Acho que todo mundo conhece alguém assim.
Aquele sujeito que parece ter um dom para atrair mulheres. Conheci dois. Meu amigo JC, que já citei várias vezes nos meus contos e Osvaldo, companheiro de farras na faculdade, uma das pessoas mais inteligentes com quem já convivi e que, contrariando a regra, se destacava também nos esportes. Ele ainda fazia uns bicos em danceterias como DJ. Dificilmente passava uma semana sem que o Osvaldo descolasse uma carne diferente pra dormir em seu canto da cama. Ele fazia verdadeiros malabarismos para esconder suas puladas de cerca da namorada que sei lá porque ele mantinha, já que a traia quase todo dia. Como o final de semana ele passava com ela, restava a gente fazer os rolês nas quintas ou nas quartas.
Acontece que na época da faculdade a região da Rua Santo Antonio no bairro do Bexiga, repleta de barzinhos com música ao vivo, era nossa savana de caça. Às vezes eu me dava bem... o Osvaldo sempre se dava bem. Num desses dias em que ele já tinha descolado uma mulher e eu ainda estava na tentando a sorte aconteceu algo inusitado.
- Caradjos Jota! Não arranjou ninguém ainda? Vou arranjar uma mulher pra você. Vem comigo.
Saímos andando trôpegos de bêbados pelo barzinho até que ele avistou uma moreninha.
Baixinha, um metro e sessenta e pouco, cabelos longos amarrados em um rabo de cavalo e peitos grandes era o que eu podia ver no meio da pista, ela tentando dançar.
O filha da puta juntou ela pelo pescoço e começou falar alguma coisa no ouvido dela. Não beijou, não alisou. Só juntou ela e começou cochichar na orelha dela. Pensei que ele ia levar um tapão na cara, mas saiu da pista puxando ela pela mão e trouxe até onde eu observava incrédulo.
-Esse é meu camarada Jota - ele disse me apresentando pra ela - Sujeito sensacional esse aê.
A menina se aproximou como se quisesse me beijar e ...começou me beijar!!!!
Minha cabeça explodiu!!! Só temí que minha alma também tivesse sido oferecida para o satanás porque a dele certamente já estava comprometida em algum pacto com o tinhoso.
Juro que não tô acrescentando nem mudando nada. Ele falou alguma palavra mágica ou hipnotizou a menina, sei lá.
O fato é que fiquei com ela a noite toda, bebemos todas e meu único trabalho foi convencê-la a sair de lá. Mas no fim deu tudo certo e terminamos a noite num hotelzinho chamado Love Story na rua Luis Porrio, que quem frequenta a região provavelmente conhece.
A Fernanda era mineira de Belo Horizonte, tinha cabelos pretos, longos e lisos, a pele branquinha, nariz fininho, olhos castanhos bem escuros e pequenos. Ela parecia ter acabado de sair do colegial, mas na verdade era uns 8 anos mais velha do que eu. Era uma “coroa” com jeitinho de ninfeta. Ela tinha seios grandes, a bunda grande e coxas grossas, tinha excesso de gostosura. Morava em BH, trabalhava no CPD de um grande banco na região da Praça Roosevelt e voltava pra Minas toda sexta-feira, onde, fiquei sabendo bem mais tarde, ela era casada. Ficamos bastante bêbados no processo de nos conhecermos e vou contar o que eu me lembro. Ela queria voltar pra casa onde passava a semana, que era uma kit net, um apartamento pequeno de um único cômodo, na Major Quedinho, que ficava ali do lado, onde morava com uma amiga.
Dizia que tinha acabado de me conhecer e eu ficaria com uma má impressão dela se a gente fosse pra um hotel num primeiro encontro e eu dizia que o importante era o momento, que nem sabíamos se a gente se veria de novo e essas coisas. Por fim ela topou, se despediu dos amigos e lá fomos nós.
Sempre sinto um calafrio naquela hora que fecho a porta e fico a sós com uma mulher. Apesar da aparência de ninfeta, ela tinha um jeito de mulher adulta, responsável, o que reforça minha tese de que meu amigo que me deu ela de presente tinha um pacto com o tinhoso.
