento. Deitou no sofá. Olhei pra Fabi e ela me chamou pra ficar com ela no sofá de 2 lugares. Fui pro sofá, Fabi chegou pra frente e eu deitei atrás, de costas para o encosto do sofá, e com o pau mole colado na bunda dela. Explicando pra quem não leu o conto 11, os sofás ficavam na perpendicular um pro outro. Formariam um ‘L’, com um pequeno espaço entre eles para as pessoas passarem. Beto estava deitado no chese, com a cabeça voltada pra nós. Fabi puxou meu praço para abraçá-la, e fiquei fazendo carinho nos seios, barriga até a testinha da buceta dela, enquanto assistíamos a Pat e o Beto.
Beto foi por cima da Pat, encheu ela de beijos, passou a mão por baixo da blusa sentindo os seios, e levantou a blusa expondo os seios. Beijou sua boca e veio descendo, até chupar os seios dela. Pegou a blusa para tirar e Pat levantou as mãos. Pronto, faltava só o short. Os dois se beijaram novamente e rolaram no chese, e Pat estava por cima novamente dele, com os seios roçando o tórax dele enquanto beijava a boca, orelha, rosto, desceu pros peitos dele e lambeu os bicos, e foi descendo até o pau do Beto que ainda não estava duro, e ficou arrastando o rosto no pau, dando beijinhos. Daí olhou pra ele rindo, e falou:
--“você raspou o saco por minha causa?”
Lembrando ao leitor, no conto 21 ela reclamou que o saco dele era peludo.
>”sim, eu quero sua boca nele”.
Ela chupou a pele do saco e falou:
--“eu adorei, seu gostoso”.
E foi beijar a virilha e lamber o saco dele, chegando a colocar uma bola dentro da boca, com muito carinho pra não doer. Foi subindo e lambeu o corpo do pau dele, e colocou a cabeça do pau e mais um tanto na boca, por que ainda não estava duro e cabia. Chupou um pouco e subiu beijando ele novamente. Ele a deitou de bunda pra cima, e o Beto montou nas pernas dela. Lambeu a nuca e veio lambendo e beijando as costas, e pegou no elástico do short. Pat levantou o quadril e ele foi tirando. Meu coração ainda batia forte toda vez que isso acontecia. Cheguei a me ajeitar atrás da Fabi. Ela virou o rosto pra mim e riu:
>>”tá gostando?”
-”tô sim, e você?”
>>”eu adoro ver o Beto assim”.
Assim como? Comendo a mulher dos outros? Bem ... Beto tirou o shortinho e deu uma bela lambida no cu da Pat e passava o dedo no cu e na buceta. De repente desferiu um tapa que estalou alto na bunda dela. Ela deu um gritinho de dor:
--“ai, seu cachorro”.
Beto foi no ouvido dela e falou:
>”quem é a minha putinha?”
--“eu, seu gostoso”.
Ele empurrou o pau que tava endurecendo, fazendo pressão no cu dela, e falou:
>“de quem é essa bunda?”
--“é sua, delicia”, e ficou rebolando o cu no pau dele.
Será que ela ia dar o cu pra ele? Agora eu queria ver se ela tinha controle mesmo. Eu estava ali perto, mas impotente, como se eu e Fabi não existíssemos naquele momento. O tesão estava tomando conta de mim novamente, mas a angústia de ver minha namorada ali debaixo de outro macho era um teste pra cardíaco, como diz o Galvão Bueno.
Daí ele montou com o pau sobre a bunda dela e ficou batendo o pau no meio do rego. O pau dele endureceu de vez. Ele descia o pau e pincelava na buceta. Pat empinava a bunda e rebolava de prazer. Ele deu outro tapa.
>”rebola, safada”.
E Pat obedecia. Com os dedos indicador e polegar ele abriu as nádegas, onde fica o cu, e colocou a cabeça do pau ali, e ficou passando a cabeça, depois fez pressão com o pau, como se quisesse enfiar a seco. Meu pau já estava endurecendo também, roçando na bunda da Fabi.
