Tinha esse nome bem sugestivo. O clube da porra. Meu macho Jaime, junto com seus colegas criaram esse clube de encontro Bareback e eu já estava preparado para entrar nele, depois do meu teste num fim de semana que lá relatei aqui e fui aceito para um teste como passivo do grupo.
O grupo sempre se encontrava em um lugar diferente e quando marcavam comigo, eu deveria comparecer. Qualquer falta eu estaria fora do grupo. A regra era eu ser usado por todos e e não deveria rejeitar ninguém.
Jaime me disse que nos que eu iria, o caras eram escolhidos por ele e eu seria o único passivo do encontro. Outros, organizados por outros Dons, eles levavam seus passivos e eu não participava.
Todos podia esporrar dentro de mim, na minha cara e boca. Não tinha limites para isso. Eu seria o depósito de porra de todos que estivessem la.
Antes de ir, meu senhor me deu instruções de comportamento. Eu deveria estar nu o tempo todo; deixaria todos me tocarem, penetraram e aceitar tudo que pedissem. Determinamos limites como não ter nada escatológico.
A minha primeira sessão no clube da porra foi na casa de um cara que ele conhecia e que morava fora da cidade numa espécie de sítio. Saímos cedo no sábado é só sairíamos no domingo.
Quando chegamos, já haviam vários caras esperando. Não me falaram quantos homens eu teria que dar. Haviam cerca de 6 quando chegamos, todos ativos e que estava a algum tempo sem esporrar, justo para terem energia para foda. Me falaram que durante o dia iriam aparecer mais. Alguns iriam embora depois de esporrar, mas poderiam voltar naquele mesmo dia ou no outro
O anfitrião me indicou o banheiro para eu me preparar e fazer minha lavagem íntima para estar limpo e asseado para o que viria então. Depois que me lavei e eliminei tudo, sai já sem roupa do banheiro para a sala. Meu senhor me abordou, pegou meu rosto com as duas mãos e falou: -você sabe o que tem que fazer, né? Você vai dar para todos que quiserem te comer e não vai reclamar. Vai deixar eles gozarem em você onde quiserem e não quero ver cara de nojo se alguém não te atrai.
Eu falei que era dele e faria tudo para agradar, pois meu corpo era dele e ele decidia quem me comia.
Sai engatinhando de quatro para a festa. Agarrei o primeiro e cai de boca no cacete gostoso.
Naquela hora chegaram mais dois e eu era o prato principal. Ficavam falando sacanagem, alguns riam, o que aumentava a sensação de humilhação e que me deixava mais excitado.
O primeiro a meter foi um cara de uns 40 anos que mal meteu já estava gozando dentro de mim. O próximo não perdeu tempo e meteu enquanto eu estava com outro na boca. O que havia gozado levou o pau melado para eu limpar. Provei a porra e limpei tudo. O taradão me fudendo metia forte. Eu nem prestei atenção em quem me comia. Eu estava completamente fora de mim.
Ele metia mais forte e sentia que se aproximava o gozo. Esse momento de êxtase do macho me deixa mais doido ainda, desejando, ansiando pela porra, o prazer que o macho sente montando em mim, isso me deixa feliz. E ele goza fartamente dentro de mim urrando de prazer. Eu fico fora de mim e imploro por provar sua porra, imploro chupar seu pau. Ele leva o pau e me concede o desejo e eu ofegante falo digo: - obrigado!
Eu ainda de quatro, espero outro e ele não tarda, um cara bem mais velho e nada atrativo, mas eu não me importo, sou uma puta, estou para servir os machos e sei que meu amo me recompensará com uma foda gostosa.
Eu o vejo no canto com o pau duro, o pau lindo que desejo, sempre desejei e quero todos os dias. Meu senhor é lindo. Desejo ele, mas o safado não vem.
O velho mete o caralho enorme. Desconfio que usa Viagra para ele estar daquela maneira. Me chama de puta e me bate na bunda enquanto me fode. Agora eu tenho outro caralho na minha boca de um cara que deve ter chegado agora, pois eu não o vi quando cheguei. Outro corre e ejacula na minha cara e eu ficou todo melado. Cai porra no meu cabelo e quase cai no olho. Eu passo a mão para para limpar e lamber tudo com o olhar de aprovação do meu senhor.
O velho não consegue gozar e deixa outro meter. Meu cu já está bem largo e flácido de tanta piroca que já entrou. Mas eu já sou uma puta rodada. Meu senhor me treinou bem aquele fim de semana do conto “sendo puta do meu senhor”.
O cara goza e e dou uma aliviada soltando um pouco de porra que estava dentro sujando o chão. Meu senhor vem e me ordena deitar na porra derramada e me melar todo. Todos da sala aprovam e eu me rolo no chão me sujando todo de porra. Um vem e passa o dedo na meleca e põe na minha boca. Ainda bem que fiz a xuca direito.
Um, mais tarado, vem e mete em mim, sem se importar que eu estava todo melecado. Todos aplaudem e aprovam. Eu passei no teste. Sou do clube da porra!