Mas nós demos certo.
Não só naquela noite, mas muitas outras. Naquela noite a gente se beijou, se deitou, nos despimos e comecei fazer um oral delicioso que a fez ficar prostrada e gemendo baixinho. A bucetinha dela estava bem peludinha, sinal de que ela não esperava terminar a noite sendo chupada por um homem. Eu introduzia minha língua e ficava bolinando por vários minutos para que ela viesse num crescente de prazer. Outras vezes usava dois dedos naquela região rugosa abaixo do clitóris enquanto minha língua se saciava no badalo. Que coisa gostosa! O gosto, o odor, a sensação e gemido da fêmea me deixavam loucos. Em certo momento, mudei de posição ficando de jeito que sugeria um 69 mas ela não mordeu a isca, então continuei cuidando da bucetinha dela até que ela começou a ter espasmos incontroláveis. Curti o momento, vesti uma camisinha e me deitei sobre ela. Ela parecia ansiosa para ser possuída e se ajeitou para me receber pondo um travesseiro sob o bumbum, se abrindo e direcionando a rola para a entrada da vagina com sua mão carinhosa.
Entrei devagar, curtindo cada alteração na respiração dela. Ela segurou na minha cintura e começou me puxar e me empurrar devagar, dando a cadência do movimento. Não demorou muito pra ela demonstrar que estava indo as alturas e mexia os quadris de forma frenética. Demorei bastante a gozar e quando veio foi arrebatador. Ela sorria vendo que a sensação chegava para mim e apertava meu pau com sua buceta, mostrando que ela era experiente na arte de amar.
Que delicia aquilo! Quando tirei o preservativo ele estava quase caindo do meu pau de tão pesado de porra que ele estava. Já passava da meia noite dormimos a noite inteira. tínhamos bebido muito e perdemos a hora no dia seguinte. Tomei um banho e saímos correndo. Me despedi dela e combinamos de nos encontrar de novo na semana seguinte.
Na outra semana fomos num barzinho da região e pudemos conversar bastante, mas antes que ficasse muito tarde, pra minha felicidade, ela me convidou para o kitnet dela. Para nossa infelicidade a amiga dela tinha chegado antes e estava embaixo dos cobertores com o boy dela e nos restou ir para o banheiro, que era até grandinho para um banheiro de kit net. Ela se sentou no vaso sanitário, sobre a tampa fechada, abriu minha calça e começou me mamar com maestria. Era uma mulher experiente, sem dúvida. Depois coloquei-a de pé, e ela colocou um dos pés no vaso sanitário oferecendo a pepéca para ser chupada. Dessa vez ela estava com os pelos bem aparadinhos. Na verdade, a pepéca estava toda lisinha e tinha apenas um pouco de pelos na pélvis. Não estávamos bêbados, de forma que dessa vez foi mais prazeiroso para ambos. Naquela noite eu a penetrei usando um vaso sanitário como cadeira erótica. Ela se sentou no vaso com a tampa baixada, encostando as costas na parede e abriu as pernas. Eu segurei as pernas delas com meus antebraços e comecei empurrar minha rola pra dentro. A posição não era a mais confortável, mas foi uma coisa linda que me deixa excitado só de lembrar. Quando gozamos, eu alevantei no colo, sem sair de dentro dela, a encostei na parede, e continuei bombando enquanto ela me beijava e pedia pra não parar até explodir num gozo sensacional.
Saímos algumas outras vezes, mas nada do que tinha acontecido se equipara ao que estou prestes a contar.
Ela sempre voltava pra Minas nas sextas feiras à noite e nossos encontros se davam na quinta feira. Mas teve um final de semana que ela planejava ficar em São Paulo e me convidou para almoçar com ela num sábado. Pensei que a gente fosse se encontrar em alguma lanchonete, mas o almoço seria na kit net dela. Disse que queria provar seus dotes culinários para mim.
- Mas não vai se achando pensando que quero compromisso contigo, hein! – Ela complementou.