Pat virou de barriga pra cima e puxou o Beto pra lhe dar mais um beijo. Pensei: ufa, ela ta atenta às intenções dele. Eles se beijaram, e ele montou sobre o tórax dela, colocando o pau sobre a boca dela, que esticava a lingua pra lamber. Ele passou o pau todo, da cabeça até a base, e continuou passando o saco. Pat com a cara debaixo da pica lambia o pau e passava a mão no saco, ou chupava o saco e punhetava o pau. Daí ele pegou o pau e foi dar as porradas de pica na boca dela, de leve, e ela com a boca aberta e língua pra fora, tomando as porradas. Daí ele desceu, chupou os seios novamente e foi chupar a buceta dela. Ela abriu as pernas e acariciava a cabeça dele rebolando de prazer com a chupada. Ela finalmente olhou pra nós, e riu. Nós sorrimos pra ela também. Ela falou:
--“o Beto é muito gostoso, amiga”.
>>”é todo seu”, e sorriram.
Beto olhou pra nós e sorriu com os olhos também enquanto chupava a Pat. Ela puxou ele pra cima e o deitou, de pau duro apontado pra cima, e foi chupá-lo, ficando de 4 entre o braço do Beto e o encosto do sofá, deixando liberada a vista da chupada para nós. Lambia da cabeça ao saco, enquanto toca uma punheta, igual faz comigo. Beto ficou passando a mão na buceta e no cu dela enquanto ela chupava, até que troxe a perna dela por cima da cabeça dele e encaixou um 69, e continuou chupando a buceta e enfiando os dedos na buceta e no cu. Ficaram um tempinho se chupando, até que a Pat saiu da posição, se virou pra ele e falou:
--“eu quero seu pau dentro de mim. Você quer me comer?”
>”quero, sua gostosa. Cavalga em mim um pouquinho”.
Beto já estava de barriga pra cima, com o pau em riste. Pat montou nele, firmou o pau com uma mão e colocou na portinha da buceta, e foi encaixando devagar. Enfiava e tirava aos poucos, daí ela deitou sobre ele e foi mexendo pra frente e pra trás. Nessa posição o pau nunca entra todo na buceta. Eles se abraçaram e enquanto se beijavam, iam falando:
--“delicia” ... “que pau gostoso” ... “você gosta de me comer?”
>”adoro, sua putinha” ... “que buceta apertada, quentinha”.
Meu pau já estava duro espetando a bunda da Fabi. A gente se olhava de vez em quando, e eu estava fazendo carinho nela, e ela volta e meia pegava meu pau e massageava. Então Beto falou:
>”senta nele, enfia ele todo nessa buceta gostosa”.
Pat sentou e foi encaixando, tentando encaixar tudo, mas ela fazia uma carinha de desconforto, enquanto tentava enfiar. Ela ficou rebolando sentada, mas parecia que a coxa dela estava fazendo força pra deixa-la um pouco acima da base do pau do Beto. Depois ela se apoiou nos pés (imagine a posição de uma mulher agachada mijando no chão) e cavalgou subindo e descendo na rola do Beto, com movimentos de agachamento. Nessa posição ela cansa rápido, e logo caiu deitada de barriga pra cima ao lado dele e falou:
--“vem, meu macho!”
Beto ajoelhou no meio das pernas dela e pincelou o pau no clitóris, e perguntou:
>”de quem é essa buceta?”
--“sua, seu gostoso”.
Beto começou a meter devagar, apoiou seu corpo nos braços apoiados no chese e perguntou:
>”quem é a minha putinha?”
--“sou eu”, ela respondeu rindo com cara de prazer.
Beto deu um tapa no rosto dela, e ela pediu:
--“bate devagar”.
