Vou contar-lhes o processo, que me lembro bem, até porque mesmo depois de vários anos de acontecido ainda vem se consumando.
Quando eu tinha 14 anos os meus pais se separaram, e em seguida disso minha mãe me contou que o pai do meu irmao( o cara de quem ela estava se separando) não era meu pai biologico( fui criado por ele desde cedo e acreditava ser filho biologico dele). Por mais estranha a minha reação aquela noticia parecia ter tirado um peso dos meus ombros já que ha algum tempo eu nutria não mais só carinho paternal por ele, mas interesse sexual, vi naquela noticia portões abertos para investir na minha loucura sexual e acabar transando com meu ex-padrasto. Um quarentão grizalho com 1,90 de altura todo peludo e que agora morava SOZINHO na quadra seguinte da minha rua. Pelo nosso convivio em casa já tinha o visto pelado uma porção de vezes mas nunca pude tentar nada pois além de ele ser marido da minha mãe tecnicamente ainda era meu pai né.
Na época eu sentia um tesão velado muito forte por ele e me culpava muito por ele ter me criado desde pequeno, mas os nossos instintos sexuais são muito fortes e me instigavam a querer a todo o custo tirar uma casquinha do meu novo "vizinho solteirão".
Graças a nossa proximidade eu tinha livre acesso à casa dele e em algumas das minhas idas lá fui "recebido" por aquele homão peludo dormindo só de cueca todo esparramado na cama de casal, com a piroca escapando da cueca, nessas ocasiões em que eu chegava la e ele estava dormindo eu só passava o dedo bem de leve por cima da cueca, morrendo de medo que ele acordasse e gritasse comigo.
Quanto mais isso acontecia eu passei a ir com mais frequencia na casa dele, adorava ir la umas 17:30, era a hora em que ele tomava banho pra ir trabalhar e eu ficava vendo aquele cara peladão todo ensaboado, aquela piroca parecia me provocar, mas eu me continha e escondia minha ereção. Esse homão trabalhava aqui perto de casa, virava a noite trabalhando em um posto e as vezes eu ia trabalhar junto com ele,pra fazer companhia, quando ele soltava do posto eu voltava junto com ele e dormiamos na mesma cama. Eu amava pois sabia que ele estava apagadão, então eu ficava la acariciando o pau dele, vendo a cueca inflar embaixo das cobertas, as vezes passava mais de meia hora alisando aquele pau pulsante por cima da cueca até ele trocar de posição e ficar impossivel chegar no pau dele, mas quando voltava pra uma posição propícia eu voltava a acariciar, era de lei ir pegar as cuecas na maquina de lavar e elas estarem todas babadas ou manchadas de porra, adoro sentir o cheiro de macho que aquelas cuecas tem!
Depois de uma madrugada longa de trabalho voltamos pra casa e eu fui lá dormir com ele, como de costume esperei ele adormecer, fui pra baixo das cobertas liguei a lanterna do telefone e comecei a acariciar o pau dele que estava só de cueca, o pau foi crescendo e endurecendo, foi tão tentador que resolvi tentar abaixar a cueca dele, morrendo de medo de ele acordar. Depois de ter conseguido abaixar a cueca e revelar aquele pauzão todo babado e pentelhudo ele me perguntou:
- O que tu ta querendo mexendo aí?
Fiquei sem saber o que fazer, congelado com o pau na mão.
- Bota na boca, faz uma teta! Ele disse, num tom sério.
Fiquei um tanto relutante mas passei a lingua na cabecinha daquela piroca e ouvir ele gemer baixinho, fui sentindo o gosto e o calor da pica dele, devagarinho lambendo de baixo pra cima, meu pau ja estava babando a cueca quando ele botou as mãos na minha cabeça e guiou o vai e vem com o pau arrastando na minha cara.
Antes que ele pudesse gozar ele me tirou do boquete e me recriminou por estar fazendo isso com ele ( acho que nessa hora bateu peso na consciencia dos dois)Essa tinha sido minha primeira vez com outro cara e foi logo ser com esse, que me criou.
Passei duas semanas sem aparecer, sem ver ele mas o desejo de botar aquele caralho veiudo na boca denovo despertou um lado safado que eu nem conhecia em mim, me fez ter tesão à ponto de querer que ele enfiasse aquele baita membro na minha bundinha.
Depois de algumas semanas eu apareci lá de tarde pra conversar sobre tudo oque aconteceu naquele dia, e quando cheguei lá me deparei com ele deitado de ladinho na cama sem camiseta e coberto até a altura do ombro, antes de chama-lo pra acordar decidi dar uma checada por baixo do cobertor, ele estava vestindo só uma cueca bem velha, toda desbeiçada, larga, e o pau meia bomba só com a cabeça de fora. Me encheu de tesão e acariciei ele até ficar bem duro, logo na sequencia acordei ele pra ver se rolava de novo com ele acordado mas no final não rolou nem boquete nem conversa sobre. Fomos de fato voltar a ter contato de perto na madrugada seguinte, trabalhamos e durante o expediente ele me pediu pra seguir até o banheiro do posto que é super mal iluminado pra buscar uma caixa que tinha ficado lá. Quando chegamos no banheiro vi que ele fez uma feição no cinto, botou as mãos no bolso e desconversou pra sairmos do banheiro. Quando finalmente o expediente acabou e voltamos pra casa ele quis tomar banho e eu fui direto pra cama esperar ele deitado já, algum tempo depois de ele voltar e adormecer resolvi ligar a lanterna debaixo das cobertas pra checar se tinha como pegar aquele pau denovo, pra minha surpresa ele estava vestindo um pijama aberto na frente, sem cueca e uma camiseta, só de ver aquele pau livre a minha piroca pulsava de alegria. Aproveitei o tempo que tinha para segurar o pau dele que cada vez enrigecia mais até que ele falou:
- Encosta a bundinha aí, é isso que tu quer né. Baixa tua cueca e encosta tua bundinha aqui no pai.
Mais do que rapido abaixei minha cueca me virei de costas e senti aquele ninho peludo roçando na minha bunda, foi ótimo estava cheio de tesão até ele botar uma camisinha e forçar aquele mastro veiudo contra a portinha do meu cu, doeu muito mas entrou e não demorou muito até ele tirar a camisinha e gozar na porta do meu cu, ardia tudo, depois desse episódeo passei alguns dias sangrando e ressabiado de querer repeteco.
Para não alongar muito o texto vou fragmentar ele e se o feedback for positivo seguirei postando!