Nunca quisemos compromisso e esse era um dos motivos pelo qual eu achava que ela era casada apesar de nunca termos tocado no assunto. Havia também uma marca de aliança no dedo dela, e numa das visitas que fiz a kit net vi uma aliança dentro de um estojo que ela tinha na cabeceira. Para mim estava ótimo do jeito que estava e preferia nem saber se ela tinha outro alguém.
O susto veio quando ela abriu a porta para mim naquele sábado e havia um sujeito sentado no sofá cama.
-Ooooi Jota! – Ela disse oferecendo o rosto pra eu beijar e me convidando a entrar - Esse é o Rezende, meu marido.
-Oi Rezende. Prazer! -Disse estendendo a mão e tentando não deixar transparecer que eu tinha ido lá pensando que ia comer a mulher dele.
-Prazer! Bom saber que minha mulher tem bons amigos por aqui – O Rezende era apenas um pouco mais alto que a Fernanda, mas apesar da baixa estatura parecia ser um sujeito que praticava exercícios físicos, estando em boa forma por baixo da camisa apertada que usava. Usava um óculos com armação de acetato preta e tinha umas entradas na testa dando a impressão que seus cabelos pretos encaracolados tinham os dias contados. Devia ter entre 35 ou 40 anos. Simpatizei com ele de primeira e me senti mal pelo que vinha fazendo com a mulher dele.
-Jota, a gente está querendo fazer mais um lanchão do que um almoço, que que você acha? – Ela se dirigiu a mim
-Pra mim está ótimo – Eu só pensava em dar o fora dali.
-Amor, acabou o azeite... Não quer ir pegar um ali na mercearia?
-Claro benzinho. Já volto – Ele respondeu, pegou a carteira que estava num canto e saiu. Ele mal fechou a porta e a Fernanda correu na minha direção, me beijou e meteu a mão por dentro da minha calça, encontrando minha rola mole talvez pela primeira vez desde que nos conhecemos.
- Você tá loca??? Para com isso! Porque não me avisou para não vir? – gritei cochichando
-Deixa de pânico. Ele vai demorar uns 10 minutos pra voltar.
-Não! Não faz isso. – Ela tinha desabotoado minha calça, que agora jazia nos meus tornozelos e acariciava minhas bolas com sua mão quente e macia e meu pau dava sinais de vida.
-Para! Ele pode voltar! – Eu disse me desequilibrando ao tentar me afastar e enroscar a perna na calça que estava caída no meu tornozelo. Acabei caindo sentado no sofá-cama
- Dá pra ouvir o elevador chegando – Ela respondeu
Meu deus, eu pensava. Onde fui me meter! Eu não estava reconhecendo a Fernanda, sempre tão responsável e racional. Ela tinha conseguido endurecer meu pau com sua boca quente e agora mamava como se não fosse haver um amanhã. Fez um barulho na porta do elevador e ela correu para o fogão limpando a boca no avental que usava e eu tentei desesperadamente vestir minha calça, agonizantemente toda enroscada. Acabei vestindo a calça e a cueca ficou incomodamente a meio caminho na minha bunda e nas minhas coxas. Fechei o cinto, fechei o zíper e a porta se abriu e eu fiz cara de paisagem. Duvido que tenha sido convincente porque era impossível eu controlar meus batimentos. Mal ele entrou e a safada da Fernanda correu pra ele como se fosse a esposinha mais apaixonada do mundo.
-Ai amor! Ter você aqui é tão bom! – Disse pegando o azeite da mão dele, colocando na mesa, e dando um longo beijo apaixonado em que até levantou um pezinho.
“Preciso rever meus conceitos” pensei eu, pois jamais duvidaria da fidelidade de uma mulher que me recebesse daquele jeito.
-Para Fê! -Disse o Resende à afastando. Ela deu um risinho e voltou saltitando para o fogão.
“Que bicho dissimulado que é mulher” pensei eu. Mas eu também precisava ser dissimulado se quisesse sair dali inteiro. Mas como? Simplesmente ir embora ia gerar desconfiança do marido. Que pretexto arranjar?
- O que você faz da vida, Jota? A Fernanda disse que você trabalha com navegação.
