No dia seguinte acordei às 6:30 horas com o alarme de meu celular. Que dor de cabeça absurda! Pensei comigo mesmo: “bem feito, quem mandou encher a cara de vodka e cerveja e ficar dando a bunda até as 3 horas da manhã!”. Nesse momento, apesar da dor de cabeça, comecei a me lembrar da noite anterior...como tinha sido boa. Tudo havia acontecido de forma inesperada, nada havia sido planejado.
Uma simples conversa para conseguir um autógrafo ou um selfie com alguns jogadores de futebol acabou se transformando em uma noite de muito prazer com um jogador de futebol uns vinte anos mais novo que eu. Eu tenho meus 40 anos. Alex deve ter no máximo 22, 23 anos. Ele possui muito mais vigor do que eu. Outra pegada. Atleta profissional no auge de sua forma física. Um cara alto, cerca de 1,85 metros, careca de cabeça raspada, forte e muito, muito gostoso mesmo. Barriga trincada e pênis grande.
Me levantei com muita dificuldade e fui tomar uma ducha para tentar acordar. Sete horas eu tinha que descer e ir para o treinamento. Entrando no chuveiro me lembrei da segunda transa com o Alex. Comecei a sentir um fogo imenso e fui bater uma punheta. Estava com tanto tesão que em 30 segundos já havia terminado.
Me aprontei e fui para o treinamento. Puta treinamento chato do caralho! Na verdade, o tema até que era legal, mas eu estava morrendo de dor de cabeça e não conseguia ouvir o que o palestrante estava dizendo. Assim que deu oito e meia da manhã, o palestrante anunciou que fariam uma primeira pausa e teríamos um “coffe break”. As nove horas retornaríamos. Fiquei aliviado.
Fui ao “coffe break”, comi algumas coisinhas – estava faminto – e, cerca de 15 minutos, fui até banheiro dar uma aliviada. Saindo do banheiro resolvi sair do hotel para fumar um cigarro. Entre o banheiro e a saída do hotel eu passei pelo restaurante do hotel – onde eu conheci o Alex – e vi que a delegação do time de futebol estava tomando café da manhã. Procurei rapidamente por Alex mas não o encontrei. Pensei comigo: “não sou somente eu que deve estar com dor de cabeça”, e ri por dentro.
Ascendi o meu cigarro e dei o primeiro trago. Estava me lembrando da noite anterior. Enquanto fumava, me perdia nos pensamentos sobre aquela foda maravilhosa. Não havia sequer chegado ao meio do cigarro quando, de repente, Alex apareceu atrás de mim e me cumprimentou dizendo: “_ E aí meu companheiro, como você está se sentindo hoje?” Olhei para ele, sorri e respondi: “_Cansado...”
Ele sorriu e me respondeu: “_Pois é. Não sei se você sabe mas a noite foi feita para se dormir. O que você ficou fazendo?”, de forma bem sarcástica.
Respondi para ele no mesmo tom, e lhe disse: “Pois é, não sei se você também sabe, mas concentração deve ser levada a sério, tem hora para dormir, para ficar no seu quarto, não pode beber, dentre outras coisas...”
Ele sorriu.
Alex olhou para dentro do hotel, para fora, para o lado e, percebendo que não havia ninguém por perto, chegou um pouco mais perto de mim e, começou a passar a mão na minha bunda. Eu simplesmente permiti e já comecei a me animar. Me coloquei em uma posição em que ele pudesse continuar me bolinando e disfarçando melhor. Enquanto fazia isso ele virou para mim e disse: “_ De acordo com o cronograma da concentração, almoçaremos ao meio dia e descansaremos no quarto. Depois, teremos a preleção com o professor às 16 horas em uma das salas do hotel. Pensei que talvez você pudesse separar um espacinho do seu tempo para mim.”
Pensei comigo: “Puta que pariu! Vou perder o curso!”. Mas não titubeei e respondi. “_Um tempo para você? Para que?” provocando ele, arrebitando ainda mais a minha bundinha pra ele. Alex, com uma cara de devasso, me respondeu: “_Você terá que esperar para ver. Mas pelo pouco que conheço de você, aposto que não vai se arrepender”. Fiquei excitadíssimo com aquela conversa.
Eu tinha que voltar para o curso. Então, fui até a lixeira e apaguei o meu cigarro. Havia algumas pessoas chegando para fumar também. Então, de forma discreta a não me denunciar, voltei até Alex e disse que teria que entrar. Mas, disfarçando das pessoas que estavam perto, passei a minha mão no pau do Alex e perguntei: “_13 horas está bom para você, cavalo?”. Ele respondeu, “_Perfeito”.
