• Olá, tenho 38 anos, sou publicitário e vivo atualmente em São Paulo, casado • Olá, tenho 38 anos, sou publicitário e vivo atualmente em São Paulo, casado e não tenho filhos. Vou me apresentar por um apelido real: Júnior; o que suponho não haver problema algum, afinal, existem milhares de “junior’s” neste país, o que me deixa à vontade para evitar criar um nome fantasioso. O motivo que me traz aqui acredito que seja o mesmo que leva os escritores de romances a escrever; ou seja, o de não se aquietar enquanto não verbalizam o que lhe vai no íntimo. O que passo a narrar aconteceu no ano denão vou dizer onde - quando eu tinha 16 para 17 anos. Naquela época, estavam se popularizando as revistas de nu masculino (os gays e mulheres lembram muito bem) e não era raro ver colegas de escola, de bairro e até mulheres casadas degustando-se com maior ou menor grau de discrição, fazendo comentários sacanas, seguidos de seus risinhos maliciosos. Com minha irmã, não foi diferente: certo dia, num sábado, enquanto meus pais estavam passeando com uns parentes do interior, duas de suas colegas levaram algumas dessas publicações lá em casa. Minha irmã é morena clara, com cabelos castanhos e, na época, embora não fosse estonteante linda, era uma mulher desejável, principalmente pelo seu bumbum bem torneado. Lá em casa somos três: sou o caçula, com outra irmã do meio e esta da qual falo agora, a mais velha. Ela tinha então 24 anos. Bem, por razões óbvias, não revelarei o seu nome, mas também não criarei um nome fictício para ela; acho que esse recurso gera certo tom artificial ao relato, o que justamente não quero, por este ter sido um episódio único e verdadeiro em minha vida. Essas duas colegas que chegaram com as revistas vieram de uma piscina próxima de nossa casa e uma delas estava com um vestidinho saída-de-praia transparente e curto, que mais mostrava do que escondia sua bundinha linda, morena e carnuda, entremeada por um biquíni rosa, que se desfraldava vez por outra de acordo com o vento que vinha da janela ou com os seus movimentos sapecas ao mostrar as fotos à minha irmã. Lembro que a mana ficou na cadeira e as duas amigas em pé, debruçando-se para passar as páginas, enquanto davam risos e falavam putaria; e eu, sem ser visto por elas, via aquela cena de outro cômodo da casa. A verdade é que a visão da bundinha da amiga da minha irmã, mas os comentários delas começaram a mexer comigo. Não demorou a eu ficar excitado, com o pau a mil sob o calção. Devo dizer que minha irmã tinha lá seus namorados, não era uma santa, mas era uma pessoa educada e de princípios, de forma que o que eu ouvia dela me surpreendia um pouco e, confesso, me excitava também, Enquanto ela folheava a revista, não foram poucas as vezes que a ouvi dizendo expressões como: “Delíciaaa!”, “Gostossooo”, “to molhadinhaaa!” ou então aqueles chiados característicos de sucção dos lábios para expressar tesão. Depois de certo momento, para azar delas, ouvimos o som do motor do carro do meu pai, que chegava de mostrar a cidade aos parentes. Rapidamente, as meninas enfiaram as revistas na bolsa e no instante em que os meus pais entraram na sala, elas os cumprimentaram e disseram que já estavam de saída. Em seguida, meus pais se dirigiram para a área de serviço, para tomarem café da tarde junto com os parentes e eu pude ver que a minha irmã ficara em pé na janela, junto ao sofá se despedindo das colegas. Porém, percebi que ela forçava a xana sobre a roupa contra o encosto do sofá e de vez enquanto levava a mão até lá e se tocava também sobre a roupa; com certeza, o conteúdo da revista mexera com ela. Eu me aproximei e sentei no sofá para ligar a TV. O problema era que eu ainda estava com um volume enorme debaixo do calção e ela virando-se para o meu lado exclamou:
• - Que horror! Toma vergonha, Junior! Que coisa feia! Dá um jeito de abaixar isso, garoto!