-Isso. Estou concluindo a faculdade de Economia e trabalho numa empresa de navegação.
-Parece bem interessante...
-Eu acho. Mas raramente vejo um navio. Nós alocamos cargas para os navios e mantemos os clientes informados sobre o status da viagem. Basicamente é isso.
-A Fê disse também que você faz programas...
Gelei. Olhei pra Fernanda e ela começou a rir. O Rezende também. Aí me toquei que eles se referiam ao meu trabalho secundário de programador. Eu era autodidata e pagava parte das minhas contas escrevendo programas para pequenos escritórios de contabilidade, locadoras de vídeos, essas coisas. Ri amarelo como quem entendeu tarde a piada.
-Essa é uma profissão ingrata, Jota. Quando a Fê começou a viajar correndo atrás de programas pra fazer (riram da piada de novo... ela era programadora Fortran e trabalhava num banco viajando pelo país) meu mundo ruiu. Eu não podia acompanha-la por causa do meu trabalho e passar a semana longe dela era terrível. Principalmente por causa das nossas... necessidades...
Franzi a testa demonstrando que não entendera quais eram as “necessidades”.
-Sexo, Jota. Você é um garotão, solteiro, pode dormir ao relento e viver da caça que conseguir. Mas acredite em mim... Quando encontrar a pessoa certa nenhuma caça vai substituí-la.
Comecei imaginar se ele sabia que a Fernanda era minha caça favorita nos últimos tempos.
-Quando a Fernanda começou passar meses distante de casa eu sofria imaginando que ela podia cair em tentação e ceder ao charme de algum outro homem.
“Ele sabia” – pensei. “será que a porta estava aberta?”, “será que eu conseguiria chegar até ela antes dele começar a atirar em mim?”
-Depois fui aceitando isso pouco a pouco. Eu a amava e não queria perdê-la.
Olhei para a Fernanda e ela deu uma piscadinha pra mim. Olhei pro Rezende e ele tinha um sorriso no rosto, como se tivesse cumprido uma tarefa árdua e conseguido passar a ideia que queria.
- Eu e a Fernanda vivemos uma relação aberta a pouco mais de um ano. No começo eu não queria saber nada do que ela fizesse. Depois comecei a perguntar e ela me conta em detalhes. Ainda não tive oportunidade nem coragem de assistir ela com outro homem. Sei que você quer comer ela hoje como nos outros dias. Mas só poderá fazer isso comigo assistindo. Tá afim?
-Eu...
-Dá um tempo pra ele Rezende. Vamos mudar de assunto e almoçar. Depois a gente vê como fica o clima.
-Claro! – Respondeu o Rezende – Se quiser ir no banheiro arranjar sua roupa vai lá. A safada da Fernanda te mamou de jeito quando desci né? – E piscou pra mim.
Fui ao banheiro e um turbilhão de pensamentos me passava pela cabeça. Na época eu devia ter 20 ou 21 anos no máximo. Era um molecão. Não tinha certeza se casais liberais realmente existiam fora das sessões de cartas das revistas pornográficas que eu lia. Ajeitei minha roupa e sai mais tranquilo do que entrei no banheiro.
Almoçamos pouco, um lanche apenas, e falamos trivialidades. No final quando começamos tomar umas bebidas a Fernanda que tinha ficado o tempo inteiro ao lado do Rezende veio se sentar o meu lado. Fiquei inquieto, mas ao olhar pro Rezende não vi reprovação na expressão dele. Em vez disso ele piscou pra mim. A Fernanda estava usando um shortinho de lycra e uma camiseta regata. Não usava sutiã e provavelmente tinha dormido com essa roupa. O shortinho destacava que ela usava uma calcinha minúscula por baixo e a camiseta deixava à mostra os mamilos endurecidos dela. Eu causava tesão nela, o que me fez sentir lisonjeado. Ela sempre ficava excitada com minha presença, eu notava, além disso tinha me escolhido para transar na frente do marido. Quis acreditar que isso era alguma coisa positiva pra mim. Ela me envolveu com seu braço esquerdo e ficou me encarando enquanto fazia carinhos no meu ombro e pescoço. Depois tocou meu pênis por cima da roupa com a mão direita, trouxe a boca até mim e me deu um longo beijo, onde fiquei de olho aberto o tempo inteiro vendo a reação do marido dela. Como ele não dava sinais de ciúmes comecei corresponder. Fernanda era uma “coroa” gostosa. “coroa” porque ela tinha quase 30 anos enquanto eu estava no início dos 20 e nessa idade considerava qualquer uma com mais de 25 como coroa.