Ele riu pra ela, e foi bombando. Pegou no pescoço dela como se fosse sufocar, mas sem fazer pressão demais, depois soltou e continuou bombando. Pat ergueu o corpo dela e passou a mão pelo corpo do Beto. De repente ela fez algo que nunca tinha feito comigo. Deu um senhor tabefe na bunda do Beto, mais na lateral do que propriamente na bunda, que era onde a mão dela alcançava. Deu um estalo gigante na sala, e ela falou fazendo cara de safada, com os dentes cerrados:
--“mete na sua puta!”
Beto absorveu a dor do tapa e enquanto metia reclamou:
>”e você me pede pra bater devagar, né?”
--“na bunda pode, delícia”.
Beto estava controlando a amplitude do movimento, por que sabia que pra caber tudo tinha que ser com muito jeitinho, mas diante do tapa que levou, perdeu o controle e começou a bombar até onde dava. Num reflexo rápido a Pat já fechou um tanto as pernas limitando o movimento da metida do Beto, e falou:
--“você ta me machucando”.
Beto diminuiu a metida na hora, deu um selinho nela e pediu desculpas. Pat abriu a perna de novo. Ele baixou o braço e colou o peito no dela, dando aquela metida clássica da posição papai-mamãe. Nesse momento a transa deles tinha caído de intensidade. Beto estava com medo de machucar de novo, eu acho. Pat percebeu isso também, e foi levantar a moral dele:
--“de quem é esse pauzão?”
Beto riu pra ela e respondeu:
>”é seu”.
Pat pegou na cara dele, pra ele olhar na cara dela, e falou mais alto, o suficiente pra gente ouvir com clareza:
--“é meu não. É só meu!”, e ficou esperando ele falar alguma coisa
>”é só seu, delicia”.
--“isso, Beto. Te adoro. Me come gostoso, vai”.
Pronto, acho que foi suficiente pra ele resgatar a vontade de comer a Pat da forma que ele gosta. Ele esticou o braço, voltou a bombar com vontade, mas controlando a amplitude, e falou pra ela:
>”te adoro também, Pat. você é deliciosa”.
--“o que eu sou sua?”
>”é a minha puta gostosa”.
Fabi se virou de frente pra mim, jogando a perna sobre meu quadril e pegou no meu pau, foi colando o corpo em mim e ficou roçando o meu pau na buceta dela que já estava super molhada, e ficou no meu ouvido falando:
>>”que tesão, Julio, de ver o Beto comendo a Pat”, e olhou no meu olho.
O que eu deveria falar, amigos? Me ajudem. Bem, só me restou concordar. Empurrei meu quadril pro meu pau pressionar mais o clitóris dela e falei:
-“to adorando também ver os dois”. Eu ía falar ‘ver os dois transando’, mas na hora engoli o verbo. Acho que estava já assumindo uma posição muito submissa só de concordar com a Fabi. Ficamos abraçados, com a Fabi roçando bem devagar meu pau na buceta dela, sem meter, até que a Pat falou:
--“então me come por trás, gostoso”, e virou de bunda pra cima e empinou a bunda, com Beto no meio das pernas dela.
Fabi virou de costas pra mim novamente, empurrando a bunda no meu pau, e foi prestar atenção nos dois. Eu Gelei. Será que a Pat tava falando do cu? Meu receio nem era ela dar o cu, e sim estar tão fora de si a ponto de esquecer da promessa que fez pra mim. O tubo de KY estava ali perto deles. Beto pegou o tubo, e a Pat viu mas não falou nada, e ficou olhando pra mim e pra Fabi com a bunda empinada pra ele. Lembro aos leitores que o tempo todo os dois estavam com a cabeça voltada para o nosso lado.