Entramos junto pelo hotel e Pablo, seu companheiro de quarto, estava no saguão procurando por Alex. Nos cumprimentamos e desejei a ele bom jogo. Ele agradeceu e disse que faria um gol contra o meu time em minha homenagem. Falei que duvidava. Falei que, como eles eram caras muito legais, ia torcer para o meu time ganhar com apenas um gol de diferença. Pablo riu e me perguntou: “_Quer apostar que vamos ganhar e que marco o gol?” Respondi de pronto: “_Aceito. O que está valendo?” Pablo me respondeu: “_Vou pensar e depois te falo. Pense em alguma coisa você também”. Concordei e fui saindo em direção ao salão onde estava sendo realizado o meu treinamento. Alex gritou para mim: “Amigo, vou ter que torcer para o meu camarada!”. Sai dando risada.
Nove horas e o curso foi retomado. Nem preciso lhes dizer que não prestei atenção em porra nenhuma. Estava apenas imaginando como seria a minha tarde. Ia ter que perder uma boa parte do curso, mas seria por um justo motivo, pensei comigo. Afinal, quando eu conseguiria ter a oportunidade de novo ser comigo por um atleta profissional? Ainda mais um zagueiro daquele tamanho. Estava pronto para tomar outra “entrada por trás” (perdão pelo trocadilho).
Meio dia e a primeira parte do treinamento havia terminado. Corri para almoçar no próprio hotel porque estava morrendo de fome. Chegando no restaurante, Alex e o restante do time estavam em horário de almoço. Cumprimentei ele, Pablo e alguns outros jogadores que havia conhecido na noite anterior e fui me sentar em outra mesa, para não dar na cara. Vota e meia dava uma olhada em Alex. Ele parecia estar concentrado na conversa com os companheiros do clube. Pablo, por sua vez, me olhava mais do que o normal. Quando eu olhava para eles, Pablo desviava o olhar. Fiquei um pouco intrigado mas continuei esperando minha comida. Estava com pressa.
Meu prato chegou e comi rapidamente. Junto com o prato, pedi maia garrafa de vinho para acompanhar. Queria baixar um pouco minha ansiedade e aquela meia garrafa me ajudou. Paguei a conta e subi para o meu quarto. Alex nem olhou para mim, continuou conversando com seus amigos. Pablo, porém, olhou e fez questão de se despedir de mim e dizer:
“_Vou fazer aquele gol em sua homenagem.” Ri e respondi: “Só se for contra!”, e dei uma gargalhada. Ele me disse: “_Me cobre depois”.
Pensei comigo: “depois será bem tarde. Com certeza após o jogo ele, Alex e o time já estarão bem longe, voltando para Goiás.” Por isso mesmo, tinha que aproveitar aquele momento.
Cheguei no meu quarto e escovei os dentes. Não demoraria e Alex chegaria. Cerca de cinco minutos, o telefone de meu quarto tocou. Quem poderia ser, afinal? Atendi e, para minha surpresa, era Alex. Ele me disse ao telefone: “_Vou sair em 5 minutos. Você pode deixar a porta do seu quarto aberta? Ninguém pode me ver entrando no seu quarto” Respondi: “_Combinado!” e desliguei o telefone.
Nesse momento comecei a suar e a respirar mais forte. Comecei a ficar nervoso e tive uma ideia bem safada. Deixei a porta do hotel aberta, apenas com um peso na porta para parecer fechada do lado de fora, e resolvi esperar Alex pelado, de bruços, debaixo da coberta. Abri um livro como se estivesse lendo na cama de bruços.
Enquanto espera o meu tesão aumentava. Meu pau, acreditem, já estava duro. De repente, a porta abriu de relance e Alex entrou muito rápido no meu quarto. Assim como na noite anterior, querendo despistar todas as pessoas. Chegou me dizendo olá e fechando a porta, tendo se cientificado de que ninguém o havia visto. Eu apenas disse oi e continuei com o meu livro aberto.
Ele sentou-se ao meu lado na cama e sacou o seu celular, deixando-o encima do criado mudo. Ele me disse que precisaria ficar atendo ao celular, porque caso ele fosse procurado por alguém, Pablo o chamaria. Compreendi aquela situação mas fiquei um pouco desconfortável. Imediatamente perguntei para ele: “_Peraí, Pablo sabe que você está aqui?” meio sem graça, ele respondeu que sim, mas disse que eu ficasse tranquilo porque Pablo era muito parceiro. Que era comum que ambos trocassem favores um para o outro em ocasiões semelhantes (burlar concentração). Resolvi nem perguntar se ele havia contado sobre a noite anterior. Teria que escolher entre me conformar com a verdade ou acreditar na mentira de que ele havia mantido segredo. Resolvi pular essa etapa.