Mais do que gostosa, a vida liberal dela deu-lhe muita experiência. Enquanto me beijava ela desabotoou minha camisa e agora escorregava pelo meu pescoço, peito e eu sabia que a descida ia terminar com a boca dela na minha rola.
-Oral amor? Perguntou o Rezende, que aparentemente não gostava muito dela fazer oral em outros homens. Teria dado uma autorização especial naquele oral de mais cedo? Ou eu estava interpretando algo errado?
Ela ignorou a fala dele e abocanhou com vontade a minha rola. Não pude conter um gemido alto. Ela fechava os lábios e descia pela cabeça da rola até quase a garganta e depois voltava sugando e fazendo barulho mais que o esperado. Acho que o barulho era para o marido ouvir, já que a mesa não o deixava ver a boca dela na minha rola. Ela fez uma pequena pausa na gulosa:
-Arranja a cama pra gente, amor! – E voltou a lamber minha glande. O ambiente era uma kit net e a cama estava convertida em sofá. O Rezende levantou e puxou o sofá fazendo ele virar uma cama de casal, jogou lençol por cima e uns travesseiros. Achei aquilo surreal... o marido arrumar a cama para a esposa se deitar com outro. Comecei perder as ressalvas e ficar excitado com a situação. Levantamos da cadeira e minha calça ficou no chão. Ela segurou meu pinto com uma mão e saiu me puxando até a cama, onde me empurrou para que eu deitasse. Ela tirou o short e calcinha juntos e jogou para o marido e se despiu da camiseta, ficando completamente nua. Ela agora me chupava com a bundona quase na cara do marido. Imagino como devia ser torturante pra ele querer lamber aquele pacotão de buceta e não poder.
- Jota! Você se importa se eu filmar vocês?
Respondi que não me importava, embora depois eu tenha ficado com medo de algum dia a filmagem aparecer por aí, em algum lugar. Mas eu era livre e desimpedido e não tinha nada o que esconder. Ele pegou uma filmadora daquelas Super8 da época e começou escolher os melhores ângulos. Eu puxei a Fernanda e trouxe a buceta dela pra minha cara, iniciando um meia-nove.
Ficamos nessa por uns bons minutos. Não tenho a noção exata do tempo até que o corno pediu pra ela me cavalgar. Ela virou e enquanto se encaixava na minha vara trocamos um delicioso beijo. O Rezende tinha colocado o pinto pra fora da bermuda e as vezes se masturbava. O pinto dele não era grande coisa sendo curto e não muito grosso. Então ela começou subir e descer enquanto o Rezende fazia perguntas pra ela.
-Tá gostoso Fê?
-Uhum!
-Nossa sua buceta tá acabando com o pau dele Fê!
-Uhum!
-Posso por o dedinho no seu cu?
-Não!
-Deixa!
-Não! Jota, coloca você o seu dedinho no meu cu.
E eu obedecia. Estava delicioso ficar ali, esfregando naquela buceta e achei que eu não ia aguentar muito tempo. Abracei-a e a deitei de lado, sem sair de dentro e continuei no mesmo ritmo até transpormos para a posição frango assado. O Rezende punha a câmera bem perto e registrava closes do meu pau entrando e saindo da buceta. Ao sair meu pau puxava lindamente pra fora as carnes da Fernanda, que tinha uma buceta carnuda e apertada. A Fernanda começou estremecer e gemer alto e o Rezende correu para filmar o rosto dela. Eu não ia aguentar muito tempo. Avisei que ia gozar e só aí me lembrei que não tinha colocado camisinha.