• E eu constrangido, mas percebendo o paradoxo da situação, tratei de me defender, dizendo que eu vira o que ela tinha feito e o que ainda estava fazendo ali em pé. Confesso que a princípio me arrependi, pois ela ficou vermelha de vergonha e raiva, mas ela continuou me atacando e eu a ela; até que ela se convenceu que “a casa tinha caído” e também com medo de que alguém ouvisse, parou de falar e passou a arrumar alguns itens na estante de costas para mim. Contudo, nem a minha excitação amenizou, pois o meu pau se negava a relaxar, e parece que nem a dela, que de vez em quando disfarçadamente descia a mão em direção à xoxota, por cima do short. A principio pensei que fosse impressão minha, mas depois tive certeza de que, de vez em quando, ela emitia um “Aaii!” bem baixinho, em forma de sussurro, o que às vezes era acompanhado por uma leve empinadinha do bumbum. Eu que já estava excitado com a situação anterior, fiquei ainda mais com tudo aquilo. De repente, ela se sentou ao meu lado e notei que esfregava as coxas uma na outra e apertava os joelhos com as mãos, enquanto olhava disfarçadamente para o volume do meu pau. Quando ela se aproximou mais um pouco de mim, senti um frio na espinha, principalmente quando ela falou:
• - Só um pouquinho!
• Ao mesmo tempo em que agarrava gulosamente o meu membro adolescente, quase o esmagando de tanto que o apertou... Eu gemi de surpresa e de tesão, dado à ousadia dela e não me fazendo de rogado, peguei em sua mão e a guiei para dentro do calção, ao mesmo tempo em que abaixava o meu short apressadamente. Ela, excitadíssima, ao sentir a minha pica como uma pedra e ao vivo, apenas exclamou:
• -Nossa Senhora!
• E continuou me bolinando. Mesmo nessa loucura toda, nós dois, loucos de desejo, olhávamos se alguém vinha da área de serviço, obviamente que não queríamos um escândalo. Em seguida, com grande ousadia, tentei abaixar a sua cabeça para que ela me chupasse, mas ela resistia com veemência:
• -Isso, não!... Tá doido?!
• O que, a princípio, foi uma bola fora, pois ela retirou a mão e continuou sozinha a tocar-se por cima da roupa. Eu então, me aproximei dela e descaradamente passei a mão por toda a extensão da sua xaninha, apertando-a, o que fez com que ela, pega de surpresa, jogasse a cabeça para trás e gemesse alto: - Ahhh!- nesse toque pude perceber o quanto ela estava molhada. Mas também não permitiu que eu continuasse quando tentei novamente, sentindo por certo a gravidade da situação incestuosa:
• -Não, não... para, para! Pelo amor de Deus!...
• Da área de serviço, ouvimos a voz da minha mãe dizendo que o café estava pronto e que era para os parentes se servirem. Acho que aquilo serviu de senha para a minha irmã, que se levantando rapidamente, e para minha surpresa, como não estivesse mais aguentando, disse: - Ai, Junior!Que tesão!- e abaixou o short até os joelhos, ficando só de calcinha, da qual jamais me esquecerei: preta de rendinha dos lados e sentou com tudo de costas no meu colo, sobre o meu pau em riste:
• - Junior! rapidinho!... vigie a mãe!
• Ela se tocando vorazmente, agora por dentro da calcinha, iniciou um gostoso esfrega-esfrega no meu pau, me deixando louco, olhando para aquela calcinha se atochando cada vez mais naquele rego devido aos movimentos, deixando à mostra aquela bundona gostosa, indo e vindo, tão perto de meus olhos. O cheiro gostoso de sua xota tesuda invadia a sala. Eu apertava as suas duas popas e forçava a pélvis para cima, enquanto ela rebolavatão forte e gemendo, que parecia querer esmagar o meu pau com a bunda, ficando difícil de segurá-la de tão rápido que ela se mexia. De repente, ela deu uma travada e jogando a cabeça para trás, pude perceber que ela fazia uma careta, seguido de um falsete abafado e cravando uma das mãos no sofá, uma vez que a outra continuava em sua xana, ela gozou com o corpo todo se retesando em meu colo, sobre o meu pau. Aquilo já era muito louco e já estava bom demais. No entanto, eu pensei que se ela tinha começado, já tinha gozado e a merda já estava feita, decidi que era a minha vez. Quando ela se preparou para sair do meu colo, ainda com o short nos joelhos, exclamou:
• -Meu Deus, eu sou doida...!
• Ela então se levantou e eu fui atrás e abaixei a sua calcinha rapidamente, vendo a sua bunda livre e tremulante com a força do movimento; juntei-a contra a parede e a encoxei com violência, esfregando-me com vontade, naquele traseiro gostoso:
• - Páaara, Junior!
