NOSSA ALEGRE PUTARIA 04 – E o Tesão Estava Bem Aqui...
Tem coisas que ficam tanto tempo assim, tão pertinho, que a gente nem nota mais elas. E o pior é que a gente acaba fazendo assim também com as pessoas, sabia?
O Tarcisinho, por exemplo, está um negro lindo agora. Sempre foi meu vizinho, sempre brincou comigo e não sai lá de casa. Como é que eu ainda não tinha visto isso? Nunca percebi o quanto ele já tinha crescido e nem o quanto ele tinha ficado bonito, acho que só porque ele estava crescendo comigo e estava ao meu lado esse tempo todo. Será que tudo o que fica assim, tão evidente é aquilo que a gente menos vê? No meu caso, precisou queimar o meu chuveiro pra eu poder parar pra perceber tudo isso.
- Tarcisiiiiinho!...
Gritei por cima do muro, vestindo somente a toalha na cintura e mais nada por baixo, e ainda com o cabelo colado na testa, por causa da água que caiu muito fria em cima de mim, quando eu liguei o meu chuveiro.
-... O meu chuveiro queimou!...- continuei quando vi o menino preto e sorridente se aproximando do muro que separa a casa dele da minha. Ele sempre me ajuda em tudo, principalmente nessas coisas de eletricidade, que é perigoso. Papai me proibiu de mexer com isso depois do dia que eu quase morri tomando um choque daqueles. Fui até parar no Hospital. E agora, depois daquele choque, eu ando até morrendo de medo de fio elétrico. Credo!
Não precisei mostrar onde estava nada, porque ele conhecia a casa melhor até do que eu mesmo. Então fiquei só segurando a escada, lá dentro do banheiro, junto com ele. Não sei por que ele teve que levantar aquela perna pra pisar no degrau de cima. Nem precisava. Mas quando ele fez isso, abriu uma fresta no seu calção, por onde eu pude ver uma coisa muito linda.
Com quantos anos o Tarcisinho está agora pra poder ter um pau daquele jeito, gente? Treze? Não. Catorze, eu acho... Nossa, mas que rola, hein? Estava lá molinha, quieta e sossegada, mas mesmo assim, já me impressionou. Parecia muito grande pro tamanho do meu amigo. A cabecinha de seta arroxeada ficava toda descoberta, como uma frutinha na ponta do galho e quando o Tarcisinho balançava o corpo, parecia que ela dançava uma musiquinha. Só de ficar olhando para aquela coisinha fofa, o meu pirulitinho já quis acordar e já começou a subir por baixo da toalha, me deixando até com vergonha. Eu fui tentando dar um jeito pra não deixar o meu peruzinho aparecer, mas a coisa não estava dando muito certo. Tanto movimento assim chamou a atenção do meu vizinho. Ele me olhou uma carinha bem safada, escondeu um sorriso que já estava aparecendo, mas continuou a mexer no meu chuveiro sem dizer nada. Enquanto isso, a rola dele também foi endurecendo e a cabeça foi ficando tão inchada, que já aparecia por baixo do seu calção. Eu não tirava os olhos do pau dele, né? Não conseguia nem olhar pra outro lado. E o Tarcisinho lá, mexendo no chuveiro e fingindo que não estava percebendo nada. O meu pintinho pilantra não parava de crescer, e eu já estava ficando todo sem graça.
- Tarcisinho, pera aí um pouco, que eu vou botar um calção, tá bom?...- resmunguei com a voz já toda trêmula de tesão.
- Não precisa... – o Tarcisinho respondeu, voltando a me olhar daquele jeito safado dele -... tá bom assim!...
Como??? Por essa eu não esperava!
- Mas olha, essa toalha aqui já tá quase caindo! – insisti já todo encabulado.
- E o que é que tem se ela cair? Só tem nós dois aqui dentro mesmo, não tem? Vai me dizer que você vai ficar com vergonha de mim agora?...
