Depois daquela segunda-feira à noite, meu caso com Marcel tornou-se habitual. Ele fez questão de ter uma chave do meu apertamento, incluindo controle do portão de acesso à garagem. A casa deveria estar sempre limpa e organizada. Não poderia faltar cerveja e aperitivos. Ele já havia deixado um par de chinelo, cuecas, escova de dente etc. Aos poucos minha casa foi se tornando sua casa. Agora eu e ele vivíamos uma vida dupla.
Em dado momento eramos Marcel e Felipe convivendo como amigos de família, eu acompanhava o casal feliz e apaixonado, me fazia presente em festas e eventos sociais. Sempre muito bem tratado e recebido. Marcel tinha um comportamento invejável face à Adriana, sempre a tratou com muito amor, carinho, respeito e esmero. Minha amiga apaixonadíssima não media esforços para agradar seu amado. Porém, como num passe de mágica, nossos personagens se invertiam, e, daquele momento em diante, eu era o objeto sexual de um homem áspero, frio e rústico. Marcel nunca teve atos de carinho para comigo. Era apenas ordens, corretivos e humilhações. Eu, em contrapartida, tive de adotar uma postura contida, submissa e regrada. Questioná-lo? Nunca. Sair à noite sem prévia autorização? Nem pensar. Deixar crescer barba, cabelo ou pelos pelo corpo? Jamais.
Entre todas as mudanças de minha vida, estava a necessidade de acompanhamento nutricional, treinos em academia com personal trainer, sessões de depilação à laiser, faxineira em casa duas vezes na semana - só durante o dia, geladeira sempre abastecida. Marcel também mudou seu comportamento, a cada dia que passava ele ficava mais autoritário, e aos poucos vou me condicionando à obediência! Ele me ensinou como deveria tratá-lo. Deixou bem demarcado nossos papeis. Ele em casa agia como um rei, fora dela também, sua audácia ficou tão grande que ele passou a me dar pequenas ordens fora de casa, coisas como pegar cerveja, lavar louça, buscar os sapatos e carregar sacolas passaram a ser uma constante.
Eu estava complemente entregue ao Marcel, não via graça em outros caras e não tinha vontade de sair com meus amigos, queria ficar o máximo possível em casa, esperando que ele pudesse chegar á qualquer momento e eu pudesse servir aos seus caprichos. Diáriamente eu negava pra mim mesmo que estava apaixonado pelo marido da minha melhor amiga, mas chega um momento que precisamos encarar a realidade. E, mesmo com seu jeito de macho-dominador, Marcel também nutria por mim algum sentimento. Adriana nunca desfiava de nada, muito pelo contrário, insistia em uma proximidade entre mim e Marcel, nunca se incomodou com as caronas que ele me dava, ou com as vezes em que o acompanhava ao mercado, shopping etc. Ela me via como um grande amigo, e, por mais que vocês possam descordar, eu nutria por ela os mesmos sentimento.
Com o tempo pude aprender todas as formas possíveis de agradar Marcel, aprendi seus pontos fracos e suas zonas de prazer. Sabia exatamente o que poderia agradá-lo e o que poderia irá-lo. E muitas outras coisas ele me ensinou com o tempo, ao longo de muitos corretivos e castigos. Lembro-me como se fosse hoje da primeira vez que beijei-lhe os pés e o chamei de senhor. Lembro também de minha primeira surra de cinto, de quando tive que beber seu mijo e das inúmeras vezes que fui usado como apoio para seus pés e mesa de centro. Marcel não era meu amante. Ele era meu dono. E eu, era apenas seu escravo, um objeto de seus desejos.
Fomos muito além. Preciso voltar no tempo e contar para vocês como a coisa chegou nesse ponto todo. Após me foder naquela segunda-feira à noite, Marcel e eu fomos para o banho, lá ele teve um de seus poucos momentos de carinho... passou sabonete pelo meu corpo, deu um trato especial no meu rabo e começou novamente à me dedilhar, meu tesão foi à mil, me contorci todo de tesão. Na ponta dos pés, apoiado nas paredes e com as pernas bambas, gemia de tesão enquanto ele mantinha seus dois dedos dentro de mim, ele falou que queria me ver gozando com os dedos dele dentro de mim, não pensei duas vezes e comecei a tocar uma alí mesmo. Na medida que o meu tesão ia subindo seus dedos iam entrando e saindo, não demorou ele já estava com três dedos. Não demou muito para que eu gozasse, pela terceira vez naquela noite. Ele já estava novamente à ponto de balas, e sem me dar trégua, me comeu pela segunda vez.