• Não obedecendo, Puxei seus quadris para mim com força, beijando a sua nuca, com o meu pau latejante contra o seu bumbum. Que sensação! Às vezes o meu pau se escondia nas carnes das popas geladinhas dela, às vezes, por eu forçar tanto e segurar as bandas, elas se entreabriam, deixando-me sentir o cuzinho quente, enquanto ela rebolava, ora querendo sair, principalmente por medo dos meus pais, ora me ajudando, forçando a bunda para trás. Num dado momento, eu a empurrei com tanta força, fazendo seu corpo levantar e chocar-se contra o móvel, ocasionando um barulho, ao que ela reclamou:
• - Aaaai! Devagar!
• E virando o rosto para mim, sussurrou no meu ouvido:
• - Se quiser, faz logo!
• Inclinando-se com as mãos na parede. Mas eu era apenas um adolescente sem experiência e a sensualidade daquele pedido bateu como uma bomba na minha cabeça; por isso, a puxei com força para mim e não me segurei mais gozando alucinadamente, sentindo pingos do meu esperma quente escorrer pelas nossas pernas. Creio que de certa forma, ela se surpreendeu, pois virando para mim falou com a voz baixa:
• - Ué! Já?... Pensei que você fosse meter!...
• Para em seguida, voltar a agir como irmã:
• -Sai! Sai moleque!... Bico calado, hein!
• E saiu em direção ao banheiro, com o short e a calcinha nos joelhos, num delicioso rebolado mesmo assim, deixando-me ver a sua bunda toda lambrecada de minha porra juvenil. Eu fui para o meu quarto com as pernas bambas e com o pau naqueles movimentos descendentes de pós-gozo, não acreditando no que tinha acontecido. Engraçado que para a minha surpresa, ela administrou bem aquilo, só me alertava de vez em quando:
• – Pelo amor de Deus, não conte aquilo pra ninguém!
• Fora isso, não encanou com o acontecido, até que nunca mais tocou no assunto, acho que para ela é assunto encerrado. Hoje ela vive casada e com filhos no Canadá e já é uma senhora quarentona. Ao contrário de mim; que já falei isso inclusive para o meu terapeuta e fiquei meio culpado, por muito tempo. De fato, é algo que não conto para ninguém, nem para a minha esposa (e nem deveria, é claro!). Por isso vim aqui meio que desabafar, por saber que alguns poderão gostar de ler esta minha aventura. Já tive várias transas na minha vida, mas aquele sarro com a minha irmã, sem penetração, proporcionou-me a melhor gozada de todas.
não tenho filhos. Vou me apresentar por um apelido real: Júnior; o que suponho não haver problema algum, afinal, existem milhares de “junior’s” neste país, o que me deixa à vontade para evitar criar um nome fantasioso. O motivo que me traz aqui acredito que seja o mesmo que leva os escritores de romances a escrever; ou seja, o de não se aquietar enquanto não verbalizam o que lhe vai no íntimo. O que passo a narrar aconteceu no ano denão vou dizer onde - quando eu tinha 16 para 17 anos. Naquela época, estavam se popularizando as revistas de nu masculino (os gays e mulheres lembram muito bem) e não era raro ver colegas de escola, de bairro e até mulheres casadas degustando-se com maior ou menor grau de discrição, fazendo comentários sacanas, seguidos de seus risinhos maliciosos. Com minha irmã, não foi diferente: certo dia, num sábado, enquanto meus pais estavam passeando com uns parentes do interior, duas de suas colegas levaram algumas dessas publicações lá em casa. Minha irmã é morena clara, com cabelos castanhos e, na época, embora não fosse estonteante linda, era uma mulher desejável, principalmente pelo seu bumbum bem torneado. Lá em casa somos três: sou o caçula, com outra irmã do meio e esta da qual falo agora, a mais velha. Ela tinha então 24 anos. Bem, por razões óbvias, não revelarei o seu nome, mas também não criarei um nome fictício para ela; acho que esse recurso gera certo tom artificial ao relato, o que justamente não quero, por este ter sido um episódio único e verdadeiro em minha vida. Essas duas colegas que chegaram com as revistas vieram de uma piscina próxima de nossa casa e uma delas estava com um vestidinho saída-de-praia transparente e curto, que mais mostrava do que escondia sua bundinha linda, morena e carnuda, entremeada por um biquíni rosa, que se desfraldava vez por outra de acordo com o vento que vinha da janela ou com os seus movimentos sapecas ao mostrar as fotos à minha irmã. Lembro que a mana