Beto abriu o tubo de gel. Eu juro que não mexi um músculo da face. Queria ver se ela manteria a palavra por conta própria. Patrícia era astuta demais, ela sorriu pra nós sem nem olhar pro Beto, por que sabia que ele estava pegando o gel pra usar nela. E nisso já se passavam alguns segundos, até que o Beto já estava com o gel no dedo. Quando ele passou o KY no cu dela, ela virou pra ele e falou rindo com cara de dengo:
--“para, Beto. É pra você me comer por trás, e não pra comer meu cu”.
Beto fez uma cara de quando se tira o sorvete da boca da criança. Eu dei um sorriso discreto que a situação pedia, mas mentalmente eu dei uma gargalhada. Estava aliviado. Quando o Beto guardou o tubo, cuspiu na cabeça do pau e começou a meter nela, Pat olhou diretamente pra mim, enquanto a cabeça balançava com as estocadas, e deu um sorriso que só eu entendia. Ela estava falando com os olhos: ‘tá vendo quem tá no comando?’. Eu adorei o desfecho.
Beto foi metendo e ela baixou a cabeça sentindo a rola estocando e balançando o corpo todo dela. Daí ela olhou pra trás e falou:
--“bate na minha bunda”.
Beto deu uns dois tapas daqueles mais ousados, mas sem machucar. Ela não estava satisfeita, e falou:
--“bate forte, meu macho!”.
A Pat nunca gostou de nada que machucasse durante o sexo, e com certeza um tapa mais forte iria doer. Fiquei sem entender, até que lembrei da transa a tarde (conto 24), onde sem querer eu incentivei ela a deixar o Beto bater na bunda. Só não esperava que fosse tão forte. Pat aguardava o próximo tapa já sabendo que ia doer, e fazia cara de quem estava apanhando de cinto. Eu acho que não tinha prazer ali, mas ela parecia estar decidida a sentir essa nova sensação. Doía na bunda dela e na minha alma. Pat não gritava de dor por que estávamos no apartamento. Se fosse um motel, com certeza gritaria. Beto olhou pra mim, e eu olhei pra ele sem ar de reprovação, afinal, eu era meio culpado por aquilo.
Fabi estava com a mão no meu pau, fazendo carinho no mastro que estava hiper duro, e quando Pat tomava o tapa, Fabi inconscientemente apertava meu pau. Eu estava com os dedos na xana dela, molhadíssima, fazendo carinho no clitóris, mas totalmente ligado na cena da Pat apanhando do Beto. Fabi apertou a bunda em mim, e eu coloquei a cabeça do pau na buceta dela. Ela ficou só esfregando, sem deixar o pau entrar todo. Ela tava tão molhada que achei que o líquido dela ia acabar escorrendo e sujando o sofá.
Beto parou de bater e aproveitou que o cu da Pat ainda tinha KY e enfiou o dedo. Pat chegou a mudar de expressão, e o Beto foi metendo o pau na buceta e comendo o cu dela com o dedo.
--“isso, gostoso, come meu cu com esse dedo”, e foi jogando a bunda empinada contra a pica dele.
Depois Pat pediu pra ele deitar e montou nele novamente, e foi cavalgando, ela controlando o quanto metia, e falou:
--“minha bunda ta ardendo, seu malvado”, e riu.
Ele estava deitado deixando ela meter, e falou:
>”que buceta deliciosa. Senta gostoso na minha vara, vai”.
Pat começou a acelerar. Ela ia gozar e cavalgou mais forte, deitada sobre ele, olhando pra ele e falando:
--“te adoro, Beto” ... “você me comeu muito gostoso”.
Beto riu pra ela, feliz com o elogio, e deu um tapinha na cara dela, e disse:
>”te adoro também, Pat” ... “você é uma putinha muito gostosa”.
--“eu vou gozar no seu pau, delicia. Posso gozar no seu pau?”
>”pode. Goza, gostosa”.
E Pat foi metendo, até se tremer toda e gozar rebolando no pau dele. Daí deitou sobre ele abraçada sem tirar o pau de dentro dela, e ficaram se beijando.
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