Entendi tudo, seu cachorro! Tá só me provocando, né Tarcisinho?... Então olha só, seu besta...
Usei as duas mãos pra segurar a escada e deixei a toalha cair no chão, de propósito, aceitando a provocação dele e me exibindo, só pra ver o que ele fazia. Fiquei completamente nu. Foda-se!
O Tarcisinho desceu da escada tranquilamente e ficamos frente a frente, quase nos encostando.
- Pronto! – reclamei com o meu nariz quase tocando no dele – Minha toalha já caiu! Tá feliz agora que já me deixou todo pelado, seu taradinho da novela das seis? Quer mais alguma coisa agora? Quer? – provoquei com as mãos na cintura.
- Bom... Já que eu sou o “taradinho da novela das seis” que você tá dizendo aí... - e o menino imitava a minha voz, que já era bem mais fina que a dele -... só tá faltando mesmo é eu te agarrar agora, né?
- Ah! Isso é o que eu duvido!... – virei o meu corpo e abaixei para apanhar a toalha no chão. Com isso a minha bundinha nua foi se esfregar na cintura dele, bem em cima do seu lindo pau. Cheguei até a rebolar um pouquinho na pica dele, só pra desafiar mesmo... Foi a gota d’água! Tive que correr muito até o meu quarto, antes que ele me agarrasse mesmo, de verdade.
O Tarcisinho me alcançou na beirada da minha cama e me empurrou sobre ela. Pulou em cima de mim, ficando com aquele pauzão duro e gostoso dele encaixado bem lá embaixo, entre as minhas pernas, quase na marca do pênalti. Imagina o meu estado naquela hora: todo peladinho, debaixo do negrinho mais lindo que eu conhecia, com a cabeça da picona dele me cutucando quase lá. Pena que ele ainda estava todo vestido, só pra atrapalhar!
- Se você não fosse menino, nem sei o que ia acontecer agora!...
- Se você não sabe, eu sei! – respondi com a minha carinha mais sem vergonha, e parti logo para a ousadia. Tasquei logo um beijo nos lábios grossos do menino preto. Primeiro foi um selinho só pra testar. Ele arregalou os olhos surpreso, mas não muito espantado. Então eu fui adiante, passando a minha língua entre os lábios dele, que se abriram e quase me engoliram. Agora quem se espantou fui eu!
Em todos os meus doze anos de vida, só tinha sido beijado tão gostoso assim pelo Papai. E nunca imaginei que existisse um outro beijo tão bom quanto o dele. E agora vem o Tarcisinho com tudo isso! UAU!... Um menino pode se apaixonar pelo Papai e pelo amigo? Se puder, eu quero!
Estava tudo uma delícia, mas as roupas dele estavam me incomodando. Eu precisava tocar na sua pele e sentir a pele dele tocando na minha. Empurrei o seu calção pra baixo e ele logo entendeu o que eu queria. Levantou-se e arrancou a camiseta. Depois foi abaixando o calção bem devagar, sorrindo, fazendo cena, fazendo graça, fazendo suspense... Esse menino é mesmo bem palhacinho, né gente?... Ele já tava adivinhando o quanto eu estava querendo ver aquele pauzão dele bem de perto, e ficava fazendo manha, o safadinho!...
Mas esse pau é muito lindo mesmo! Tem uma cabeça pontuda e charmosa. Não é tão grosso como o do meu pai, mas é bem compridinho, pra compensar. Será que vai me machucar muito? Sei lá! Resolvi não pensar em dor naquele momento. Já tinha passado uma semana triste por causa disso. Só pensei no pinto preto que estava na minha frente e pronto! Então abri bem a minha boca e comecei a fazer uma das coisas que eu mais gostava de fazer no Papai. Deixei a cabeça da rola preta deslizar até a minha garganta e depois voltei até a pontinha, chupando e lambendo. Então comecei a sugar bem no buraquinho do mijo. Papai gosta assim. Será que o Tarcisinho também vai gostar? Dei tudo de mim, apliquei tudo o que eu tinha aprendido com o Papai nestes últimos dias. Ia acompanhando todas as suas sensações no rostinho lindo do Tarcisinho, e parecia que ele estava gostando muito. Muito mesmo. Que estava mesmo maravilhado com a minha língua travessa brincando no seu peruzão de chocolate. Fiquei feliz também. O meu pretinho merece isso e muito mais. Quando ele gozou foi uma inundação na minha boca e eu me surpreendi com o gosto da sua porra. Era doce!
