Fazendo as vezes - Parte II

Um conto erótico de Malinov
Categoria: Heterossexual
Contém 1273 palavras
Data: 01/08/2018 20:15:47

O namoro do meu enteado com Simone estava num ritmo mais intenso depois da noite que passamos no hotel. Ela se mostrava cada vez mais próxima da família, ela e sua mãe ficaram muito amigas da minha mulher enquanto me aproximei mais de seu pai e seu irmão, passamos a compartilhar tardes de domingo ou coisa parecida.

Simone disfarçava bem e mantinha aquele carinho especial, não mantinha aquela fixação nem se distanciava, coisas que levantariam suspeita. As manhãs de sábado eram religiosamente gastas no comércio da cidade em que ela morava, passava garimpando coisas no comércio para um pequeno negócio no qual tinha um ganho extra, vendia acessórios voltados ao motociclismo e lá eu comprava algumas coisas para revender.

Se a mente vazia é oficina do Tinhoso, o que dizer de uma mente tentada por ele? Meus principais fornecedores eram de fora do país ou de outras regiões, logo pensei comigo: vou trocar o sistema de entregas pelo correio por uma transportadora, chega mais rápido e é mais barato. Mas o motivo real não era esse, era porque eu teria mais uma tratativa lá nessa cidade, já que o terminal de cargas de muitas transportadoras é lá, e o custo do deslocamento compensava em relação ao tempo de espera. Isto posto, os encontros ela comunicou a Rafael que iria vê-lo nos sábados à noite e retornaria para casa no final da tarde de domingo.

Durante a semana entrei em contato com a transportadora e apresentando minha condição fui informado que no sábado eles funcionavam o dia todo, enquanto o comércio local fechava por volta da uma da tarde. Era o que eu queria. Diferente do primeiro encontro, no qual eu possuía um carro sedã, meu novo emprego como funcionário público me permitiu comprar um segundo carro, optei por um Hatchback médio para usar no dia-a-dia e na dúvida entre uma perua e um SUV, para usos excepcionais, optei pela SUV, um Santa Fé preto, o que me rendeu o apelido de MIB.

Se a sexta-feira é o dia da maldade, o sábado virou o dia da felicidade. Minha mulher ia pegar um ônibus à meia-noite para um curso que ela ia fazer em outro estado. Sugeri irmos mais cedo, Pedro não ia muito com minha cara e para a honra e glória do Senhor, optou por ficar em casa, fomos ao shopping, e depoi para um hotel, onde esperaríamos a hora do ônibus e eu passaria a noite, pois na manhã seguinte iria às compras. Namoramos bastante, transamos um pouco e ela pegou o ônibus.

Por volta das 7 e meia eu acordei, o comércio iria abrir as 8 e como estava com um carro maior não queria ter dificuldades para estacionar. O carro tinha espaço suficiente para caber as caixas sem precisar dobrar os bancos, caixas colocadas fui à transportadora e peguei as encomendas que haviam chegado, acertei com o despachante que sempre iria aos sábados, e pedi que guardasse as que fossem chegando ao longo da semana.

Onze e meia chega a mensagem de Simone: “Pai, estou pronta, me pega nesse endereço” e junto a localização no GPS. Quando cheguei ao local era uma igreja, todos olhavam para o carro preto de vidros escuros eu não sabia direito se era uma igreja ou uma reunião da Kun-Klux-Klan, foi a maior concentração de brancos que já vi na Bahia. Quando abri a porta notei os olhares desconfiados de muitas senhoras, deveriam achar ultrajante um negro com um carro daqueles. Simone correu ao meu abraço me chamando de Pai, e seu pai “de verdade”, sabendo que eu a estava levando para ver o namorado me disse: “não esqueça que ela é sua filha também”. E eu respondi sorrindo: “cuidarei dela melhor do que você pode imaginar”. Mal sabia ele que cuidados seriam aqueles.

Era a primeira vez dela na MIB, os vidros eram escuros a ponto de não ser possível ver nada do que se passava do lado de dentro. Perguntei se ela já havia almoçado e ela disse que estava esperando para fazê-lo comigo. Enquanto nos deslocávamos para algum lugar onde pudéssemos comer alguma coisa decente, recebi a ligação de minha mulher dizendo que havia chegado, perguntou como foram as compras e se eu já havia levado Simone. Respondi que estava com ela, e inventei uma história envolvendo a transportadora e que só iria voltar entre o final da tarde e o início da noite.

Simone comentou que era o primeiro carro daquele que ela via com tanto espaço no banco de trás. Comentei sorrindo que era o me gosto, que não gosto de aperto coisas assim. Entendendo a deixa ela me deu um beliscão e perguntou se daqueles apertos eu gostava. Eu disse que sim. Quando chegamos no posto para abastecer o carro, perguntei se ela queria comer alguma coisa, ela usou do porte de menina e pediu um doce, dei uma nota de 20 e disse que ela comesse o que quisesse.

Quando ela veio com o lanche eu sugeri almoçarmos logo, era um posto de meio de estrada e a menos que alguém estivesse de posto em posto nos procurando não seríamos vistos por algum conhecido. Estrategicamente parei o carro bem nos fundos do posto, à sombra de algumas árvores. No restaurante ela viu o cardápio e disse: “Pai, essa coisa de comer assim é coisa de velho. Deixa que eu cuido disso”. Foi ao balcão, pediu refrigerantes e sanduíches e me disse para irmos para o carro.

Lá, abri o console que vira uma pequena mesa e começamos a comer, quando terminamos ela foi para a parte de trás, se deitou e disse: “Além de grande é gostoso, vou viajar assim”. Então eu disse: “Espera que vou te mostrar para que seve esse banco”.

Começamos a nos beijar e nos tocar tínhamos a tarde toda livres. Dessa vez sem pressa, apenas nos beijávamos e começamos a transar anda vestidos, ela apenas levantou a saia e eu abri o feixe da calça e o fizemos, nos beijando. Não chegamos a gozar, preferimos sair dali, seguindo na estrada achei uma pousada, guardei o carro e recebi a notícia que até 5 horas se paga por hora, na verdade é um motel disfarçado.

Dessa vez sem perder tempo já entramos no quarto abraçando-a por trás ia beijando seu ombro e sua nuca enquanto ela pegava em meu pau, que ia ficando cada vez mais duro. Fomos em direção à cama e ela de pronto colocou-se de quatro, comecei a meter com força, já que ela estava bastante molhada, metia com força enquanto ela gemia baixinho me chamando de “paizinho”. Tirei o pau rapidamente de dentro dela e derramei todo meu gozo em suas costas.

Caímos na cama por alguns segundos. Nos banhamos e entre chupadas e metidas gozei novamente em seus seios. Nos arrumamos e pegamos novamente a estrada. Ainda deu tempo comprar a pizza que meu enteado havia pedido. A pedido dela levei duas, pois ela disse estar com fome. Simone então disse em tom de ordem que a partir daquele dia eu só deveria gozar em sua boca, seus seios ou dentro de sua buceta. Me mostrou uma cartela de pílulas anticoncepcionais e disse que toma desde os 15 anos para regular seu ciclo menstrual, e que não tivesse medo.

Ao chegamos em casa, sem nenhuma suspeita, chegamos, preparamos as pizzas para comermos e ela foi ao encontro do namorado. Depois desse episódio ela era minha todas as tardes de sábado, as vezes nem ia à igreja para nos encontramos pela manhã e não levantarmos suspeitas. E o relacionamento dela com meu enteado ia ficando cada vez mais forte.

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