Alex ajeitou-se melhor na cama. Sentou-se ao meu lado sobre um dos travesseiros, com as costas apoiadas na cabeceira da cama e me olhou. Eu permaneci debaixo das cobertas –pelado – e, deitado, estendi minha mão até o pinto de Alex. Segurei-o por cima da calça e comecei a massageá-lo. O volume começo a aumentar já nesse momento. Como aquele pinto era grande...percebi que eu realmente gostava dele. Se eu pudesse, tiraria um molde dele e faria uma réplica para mim.
Alex, animando-se rapidamente, pegou o libro que estava em minha frente e o colocou de lado, perto de seu celular. Depois disso abaixou a sua bermuda e sentou-se à minha frente, no local onde antes estava o livro, de modo que eu ficasse frente a frente com o seu pênis, no meio de suas pernas.
Imediatamente atendi ás intenções de Alex e comecei a chupar o seu pinto. Deitado, debaixo das cobertas, comecei a fazer um boquete bem gostoso para ele. Bem devagar...em câmera lenta...aproveitava cada segunda daquele sexo oral. A pica dele ficava cada vez mais dura, o que me deixava mais excitado.
Deixei ele com o pinto bem molhado. Enquanto chupava o pinto dele, me lembrei de como ele gostava que eu chupasse as suas bolas. Então, segurei o pinto dele com firmeza, punhetando ele bem devagarinho (mas com a mão bem firme) e passei a lamber as suas bolas. Lambia e colocava dentro de minha boca...ele gemia a cada investida minha em suas bolas. Fiquei por minutos chupando ele.
Alex, então, moveu-se e resolveu tomar a iniciativa. Ele se moveu para o lado e puxou a minha coberta. Quando ele viu que eu estava pelado (eu permanecia de bruços, desde a hora que ele entrou no quarto, ele se transformou. Sua primeira reação foi me chamar de devasso. Eu apenas olhei para ele pelas costas e sorri de forma bem manhosa, com uma cara de quem dissesse: “Sou mesmo!”
Ele então se posicionou atrás de mim, abriu as minhas pernas e eu, imediatamente, arrebitei a minha bundinha para ele. Alex, então, começou a lamber o meu cuzinho. Vocês não tem ideia como eu me sinto quando lambem o meu cu. É a mesma proporção de chupar as bolas do Alex. Fiquei totalmente insano.
Alex lambia o meu cú de forma intensa. Sentia a língua quente e molhado penetrando o meu ânus. Eu ardia de prazer. Gemia alto, afinando a minha voz, chamando ele de gostoso, tesão, cavalo. Aquilo excitava Alex. Como se fosse possível, ele me lambia mais e melhor e, por consequência, eu ficava ainda mais louco. Gemi alto e chamei-o de filho da puta.
Pronto. Acabava de deixa-lo mais louco de desejo ainda. Entrando no clima, ele subiu sobre o meu corpo e enfiou o seu dedo no meu cú. Gemi alto acusando o golpe: “Aiiiiiiiiiii....”. Com o dedo no meu cuzinho ele me disse no meu ouvido: “_Você gosta, né safada...” Respondi: “_Adooooooorooooo...” gemendo para ele.
Ele me dedava e lambia meu pescoço, ora mordiscando minha orelha. Eu rebolava para ele e só gemia. Foi quando eu virei meu pescoço para ele, e com voz bem baixinha e em tom bem manhoso lhe pedi: “Você quer comer o meu cuzinho...quer?” Ele ficou ainda mais louco de tesão (senti pela força do dedo dele no meu ânus) e respondeu: “_Eu quero....”. Imediatamente eu lhe pedi, então: “_Então me come gostoso vai....come o meu cuzinho com sua rola gostosa...”
Mano, pra que eu fui pedir isso. Alex quase me rasgou! Senti a dor daquele pênis enorme entrando. Porém, a dor, que não foi pouca, sequer pode ser comparada ao tesão que eu senti. Aquela penetrada me fez gozar na hora! Alex, porém, mal acara de me penetrar. Ele comia o meu cú com muita força. Comia com autoridade. Ele pegou as minhas duas mãos e segurava em minhas costas com apenas uma de suas mãos (enormes). Como se eu estivesse algemado, com as mãos para trás. Ele, enquanto isso, continuava me comendo, fazendo com mais força.
Me comeu assim por uns 5 minutos. Depois me levantou, de forma que eu ficasse de quatro para ele (aliás, posição que eu mais gosto). Ele enfiou a vara em mim novamente e mandou que eu rebolasse na vara dele. Obedeci imediatamente. Eu rebolava e gemia como sempre. Ele passou, então, a dar uns tapinhas na minha bunda. A cada tapa que eu levava, eu gemia mais, o que lhe deixava mais excitado.
