Pica no cu dói, mas é gostoso!

Um conto erótico de Viado virgem
Categoria: Homossexual
Contém 1438 palavras
Data: 08/08/2018 22:13:35

Eu estava passando perto do “ Jairzão” ou o que sobrou dele. O que me lembra nesse estádio não foi a melhor época do Itaperuna Esporte Clube, mas sim, uma das melhores vivências que tive. Eu me lembro da sua testa franzida enquanto o suor descia pelo rosto e ele piscava os olhos para que não atingisse os olhos. A respiração ofegante e quente que saía das suas narinas pareciam vir até mim. Não, não era uum delirio meu. Ele era um jogador de futebol do clube e eu auxiliar de serviços gerais. Eu o encontrei no vestiário em vários momentos e isso ocorria porque o time do Itaperuna era um time amador, que por vezes, lutava para ser profissional. Ele era lateral direito, pernas definidas, pouca técnica, porém boa arrancada e excelente velocidade. Os braços musculosos, poucos pêlos, abdomên definido e é claro: os sedutores lábios carnudos. Ele não sorria com frequência, mas quando o fazia chamava atenção. Tinha uma namorada e isso tornava as minhas expectativas em meras ilusões. Poucas vezes eu o vi com ela e aparentavam ser felizes, apaixonados. Um belo dia e foi nesse dia em que nos aproximamos em um churrasco celebrado com membros do Itaperuna. Não foram todos os jogadores porque o time não estava completo, e constava na festa alguns funcionários do clube, entre eles eu. Estava a vontade e bem enturmado entre as pessoas e ele se aproxima. Ele libera um sorriso em uma situação rara. Eu vestia uma camiseta, um short e havaianas. Ele chega com boné de lado óculos escuros, sem camisa e uma bermuda e estava sentado numa cadeira daquelas modelos “ de praia” em frente à churrasqueira. Ele estava de frente para mim, educadamente, cumprimentou a todos. Que mulato! Ele era um homem muito bonito. Eu tentei esconder o quanto sua beleza me provocava, mas foi em vão. Acredito que ele percebeu e em alguns momentos sentia que ele queria me observar. Aquela situação me colocou buma sensação de inquietação. Eu já não era mais um moleque e deveria saber a lidar com aquela situação. A situação ficou mais embaraçosa porque estava excitado, fiquei com tesão. Sem saber explicar ou como descrever num dado momento ele e eu ficamos a sós , frente a frente. Ele não hesitou em me encarar. Ele rompeu o silêncio e iniciou um diálogo, aos poucos, consegui coordenar minhas ideias e convidei para uma caminhada juntos. Eu já estava acostumado a vir naquele sitio em outras ocasiões e conhecia bem aquela estrada e os trechos aonde iam. Fomos caminhando devagar, por aquele caminho naquela tarde ensolarada. A cada passo que eu dava meu coração palpitava mais forte e meu pau duro como uma estaca. Olhava ao lado e avistei uma escola desativada. Ele me avompanhava atento e parecia não saber para onde íamos. Ele fez um pequeno comentário sobre a velha estrutura da escola e voltou seu olhar para mim. Não posso negar que o nervosismo tomou conta por três motivos: A sua reação ao meu assédio que pode resultar num fora ou num sim, a sua idade e o meu próprio emprego. Eu parei antes de uma tronqueira ( uma espécie de porteira de arames) e respirei fundo. Ele me surpreende e põe a mão no meu ombro e diz:

- Vamos ficar parados aqui ou vamos entrar?