ficou na cadeira e as duas amigas em pé, debruçando-se para passar as páginas, enquanto davam risos e falavam putaria; e eu, sem ser visto por elas, via aquela cena de outro cômodo da casa. A verdade é que a visão da bundinha da amiga da minha irmã, mas os comentários delas começaram a mexer comigo. Não demorou a eu ficar excitado, com o pau a mil sob o calção. Devo dizer que minha irmã tinha lá seus namorados, não era uma santa, mas era uma pessoa educada e de princípios, de forma que o que eu ouvia dela me surpreendia um pouco e, confesso, me excitava também, Enquanto ela folheava a revista, não foram poucas as vezes que a ouvi dizendo expressões como: “Delíciaaa!”, “Gostossooo”, “to molhadinhaaa!” ou então aqueles chiados característicos de sucção dos lábios para expressar tesão. Depois de certo momento, para azar delas, ouvimos o som do motor do carro do meu pai, que chegava de mostrar a cidade aos parentes. Rapidamente, as meninas enfiaram as revistas na bolsa e no instante em que os meus pais entraram na sala, elas os cumprimentaram e disseram que já estavam de saída. Em seguida, meus pais se dirigiram para a área de serviço, para tomarem café da tarde junto com os parentes e eu pude ver que a minha irmã ficara em pé na janela, junto ao sofá se despedindo das colegas. Porém, percebi que ela forçava a xana sobre a roupa contra o encosto do sofá e de vez enquanto levava a mão até lá e se tocava também sobre a roupa; com certeza, o conteúdo da revista mexera com ela. Eu me aproximei e sentei no sofá para ligar a TV. O problema era que eu ainda estava com um volume enorme debaixo do calção e ela virando-se para o meu lado exclamou:
• - Que horror! Toma vergonha, Junior! Que coisa feia! Dá um jeito de abaixar isso, garoto!
• E eu constrangido, mas percebendo o paradoxo da situação, tratei de me defender, dizendo que eu vira o que ela tinha feito e o que ainda estava fazendo ali em pé. Confesso que a princípio me arrependi, pois ela ficou vermelha de vergonha e raiva, mas ela continuou me atacando e eu a ela; até que ela se convenceu que “a casa tinha caído” e também com medo de que alguém ouvisse, parou de falar e passou a arrumar alguns itens na estante de costas para mim. Contudo, nem a minha excitação amenizou, pois o meu pau se negava a relaxar, e parece que nem a dela, que de vez em quando disfarçadamente descia a mão em direção à xoxota, por cima do short. A principio pensei que fosse impressão minha, mas depois tive certeza de que, de vez em quando, ela emitia um “Aaii!” bem baixinho, em forma de sussurro, o que às vezes era acompanhado por uma leve empinadinha do bumbum. Eu que já estava excitado com a situação anterior, fiquei ainda mais com tudo aquilo. De repente, ela se sentou ao meu lado e notei que esfregava as coxas uma na outra e apertava os joelhos com as mãos, enquanto olhava disfarçadamente para o volume do meu pau. Quando ela se aproximou mais um pouco de mim, senti um frio na espinha, principalmente quando ela falou:
• - Só um pouquinho!
• Ao mesmo tempo em que agarrava gulosamente o meu membro adolescente, quase o esmagando de tanto que o apertou... Eu gemi de surpresa e de tesão, dado à ousadia dela e não me fazendo de rogado, peguei em sua mão e a guiei para dentro do calção, ao mesmo tempo em que abaixava o meu short apressadamente. Ela, excitadíssima, ao sentir a minha pica como uma pedra e ao vivo, apenas exclamou:
• -Nossa Senhora!
• E continuou me bolinando. Mesmo nessa loucura toda, nós dois, loucos de desejo, olhávamos se alguém vinha da área de serviço, obviamente que não queríamos um escândalo. Em seguida, com grande ousadia, tentei abaixar a sua cabeça para que ela me chupasse, mas ela resistia com veemência:
• -Isso, não!... Tá doido?!
• O que, a princípio, foi uma bola fora, pois ela retirou a mão e continuou sozinha a tocar-se por cima da roupa. Eu então, me aproximei dela e descaradamente passei a mão por toda a extensão da sua xaninha, apertando-a, o que fez com que ela, pega de surpresa, jogasse a cabeça para trás e gemesse alto: - Ahhh!- nesse toque pude perceber o quanto ela estava molhada. Mas também não permitiu que eu continuasse quando tentei novamente, sentindo por certo a gravidade da situação incestuosa:
• -Não, não... para, para! Pelo amor de Deus!...