Passei, então, a ficar de quatro olhando para trás, procurando os olhos dele. Estabelecemos um contato visual enquanto ele me possuía por inteiro. Durante esse momento, ele praticamente entrou inteiro dentro de mim. Tive a sensação de sentir as bolas dele tocando a minha bunda, tamanha era a força que ele fazia durante a transa.
Já estávamos transando há, mais ou menos uns 20 minutos. Ele então me disse que iria gozar. Falei: “Goza, meu gostoso, goza...” e, mal terminei de pedir, ele gozou dentro do meu cu. Que gozada animal! Ele simplesmente tirou o pinto de minha bunda e deitou-se ao meu lado, buscando recuperar o folego. Eu, por minha vez, permaneci deitado, de bruços, procurando me recompor daquela transa deliciosa.
Que delícia. Eu não tinha força para falar. Sequer tinha força para me mexer. Alex, então, pegou o seu celular e foi verificar se alguém estava atrás dele. Até aquele momento, tudo tranquilo.
Ele me disse que precisava de água e falei para pegar no frigobar. Disse, inclusive, que se ele quisesse tinha cerveja que sobrou da noite anterior. Ele me respondeu negando, dizendo que estava concentrado para o jogo e que, por isso, não poderia beber. Respondi para ele em tom irônico: “Na verdade, nem transar, né?”. Rimos um pouco.
Ele continuava com o seu celular na mão. De repente, de forma bem canalha, ele me fez um pedido que não estava esperando: “Posso tirar uma foto da sua bunda?”. Fiquei pasmo e prontamente respondi que não. Perguntei se ele estava louco e que, de forma alguma, ele tiraria uma foto de mim. Certamente, não queria virar meme no whatsapp. Ele, porém insistiu e me disse: “Vamos, por favor, só uma foto. Você nem vai aparecer. Eu corto o seu rosto.”. Neguei e lhe perguntei porque raios d’agua ele queria tirar uma foto da minha bunda? Ele respondeu: “_Para lembrar do cuzinho mais gostoso que eu comi até hoje”.
Canalha. Sabia que ele estava só tentando me convercer, Mas fiquei cheio de tesão e permiti que ele tirasse uma foto apenas, e só da minha bunda. Ele sorriu e, então bateu uma foto. Depois, enfiou o seu dedo novamente no meu cu e escutei o barulho da foto. Aquilo começou a me excitar. Ele não tirava o dedo do meu cuzinho e eu comecei a gemer e rebolar no dedo nele. A essa altura do campeonato, ele já estava me filmando e me dando ordens: “_Vai...rebola pro seu macho...isso...rebola mais....”
Quando dei por mim, comecei a gemer muito alto e chama-lo de gostoso e pedir “mete gostoso em mim, vai....mete...”. Alex – não sei se largou o celular ou não – veio novamente e passou a me comer de novo. Eu estava louco de tesão e gemia alto: “Aaaaaiiiii....aaaaaaiiiii......aiiiii.....aaaaiiiii....delííííííicia...aaiiiiiiiiii”. Alex, contudo, me comia ainda mais.
Pouco depois, tirou a sua rola e me vidou de frente pra ele. Ele sentou-se sobre o meu peito e prendeu os meus dois braços com suas pernas, me deixando imobilizado. Ele, então, pegou o seu pinto e enfiou em minha boca. Passou a foder a minha boca imobilizando os meus braços. Eu gemia de tesão. Ele, então, sem tirar o pau da minha boca (ainda bem), inclinou o seu corpo para trás e, com sua mão direita, procurava o meu cuzinho. Logo que o encontrou, enfiou o seu dedo médio no meu cuzinho, o que me fez gemer ainda mais.
Prestes a gozar, ele perguntou se eu queria leitinho. Eu, com o seu pinto na minha boca, apenas tentava mexer a cabeça consentindo. Logo mais, ele deu uma tremenda gozada na minha boca, encostando o seu pinto quase no sininho da minha garganta.
Ficou com o seu pau na minha boca, ainda, por cerca de um minuto, de forma que eu o deixasse bem limpo. Logo, saiu de cima de mim e disse que deveria voltar para o seu quarto, antes que o vissem.
Sabia que era necessário pois já estava sendo comido por ele há quase uma hora. Estava tão fora de mim que nem me lembrei da porra da fota que ele havia tirado. Ou será que teria sido filmado. Não sabia se iria vê-lo novamente.
Antes de sair, porém, perto da porta, ele me disse. Não se esqueça de assistir ao jogo e torcer por mim. Perguntei para ele: “_E o que eu vou ganhar com isso?”, de forma meio triste. Ele me respondeu: “_Espere e verá.”
Dito isso ele saiu do meu quarto. Eu, permanecia na minha cama, como se um trator tivesse passado por cima de mim, todo gozado.
Então levantei-me e fui tomar uma ducha.