Deitamos olhando pro teto até a nossa respiração voltar ao normal. Estávamos mudos, com um querendo dizer alguma coisa pro outro, mas sem saber por onde começar.
- Sabe que já fazia muito tempo que eu queria ficar assim com você? – o meu pretinho confessou, meio sem jeito.
- Você, Tarcisinho?
- É... eu mesmo!... Mas não sabia como te falar o que eu estava sentindo...
- É... Precisou queimar o meu chuveiro, né?... Mas agora a gente já nem precisa falar mais nada!...
- Não... É só você queimar mais alguma outra coisa dentro de casa!...
Sorrimos divertidos. Olhei pra ele com amor e fui buscar outro beijo daquele e o Tarcisinho não me decepcionou. Que maravilha! Ele já estava prontinho pra começar tudo de novo, com o pintão completamente duro na minha mão. Me virou de costas pra ele e eu empinei o meu bumbum, todo oferecido.
- Pega uma pomada que tá lá no criado mudo do meu pai... – pedi todo temeroso – Passa bastante!...
Há exatamente quinze dias atrás, eu tinha sentido a maior dor da minha vida nesta mesma posição, tentando dar o cu pro Papai. Ele me machucou, eu chorei, quase brigamos. Ele ficou sem tocar em mim quase uma semana, e eu louco pra tentar ser comido por ele de novo. Tinha chegado à conclusão que, se eu desistisse agora, jamais conseguiria. Mas meu pai ainda não queria. Tinha remorso e medo de me machucar pra valer. Eu já não sentia mais nenhuma dor no cuzinho, e o meu tesão já chegava a me deixar desesperado de vontade de dar a bundinha. Mas Papai ainda se recusava a me foder. Agora era a vez do Tarcisinho.
A pomada foi amolecendo as minhas preguinhas outra vez e eu entrava num momento de ansiedade. O Tarcisinho enfiava os dedos facilmente e, a cada momento, eu tinha mais certeza de que desta daria tudo certo. Senti a cabeça do pau do pretinho começar a fazer força no meu furiquinho, que foi se abrindo dolorosamente.
Eu sabia que seria assim, mas agora eu estava decidido e aguentei firme. Depois que a cabeçona passou, a dor também foi indo embora, ficando somente um dolorido gostoso na beirinha do cu, confirmando que, finalmente eu estava sendo comido por um macho.
A sensação de estar sendo preenchido bem lá no fundo era bem melhor que qualquer coisa que eu já tinha sentido e eu nunca imaginei que pudesse um dia sentir uma coisa tão gostosa. Então o Tarcisinho foi tirando o pau bem devagar até quase sair todinho... Que delícia! Foi a partir daí que eu comecei a ser fodido de verdade!
Me abaixei na cama, levantei ainda mais a bunda e pedi:
- Vai, Tarcisinho!... Me come!... Me fode bem gostoso!...
De repente, no mais gostoso da foda, o Tarcisinho para de se mexer dentro de mim. Fica completamente estático.
- O que é que foi, Tarcisinho? Parou por quê?...
O menino não me respondeu, mas entendi tudo na hora que olhei para a porta do quarto. Aquele homem fortão ali era o meu pai. E ele estava muito, mas muuuuito bravo.
Levei a maior surra!
CONTINUA (se o garoto sobreviver...)