Essa história tem relação parcial com a série "Degradação", publicada anteriormente por este autor.
A gente tava na aula de boa, tinha acabado de começar o semestre novo e eu e meu amigos estávamos conversando sobre futebol e essas coisas suaves enquanto trocavam de professor na sala. Meu nome é Jefferson, tenho 16 anos, pele escura. Sou um cara boa pinta, costumo me dar bem com as mulheres e ostento uma rola muito grande. Sou desses caras que comem todas as meninas da escola, as santinhas, as putinhas, as ricas, as pobres... Sendo gostosa permito que todas saboreiem a minha rola, mesmo que isso aconteça na escola. Além disso, estou acostumado inclusive a comer algumas das minhas professoras e demais funcionárias da escola. Lembro de já haver fodido com uma quando tinha ainda 13 anos, bagaçando ela no banheiro da escola. Mas a história que eu conto agora é sobre uma professora que havia acabado de entrar para o quadro docente da nossa escola.
O nome dela é Jenifer, novinha, parece ter acabado de se formar. Tem 22 anos de idade e uma carinha ainda bem nova, se confundindo fácil com as garotas da escola. A Jenifer tem a pele branquinha, o cabelo bem preto e um corpo todo correto. Os peitos são ok, cabem na mão, mas a raba dela é espetacular. Pra piorar (ou melhorar, né?), ela adora usar roupas justas, como calças legging e coisas desse tipo. Quando ela entrou na sala pela primeira vez a pivetada até estranhou, achando que era alguma aluna nova e talz. Quando a gente ficou sabendo que ela era professora, logo fiquei duro pensando em como poderia fazer pra apresentar ela pra minha rola. Seria mais fácil do que eu podia imaginar.
Digo isso porque ela era péssima. Claramente era despreparada para lidar com uma escola de ensino público de periferia, não sendo nem um pouco respeitada pelos alunos. A gente via isso e tripudiava. As meninas, um pouco por saberem que ela era tão jovem e bonita quanto elas, volta e meia falavam que ela estava gorda e feia, entre outras baboseiras que essas idiotas fazem. A situação dela era tão ruim que um dia a sala estava tão incontrolável que ela simplesmente sentou na cadeira e começou a chorar. Pra que, quando perceberam as meninas passaram a dar risada dela, falando que ela era biscatinha chorona. Tudo isso ainda na primeira semana dela. E isso por que eu ainda nem entrei na parte do que os moleques faziam.
Se as meninas estavam mais preocupadas em agir como patricinhas mimadas, a gente já pensava mais em olhar e abusar daquele corpinho delicioso de mulher feita que tinha na nossa frente. A gente sempre colocava ela em situações constrangedoras, perguntando sobre namorados, sexo, e ela se comportava como uma pré adolescente virgem ficando toda vermelha e se retraindo, dando um sorrisinho tímido que deixava a gente louco. Depois a gente começou a provocar mais e a se exibir. Eu lembro de ter uma vez colocado meu pau pra fora e começado a me tocar lá mesmo, no meio de uma aula. Meus amigos do fundão perceberam e começaram a fazer o mesmo. Quatro moleques tocando uma enquanto aquela coisa linda tentava dar aula de literatura.
Depois de muito provocar, decidimos que era hora de dar uma passo a mais e começar a conhecer o corpinho dela. Num dia de prova, todo mundo estava muito concentrado nos exercícios e tal, e ela estava passando pela sala conferindo se todos estavam fazendo. Quando ela passou pela minha cadeira e virou de costas, usei uma dessas réguas de escola e passei rapidamente pela bucetinha e pelo cu dela. Na hora ela bambeou, deu uma parada e então seguiu, com medo de dar uma bronca na gente e se expor daquela forma. Eu adoro isso nela, como ela tem medo da gente e se comporta fácil quando eu mando. Ela ainda fez isso naquele dia algumas vezes, já que devia fiscalizar como a gente estava na prova. Nisso a gente bolinou várias vezes, deu tapas, beliscou, tudo isso acompanhado de gemidinhos deliciosos dela que chamava a atenção do pessoal da frente que não entendia nada. No final, ainda com muita gente na sala, um colega pegou uma tesoura e, quando ela passou pela gente, puxou pela legging, apertando o cu dela, e então fez um enorme rasgo na roupa de nossa cadelinha favorita. Ela deu um grito pois, para nossa surpresa, ela esta sem calcinha, ficando seu cu rosadinho a mostra, com boa parte da sua polpa da bunda pra fora.
Poderia ser o ápice da vergonha para ela, mas na verdade tinha algo pior, que ela nem tinha percebido: eu tinha filmado tudo, cada detalhe daquela cena patética.