• Da área de serviço, ouvimos a voz da minha mãe dizendo que o café estava pronto e que era para os parentes se servirem. Acho que aquilo serviu de senha para a minha irmã, que se levantando rapidamente, e para minha surpresa, como não estivesse mais aguentando, disse: - Ai, Junior!Que tesão!- e abaixou o short até os joelhos, ficando só de calcinha, da qual jamais me esquecerei: preta de rendinha dos lados e sentou com tudo de costas no meu colo, sobre o meu pau em riste:
• - Junior! rapidinho!... vigie a mãe!
• Ela se tocando vorazmente, agora por dentro da calcinha, iniciou um gostoso esfrega-esfrega no meu pau, me deixando louco, olhando para aquela calcinha se atochando cada vez mais naquele rego devido aos movimentos, deixando à mostra aquela bundona gostosa, indo e vindo, tão perto de meus olhos. O cheiro gostoso de sua xota tesuda invadia a sala. Eu apertava as suas duas popas e forçava a pélvis para cima, enquanto ela rebolavatão forte e gemendo, que parecia querer esmagar o meu pau com a bunda, ficando difícil de segurá-la de tão rápido que ela se mexia. De repente, ela deu uma travada e jogando a cabeça para trás, pude perceber que ela fazia uma careta, seguido de um falsete abafado e cravando uma das mãos no sofá, uma vez que a outra continuava em sua xana, ela gozou com o corpo todo se retesando em meu colo, sobre o meu pau. Aquilo já era muito louco e já estava bom demais. No entanto, eu pensei que se ela tinha começado, já tinha gozado e a merda já estava feita, decidi que era a minha vez. Quando ela se preparou para sair do meu colo, ainda com o short nos joelhos, exclamou:
• -Meu Deus, eu sou doida...!
• Ela então se levantou e eu fui atrás e abaixei a sua calcinha rapidamente, vendo a sua bunda livre e tremulante com a força do movimento; juntei-a contra a parede e a encoxei com violência, esfregando-me com vontade, naquele traseiro gostoso:
• - Páaara, Junior!
• Não obedecendo, Puxei seus quadris para mim com força, beijando a sua nuca, com o meu pau latejante contra o seu bumbum. Que sensação! Às vezes o meu pau se escondia nas carnes das popas geladinhas dela, às vezes, por eu forçar tanto e segurar as bandas, elas se entreabriam, deixando-me sentir o cuzinho quente, enquanto ela rebolava, ora querendo sair, principalmente por medo dos meus pais, ora me ajudando, forçando a bunda para trás. Num dado momento, eu a empurrei com tanta força, fazendo seu corpo levantar e chocar-se contra o móvel, ocasionando um barulho, ao que ela reclamou:
• - Aaaai! Devagar!
• E virando o rosto para mim, sussurrou no meu ouvido:
• - Se quiser, faz logo!
• Inclinando-se com as mãos na parede. Mas eu era apenas um adolescente sem experiência e a sensualidade daquele pedido bateu como uma bomba na minha cabeça; por isso, a puxei com força para mim e não me segurei mais gozando alucinadamente, sentindo pingos do meu esperma quente escorrer pelas nossas pernas. Creio que de certa forma, ela se surpreendeu, pois virando para mim falou com a voz baixa:
• - Ué! Já?... Pensei que você fosse meter!...
• Para em seguida, voltar a agir como irmã:
• -Sai! Sai moleque!... Bico calado, hein!
• E saiu em direção ao banheiro, com o short e a calcinha nos joelhos, num delicioso rebolado mesmo assim, deixando-me ver a sua bunda toda lambrecada de minha porra juvenil. Eu fui para o meu quarto com as pernas bambas e com o pau naqueles movimentos descendentes de pós-gozo, não acreditando no que tinha acontecido. Engraçado que para a minha surpresa, ela administrou bem aquilo, só me alertava de vez em quando:
• – Pelo amor de Deus, não conte aquilo pra ninguém!
• Fora isso, não encanou com o acontecido, até que nunca mais tocou no assunto, acho que para ela é assunto encerrado. Hoje ela vive casada e com filhos no Canadá e já é uma senhora quarentona. Ao contrário de mim; que já falei isso inclusive para o meu terapeuta e fiquei meio culpado, por muito tempo. De fato, é algo que não conto para ninguém, nem para a minha esposa (e nem deveria, é claro!). Por isso vim aqui meio que desabafar, por saber que alguns poderão gostar de ler esta minha aventura. Já tive várias transas na minha vida, mas aquele sarro com a minha irmã, sem penetração, proporcionou-me a melhor gozada de todas.