Depois desse dia que meu ex-padrasto dormiu aqui em casa, ele e a minha mãe voltaram a se falar (antes um não suportava mais o outro).
Com o passar dos dias era mais comum ele transitar livremente aqui em casa, deitava no sofá para assistir futebol e tudo mais (ah aquele sofá...).
Durante essas vindas dele até minha casa eu procurava não investir muito, já que ele e mamãe estavam próximos de novo eu não podia deixar isso vazar.
As vezes parecia proposital, as vezes só ilusão de ótica, mas muitas vezes não pude perceber, enquanto ele estava deitado no meu sofá, aquele volume saliente no ziper do jeans, pensava que poderia ser só coisa da minha cabeça, mas pensava também que poderia ser provocação.
Numa dessas tardes depois de espiar o volume na calça descaradamente sentado no sofá ao lado ele me pediu que levasse o serrote até a casa dele e foi na frente pra me esperar lá. Parecia ser um aviso, te prepara pra mamar que hoje tem. Escovei os dentes, agarrei o serrote e corri pra casa dele, quando cheguei lá ele estava nos fundos, me pediu ajuda para podar algumas das arvores do quintal e eu o fiz.
Enquanto ele cortava os galhos mais altos, de cima de uma escada, eu o observava de baixo, notei que ele estava de bermuda jeans SEM AS CUECAS, meus olhos brilharam ao enxergar o pau, mesmo que mole pela perna da bermuda, durante esse serra serra nos enchemos de poeira dos galhos cortados. Entramos na casa dele, fui tomar uma água e ele foi direto ao banho, pediu que levasse uma toalha seca, e uma cueca, prontamente escolhi uma cueca bem larga, que fosse fácil de tirar, quando chego na porta do banheiro ele está a minha espera todo ensaboado com aquele membro rígido, cabeção roxo.
Tremi, de felicidade e fui logo me agachar pra mamar aquela rola grossa que eu tanto gosto, antes que pudesse chegar de joelhos ao chão ele me segurou dos ombros e disse pra entrar no banho com ele, que hoje ele me daria banho, diferente de quando eu era pequeno. Tirei minha roupa e entrei no box, ele me entregou o sabonete e saiu de baixo do chuveiro esfregando aquele pau gostoso em mim. Eu não sabia o que fazer, se tomava banho, se agarrava o pau dele, se agarrava o meu, enquanto a agua caía em mim ele se aproximava, me segurou pela cintura e me virou de costas pra ele, num movimento rápido encostou o cacete em mim.
Eu estava com medo de tentar de novo ser passivo com ele já que as outras vezes machucou bastante e ele seguia sendo bruto, esquecendo que aquele cu não era de brinquedo.
Fiz de tudo naquele banho pra tentar não dar pra ele, quanto mais eu chupava o cacete maior e mais duro ele ficava, e a goza que normalmente vinha sem muito esforço, naquele banho levou uma eternidade. Cansado da chupação ele me pediu pra ficar de quatro, com a bunda o mais empinado que eu conseguisse, então ele pegou um condicionador de cabelo e encheu meu rabo com aquilo, ficou de joelhos e botou só a cabecinha pra dentro da minha portinha, dessa vez sem dor e com mais calma. Mesmo assim ainda um pouco apressado ele foi metendo e bombando logo em seguida, o condicionador foi uma bela saída por não termos lubrificante, ele bombou bombou e bombou comigo de quatro, o ritmo foi ficando mais acelerado, o estalar das bolas dele com as minhas estava alto e retumbava no banheiro.
Meio a um grunido estranho sinto porra quente preenchendo meu cu e os movimentos voltando a ser mais lentos, depois de ter gozado ele seguiu metendo mais um pouco, esse banho foi uma delicia, mesmo eu não tendo gozado sem me masturbar eu finalmente tinha concretizado o sonho de dar com sucesso meu cu quase virgem pro meu padrasto.
Ele terminou seu banho logo em seguida de gozar, e eu fiquei no box, sentindo a porra escorrer pelas minhas pernas ainda bambas depois de todo o furdunço, eu tocava meu cu e o sentia oco, parecia muito mais largo do que o normal.
Finalmente sexualmente satisfeito parecia ter finalmente estava completo, mal sabia eu que tinha muuita coisa ainda a descobrir.
Um tempo depois desse banho maravilhoso que tomamos, passamos longos 3 meses sem se ver cara a cara, viajei pra fora do estado e a viagem se prolongou tempo a mais do que devia, ainda na viagem volta e meia trocávamos SMS, normalmente aquelas coisas de pai e filho como: to com saudade, como está tudo ai... Mas de noite eu sempre jogava alguma indireta pra manter o tesão acontecendo né.
Eu dizia:
- Tô com saudade do teu saco peludo, desse caralho veiudo encostando na minha garganta.
Ele sempre desconversava, falava que isso não podia acontecer ( mas as vezes me liberava pra fazer).
Quando voltei ele tinha mudado de emprego, mudado de rotina e nossos horários eram diferentes de antes, ele pegava as 15:00 e soltava perto das 5:00, então meu novo passatempo se tornou olhar ele tomar banho, quase diariamente eu voltei a visita-lo perto das 13:00 mas agora só conseguia espia-lo tomar banho, já que ele acordava antes de eu chegar em casa.
Durante esses banhos passei a insinuar coisas e cheguei a agarrar o pau dele quando ele saía do banho, ele ficou furioso e me correu. Só conseguia matar a saudade daquele caralho nas tardes de sábado ou domingo, as quais ele dormia até 15:00 ou 16:00 e eu tinha tempo de pegar ele dormindo, cheguei a chupar ele 5 finais de semana seguidos enquanto ele dormia, e para mim ele parecia estar dormindo de verdade, não comentava, não me xingava ou impedia, pra mim estava ótimo. Ele era um solteirão com um pau disponível e eu queria um artificio pra desaguar o meu tesão, era o lance perfeito, pra mim, sem envolvimento emocional ou coisa do tipo.
Tudo ia muito bem, eu seguia chupando eles às escondidas, a penetração não acontecia mais, mas pra mim só um boquete já estava bem de boas. Até que minha maquina de lavar roupa parou de funcionar e ele permitiu que lavássemos nossa roupa na maquina dele, na condição de uma vez por mês darmos uma geral na casa dele, em troca da luz e água gastas, minha mãe topou, em um final de semana de manhã minha mãe resolveu lavar todas as cobertas e roupas paradas do guarda roupa então fiquei andando de um lado pro outro carregando as roupas sujas e lavadas, sempre que entrava na casa do meu pai eu tirava uma casquinha por cima da cueca, o deixava de pau duro dava algumas lambidas e levava a roupa de volta a minha casa, lá pela quinta viagem quando eu entrei na casa dele ele estava destapado, pelado, com o pau duro como um porrete, resolvi cair de boca bem gostoso naquele caralho que já tinha ficado duro uma porção de vezes ( quanto mais ereções no mesmo dia pior a qualidade da ereção), comigo engolindo aquele caralho todo eu ouço um barulho no portão dele, mais do que rápido saí daquele cômodo e dou de cara com a minha mãe dentro da casa dele, cheia de materiais de limpeza, me pedindo ajuda pra trazer um tapete, por um segundo ou dois meu coração parou de bater naqueles momentos, por segundos não sou pego e desmascarado por minha própria mãe, seria o meu fim na terra.
Tendo essa ocasião como aviso resolvi me cuidar MUITO mais enquanto fazia essas minhas aventuras...