Terminamos o banho eu estava todo assado, mas realizado. Marceu foi até a sala e se jogou no sofá. _ Tenho mais um tempo antes de voltar pra casa, sua amiga só chega mais tarde hoje.. foi fazer um curso lá em Campinas... enquanto eu tomo uma cerveja, senta aqui na minha frente pra gente conversar. Falou isso enquanto apontava para o chão. Enquanto fui pegar a cerveja, percebi que ele mexia em algumas coisas na TV da sala. Não me foi autorizado colocar roupas. Nú, sentei no tapete da sala entre suas pernas. Marcel usava apenas a bermuda do time de futebol, em uma mão trazia o celular e na outra a cerveja. _ Antes de qualquer coisa, da uma olhada nesse vídeo aqui.
Quando olhei para TV meu mundo desmoronou. Senti o chão se abrindo. Eram gravações da noite em que o chupei no banheiro, vídeos do boquete da sala, gravação da nossa primeira transa da noite. Fotos minhas ajoelhado, de quatro e com a bunda vermelha de tanto apanhar. Acho que meu coração parou por uns minutos.
_ Gostou de se ver na tv? Falou debochado.
_ Por que isso Marcel?? Alguém pode ver... não precisa disso..... Falei já engatando em um choro.
_ É só pra garantir que você vai se comportar direitinho e vai fazer as coisas bem do jeito que eu mandar... por que se você pisar na bola já sabe né?
_ Eu não vou te desobedecer... mas por favor... apaga isso...
_ Para de encher o saco viado... aproveita que taí no chão e faz uma massagem no meu pé.. to cansadão hoje, além de trabalhar fui pro futebol e ainda vim aqui te dar um trato...
Ele simplesmente me ignorou, quando fui tentar qualquer resposta levei um tapa na cabeça. Me coloquei no meu lugar e passei a massagear seus pés pela primeira vez. Não consigo esquecer daqueal textura, cheiro e temperatura. Seus pés são lindos, pés de homem, grossos, dedos cumpridos e com veias saltadas. Me posicionou de modo que ficava de frente para ele, com seus dois pés no meu colo, enquanto massageava um o outro ficava repousado no meu colo.
_ Que merda de massagem mais sem graça ein? Nem parece que ta feliz que ter tomado no rabo a noite inteira.
Foi suficiente para entender o que ele esperava que eu fizesse, comecei a chupar seus dedos, lamber toda extensão de seus pés, beijar, massagear etc. Ele ia me dando as coordenadas. Deveria lamber mais o meio dos dedos, chupar os dedos, lamber o calcanhar, beijar o peito do pé, enfiar os cinco dedos na boca, massagear o calcanhar, beijar os pés para mostrar respeito e esfregar em meu rosto para memorar seu cheiro. Eu só podia parar de idolatrar seus pés para buscar cervejas e petiscos, depois disso eu voltava para a posição inicial e continuava meu trabaho. Provavel que tenha ficado quase uma hora lambendo seus pés.
_ Pode parar viado. A diversão acabou.. mas antes quero te falar uma coisa e quero que você preste muita atenção... então larga do meu pé e fica de joelhos pra ouvir seu dono. Me arrumei na posição determinada. _ A partir de hoje já ta mais que certo que eu sou teu dono... você não é meu amante nem meu namorado... você é meu escravo e vai me obedecer em tudo que eu mandar. A partir de hoje vai ser sempre assim, pelado e de joelhos na minha frente... chupando meu pau ou lambendo meu pé... eu sou teu deus, teu rei... E tem mais... Marcel pra vc não existe mais... agora é SENHOR! Fui claro?
_Sim senhor! Disse ajoelhado e de cabeça baixa.
_Ótimo, então beija meus pés e vai buscar minha roupa, já esta na hora de ir embora.