-Você quem sabe...-Eu abri a tronqueira e entramos com sua mão sobre meu ombro. Assim que fomos ele me encarou e eu nele. Olhou para bum lado e outro e me beijou. Eu correspondi. Era gostoso o seu cheiro, o seu corpo e os seus lábios. Eu o abracei e comecei a beijar seu queixo e pescoço. Ele não usava camisa( andava com ela sobre os ombros). Fui decendo com minha boca pelo seu corpo e ele respondia levantando minha camisa até tirá-la. Eu sou gordo e peludo enquanto ele tem um corpo de atleta. A aparência é algo que não faz diferença para eu ficar ou não com alguém, mas ele é excepcionalmente gostoso. Senti suas mãos contemplarem meu peito e minha barriga. Baixei minha boca até seu umbigo e visualize i por cima da cueca, que pouco aparecia até o momento e surgiram nos primeiros pêlos da virilha. Seu pau fazia volume e fui puxando a sua bermuda com os dentes e surgiu a sua cueca com um volume nela, eu enterrei meu nariz ali e senti cheiro de gala. O pau estava direcionado para esquerda e na cueca branca Boxer via-se um molhadinho( provavelmente liberado pelo seu pau). Ele dava alguns suspiros e eu gostei de fazer aquele garoto se sentir assim.Eu fiquei um bom tempo com meu nariz ali apreciando o cheiro de gala. Ele tem uma cara de puto punheteiro. Comecei a dar selinhos na sua pica, confesso a você s que acreditei que a mesma estava vida, pois, a cada selinho a mesma correspondia. Deu para sentir que a mesma estava dura como pedra ao esfregar o meu rosto. Aquela situação me fez querer bater uma e tirei meu pau para fazer isso. Ele tirou o dele e colocou na minha boca , senti aqele gosto maravilhoso de pré-gozo. Eu fiquei chupando bem devagarinho e conseguia com facilidade abocanhar todo o seu pau. Era um pau escuro, não tão preto como o meu, grosso na cabeça e vai afinando. Nunca vi muitos paus assim ao vivo. A minha boca estava bem molhadinha e lubrificava o pau do meu garoto que agora fodia minha boca. Essa sensação de ter a boca fodida e baba escorrendo pelo queixo é muito bom. Meu cu não parava de piscar e até o momento não pensava em dá-lo. O moleque segura minha cabeça e fez com minha boca o que fazia com sua namorada. Ele começou a aumentar o ritmo e parou bruscamente. Notei ele suspirando e o abdômen flexionado até o final. Ele não quiria gozar ainda e foi aí que ele deixou claro o que quiria:

-Deixa eu comer seu cu!?- Eu fiquei sem reação. Eu não estava esperando dar o cu e isso me deixou sem ação. E ele continuou:

- Vem...Tem que ser rápido!- Eu fui seguindo ele para dentro da escola e havia uma mesa de madeira. Eu fui me prostei em cima da mesa, ele abaixou meu short, abriu minha bunda e introduziu dedo após cuspir nele. Eu saltei um gemido baixinho e ele meteu um segundo dedo. Ele queria abrir meu cu na marra. E quando eu gemi mais alto, ele disse:

- Arreganha bem para mim!- Eu fiz o que ele pediu e arreganhei bem...Nossa! A sensação da cabeça é dolorida, mas aí ele foi paciente. Fazia a leve pressão e mandava eu relaxar a dor fazia eu contrair o cu e ele maneirava a pressão. Novamente ele veio sobre mim forçando uma penetração que fez a cabeça avançar.Eu ouvi um “delicia” por parte dele e entrou mais. Com paciência ele foi se movimentando devagar e não fez mais penetração profunda.

- Tá tranquilo aí!?- Eu respondi que sim porque apesar de meu cu estava doendo, dava para suportar. Sinto seus movimentos mais fáceis e rápido, e a dor vai indo embora. A sensação de ter aquele garoto com corpo de homem sobre mim reascende meu tesão. Um menino estava tirando o cabaço do meu cu. Eu sinto peso por completo, mas ele não enfia tudo. Minha bunda é socada pelo saco e este é o único barulho naquele ambiente hostil. Os movimentos dele ficam mais frenético e sinto ele gozando na porta do cu ouvindo um sonoro “ai delicia” eu olho meu pau vejo ele liberando gotas de porra. Gozei sem tocar no pau. Infelizmente não há tempo para curtir o momento pois demoramos mais do que devia. Não houve outras vezes porque ele não quis. Hoje ele estuda Medicina na Argentina, depois da carreira no futebol não vingar e o Itaperuna não se profissionalizar. Eu trabalho em outro local hoje e toda vez que passo perto perto “Jairzão”, o estádio do Itaperuna me lembro dele. Quantas vezes cheirei seu uniforme, sua cueca escondido e o vi nu nos vestiários. Ele se afastou de mim após a foda para manter a posição de hetero porque nunca mais falou comigo normalmente. Não posso negar que essa história mexe comigo ao ponto de eu não usar o seu nome nesta narrativa , mas também não tive coragem de inventar um personagem para aquele que mal ou bem foi o primeiro, o que me tornou num homem fascinado em dar o cu.Andando por Itaperuna, onde fica parcialmente o estádio demolido, lembrei-me e quis compartilhar.

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Comentários

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RUIM. MUITOS ERROS E O ROMANCE NÃO CONTINUOU. FOI APENAS UMA FODA E PELO JEITO NÃO FOI BEM DADA.

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