-Goza em cima de mim. Goza! - E quando comecei gritar alto e ela percebeu que já ia sair ela retirou meu pau de dentro e começou a punhetá-lo, me fazendo gozar na barriga e nos peitos dela. Tudo registrado pelo Rezende. Deitei exausto ao lado dela e o Rezende buscou uns guardanapos pra ela se limpar.
-Lindo Fê! Foi lindo ver vocês dois! Descansem que eu quero ver mais daqui a pouco hein!
E não demorou muito. Voltei pra buceta da Fernanda e comecei a chupá-la. Queria retribuir a chupada que ela me deu e consegui. O grelinho dela ficou durinho e me deliciei acariciando -o com a língua, enfiando a língua por baixo, lambendo o racho inteiro. Usei todo meu arsenal de manobras naquela mulher gostosa e fui recompensado com ela tendo vários momentos de descontrole total, gritando, tremendo e transpirando. O Marido se deleitou no prazer que ela sentia.
-Nossa Fê! Que delícia ver você gozar desse jeito! - Ele se empolgou tanto que foi lá e deu um beijo enorme na boca dela, se esquecendo da filmagem. Exausta a Fernanda fez um pedido.
-Amor, quero dar meu cuzinho pra ele.
-Dar o cuzinho Fê? Não pode! Ele é só meu, lembra?
-Deixa amor, quero muito sentir ele atrás.
Era estranho não participar da negociação em que meu pau era certamente o maior interessado, mas o Rezende cedeu com a promessa que ele também ia poder o comer o cuzinho sempre que quisesse nas próximas semanas.
Ela ficou de quatro e o Rezende me entregou uma camisinha. Meu pau estava enorme de excitação. A Fernanda era experiente então eu não esperava ter tanta dificuldade, principalmente quando vi que o Rezende estava aplicando algum lubrificante no cu dela.
Me posicionei atrás dela e como eu esperava não foi muito difícil penetrar. Houve uma resistência, mas coloquei um pouco mais de força e ela fez alguns movimentos que ajudaram a cabeçona ir pra dentro. Depois fui empurrando devagar, no ritmo do gemido dela até chegar no fundo. Ela tinha uma raba quentíssima que eu sentia mesmo através da camisinha.
-Que bunda gostosa, Fernanda! Sei porque seu marido quer exclusividade nela!
Ela aproveitou que eu estava até o talo dentro e começou mexer as cadeiras, movimentos leves pra um lado, pra outro, pra cima pra baixo. Comecei bombar devagarinho na bunda dela e era delicioso ficar um segundinho do lado de fora, onde estava frio pra caramba, e depois entrar sentindo a fornalha que ela tinha dentro da bunda. Como era quente! Fui acelerando sob a lente da câmera enquanto ela se masturbava e gemia e demorei bastante pra gozar, o que só aumenta a intensidade quando o gozo finalmente chega. Quando chegou eu puxei pra mim aquelas ancas fartas e me deitei sobre ela até que ela não aguentasse meu peso e tombasse para baixo e depois rolamos para o lado. O Rezende levou a rola até a boca dela não dando nem tempo para ela descansar. Ela chupou com gosto e ele não demorou pra gozar na boca dela, com ela engolindo tudo e limpando a rola dele com a língua. Ele desligou a câmera e ficou abraçado com ela.
Foi uma transa deliciosa e deixou muitas saudades. A Fernanda me contou que depois que fui embora o Marido a juntou de um jeito como não fazia a muito tempo e passaram o final de semana inteiro transando. Ela me disse que a filmagem ficou boa e prometeu me mostrar um dia, mas nunca vi. Ela foi trabalhar na unidade de Fortaleza e depois perdi contato. Uma pena. Adoraria reencontrá-la.
O FDP do Oswaldo nunca me disse o que falou no ouvido dela que a fez me querer naquela primeira noite e se vangloriava que tinha me dado uma mulher de presente.
-Tá comendo até hoje – Ele se gabava com os outros quando contava o fato insólito.
Eu me reservo o direito de achar que apesar do que quer que seja que ele tenha dito, foi mérito meu (e da Fernanda) termos mantido por bastante tempo uma das melhores amizades coloridas que já tive na vida.
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