No dia seguinte anunciei a minha esposa que iria levar Bruna para conhecer alguns pontos turísticos.Com a desculpa de que isso tornaria sua estadia menos monótona e que ela conhecia pouco nossa cidade.Carla(vou chamar minha esposa assim)não opôs resistência,afinal,eu era so um tio querendo agradar a sobrinha do interior.
Bruna pareceu gostar da novidade.
No intervalo de tempo entre nossa trepada rápida e aquele momento,toda vez em que ela me encontrava deitado no sofá em frente a TV,Bruna vinha e sentava-se próximo de mim.Ficava a me olhar.Seus olhos passeavam de meu rosto para o volume embaixo do calcao.
Seu olhar era o de desejo.Parecia querer me lembrar do prazer que me fizera sentir e o que ainda faria comigo.As vezes me olhava por tanto tempo que eu me via obrigado a sair dali,para que Carla não percebesse.Bruna havia gostado de sentir a rola preta do tio dentro dela.A "coisa" proibida,a deslumbrara.Ela ansiava por mais.E eu também.
Mas,tinhamos de ser discretos ou a verdade cairia como uma bomba nas nossas familias.
Bruna foi tomar um banho.Demorou mais que o normal no banheiro.Carla estava ocupada na cozinha,lavando as loucas.As crianças ainda dormiam.Bruna ocupara o quarto da frente,menor que o outro aonde dormiam minhas filhas.
Assim que entrou no quarto,voltou a porta e me jogou um pedacinho de papel,para chamar minha atencao.Virei o rosto na sua direcao e tomei um susto.Na soleira da porta do quarto,pelo lado de dentro,lá estava Bruna,De pé.Havia aberto a toalha e exibia pra mim seu escultural corpinho nu.Se estivessemos a sos,eu teria pulado do sofá e a teria possuído selvagemente.Mas,Carla estava a poucos metros de nos.Na cozinha.
Meu coração quase saiu pela boca e tentando disfarçar meu desespero diante da atitude transloucada de Bruna,o que fiz foi levantar do sofa e caminhar em direcao a cozinha aonde Carla desenrolava as tarefas domesticas.
Meu coracao batia acelerado.Eu tentava disfarcar meu nervosismo.Abri a geladeira,fingi beber um copo com agua.Puxei conversa com Carla.Que distraida com a atividade domestica,nao reparou que eu tremia bastante.Fui ao banheiro,aonde notei,que ficara excitado.Caramba,eu estivera tao nervoso que sequer percebera o volume que se destacava por baixo da roupa.
Troquei de roupa.Bruna ja me esperava na sala.Me observava com um sorriso divertido no rosto.Se divertira ao me deixar excitado e nervoso.
Vestia uma roupa discreta.Um short jeans azul,nao muito curto como de costume.Mas que destacava suas formas generosas.Uma blusa de manguinhas,de cor branca.Nos labios,um batom de cor vermelho claro.Uma sandalia de tirinhas.
Nos despedimos de Carla e saimos na moto.Novamente Carla repetiu o que fizera no caminho de sua casa ate a minha.Suas maos me bolinavam a barriga,acabando por deslizar ate meu cacete,que permanecia duro.Seu corpo estava grudado ao meu.
- Eita tio,voce esta tarado ne?Falou Bruna ao meu ouvido.
- Voce me deixou assim,com sua exibicao,agora ha pouco!Respondi,num tom ainda nervoso por conta do susto.
- Deixa que eu jaja vou te compensar pela brincadeira!Falou entre risadinhas.
Chegamos ao zoologico em pouco menos de meia hora.O transito estava tranquilo e eu descontava no punho da moto,minha ansiedade.Iria novamente possuir aquele corpinho deliciosamente bem desenhado e jovem.Meu cacete latejante,pulsava dentro da cueca.
No inicio do zoobotanico,haviam trilhas pouco visitadas.Com tres quiosques,tambem nao utilizados por ninguem.(Devido a ausencia de frequentadores daquela trilha,muito isolada)
Adentramos uma dessas trilhas.Parei a moto num local estrategico.Aonde ninguem ligaria sua presenca,mesmo que estivesse em visita pela trilha.A puxei para tras de um quiosque.A abracei.Minhas maos,escorregaram rapidamente ate sua bunda.Apertando e amassando aquele volume macio,firme e tesudo.
Nos beijamos.O abraco era apertado.O beijo tinha um apelo sexual.Bruna sentiu minha pica incrivelmente dura a lhe cutucar a barriga.Suas maos nao tardaram a abrir meu ziper,Revelando um cacete grande,de veias grossas e cabeca vermelha e inchada.Louco para penetra-la.
Ajoelhou-se rapidamente e se pôs a me chupar.Engolia quase tudo,voltava ate a cabeca,dava umas lambidinhas e voltava a engolir.Sempre me olhando nos olhos.Aquela expressao em sua face me deixava doidao.Um sorriso safado e uma satisfacao por estar fazendo o proibido.A deixava excitada e seu entusiasmo em me chupar quase me fizeram gozar.A levantei e a pus de costas para mim.Com as maos apoiadas na parede do quiosque.
CONTINUA...