Na Quinta-Feira voltamos à casa do corno para estudar. Bruno estava doente, no auge de uma gripe e bem fraco, praticamente dormindo o tempo todo, mas ainda assim ele precisava estudar um pouco e mesmo assim resolvi levar o Renato. No fundo eu queria ajudá-lo a também passar, mas sabia que ele ia aprontar alguma. Mais uma vez, como era dia de semana, não tinha ninguém em casa quando estávamos lá para estudar.
Até que começamos bem, fazendo revisão principalmente de Matemática e Física, as matérias em que o Renato e o Bruno eram piores e eu era a melhor (sempre fui CDF). Depois de umas duas horas de estudos, o corninho estava bem fraquinho e falou que precisava descansar. Imediatamente o Renato falou: “Vai dormir então, que a gente vai continuar estudando aqui. Quando você acordar, você continua” “É, acho que vou fazer isso mesmo, tô bem zonzo de febre”. Tadinho do meu namorado. Eu já sabia o que o Renato tinha em mente. Mas não tinha certeza porque não imaginava se ele iria fazer isso mesmo com o Bruno estando doente.
Óbvio que o Renato, assim que o Bruno saiu, já pegou no pau por cima da calça sinalizando que queria minha boca. Eu mordi meus lábios bem safada assentindo e decidi que o melhor lugar seria o quarto da irmã mais nova, porque ela seria a última a chegar. Só precisaríamos ser rápidos. Nunca se sabe se alguém pode chegar ou o Bruno acordar. Mas mesmo que a empregada fosse em direção aos quartos, seria possível ouvir ela andando em direção à porta no corredor, então não tinha problema.
Chegando no quarto desta vez só abri o ziper e tirei o pau e o saco para fora. Seria mais fácil caso alguém se aproximasse, do que levantar as calças e botar o cinto. Mal abaixei já molhei por sentir o cheiro daquele pau enorme e ele já foi me batendo com o pinto na cara enquanto me mandava beijar e cheirar suas bolas. “Sim Senhor!!”. A intensidade do boquete era sempre maior por estarmos na casa do chifrudo. O tesão de estar fazendo algo tão cruel deixava meu macho louco.
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