Bom amigos leitores, no conto anterior narrei a volta da fazenda e nossa chegada em casa com direito a uma deliciosa noite de sexo com mamãe. Parei na parte que finalizamos nosso prazer e nos recompomos. Como estávamos cansados logo pegamos no sono. Eu passei a noite ali mesmo com ela na cama dela, pois meu pai só chegaria em casa no outro dia. Ela dormiu toda nua e eu também, abraçados como um casal de amantes.
Quando o dia amanheceu mil coisas passaram pela minha cabeça, uma delas era que eu havia acabado de possuir minha mãe em seu leito conjugal. Ela havia sido minha mulher na noite que passara. O tesão ainda não tinha ido embora totalmente quando eu resolvo levantar e deixa lá descansando mais um pouco.
Ao preparar o café da manhã ouço passos vindo do corredor. Era minha mãe vindo exuberante com sua pequena camisolinha. Meu pau chega a estremecer de tesão. Ao se aproximar ela me abraça e me da um beijo de bom dia no rosto. Eu continuo preparando o café da manhã e ao terminar levo a mesa para que ela possa se servir. Nos sentamos a mesa e ela pergunta se eu dormi bem. Respondo que sim e que aquela havia sido uma das melhores noites da minha vida, pois eu havia passado a noite com a mulher que eu amava de todas as formas. Ela sorri e diz que também me amava muito e que havia adorado a noite também.
Conversa vai e conversa vem ela toca no assunto do meu pai que chegaria naquele dia por volta das 19 horas da noite e questionou como faríamos para esconder nosso segredo. Eu disse que agiria naturalmente, que não iria interferir em nada na relação deles, mas que gostaria de ser o amante dela quando estivéssemos sós. Ela disse que adoraria continuar nossa relação aberta, mas me questionou se eu não teria ciúmes do David, já que ela havia feito compromisso com ele na fazenda. Ele seria o amante dela e teriam encontros escondidos quando meu pai viajasse. Eu disse que agiria naturalmente, pois também iria ficar com dona Tania quando tivesse oportunidade, mas que adoraria sempre que pudesse cuidar pessoalmente da minha mãezinha. Ela disse que bom meu amor e me sugeriu que aproveitássemos aquele dia da melhor forma possível com um ar de safada estampada no rosto.
Ela me pediu para ir ao mercado fazer algumas compras enquanto ela organizava a nossa casa. Naturalmente chegamos a hora do almoço e ela já estava vestida com um vestidinho até acima do joelho, porém de um tecido bem mole que demarcava bem a área de sua linda bunda. Enquanto ela lavava louça eu observava o lindo rabo dela que fazia movimentos leves, meu pau logo estava duro que nem pedra e quando estou no limite do desejo resolvo dar um gostoso abraço nela por traz. Meu pau duro encosta no seu reguinho por cima do tecido. O desejo era tamanho que eu puxo ela com força e induzo ela até o meu quarto. Minha boca só queria a boca dela e assim nos beijamos longamente até que ela estava apenas de calcinha, que por sinal não era fio dental, mas era bem pequena. Minha língua queria buceta e minhas mãos colocaram sua calcinha de lado para que minha boca pudesse chegar perto da sua xana. Comecei a passar minha língua em toda a fendinha da sua buceta. O gosto do mel dela endurecia cada vez mais meu cacete, até que eu introduzo meu pau na xaninha lisinha dela. As estocadas eram lentas e com o passar do tempo iam aumentando até chegar em um ritmo frenético. No auge da transa eu peço para ela se colocar de quatro na cama. Sem diminuir o tesão, eu começo a pincelar o cuzinho dela com meu cacete. Ela, com ar de safada, pergunta se quero cuzinho, introduzindo a cabecinha do pênis na entrada ela da uma reboladinha para traz forçando a entrada do meu membro no cuzinho dela. Ao som de gemidinhos, eu começo a estocar o cu dela. Que maravilha de bunda, agora me pertencia. Ela gemendo, pedia para eu não parar, pois adorava pau no cu. Com o ritmo cada vez mais frenético não aguento por muito tempo e meu pau começa a liberar leite dentro do cuzinho dela. Nossa, que maravilha. Ela estava ali toda suja no meu quarto. Tomamos um banho bem gostoso no banheiro do corredor, quando o celular dela toca. Era meu pai anunciando que chegaria um pouco mais cedo, por volta das 15 horas da tarde.
Como já era quase 14:30 nos apressamos e nos recompomos. As 15:00, ouvimos o barulho do motor do carro e voltamos a nos tratar como mãe filho. Eu estava ansioso pelos próximos acontecimentos que estavam por vir. Ela recebeu ele com um beijo na boca e ficaram na sala conversando. Ao entrar no meu quarto eu percebo que minha mãe deixou sua calcinha em minha cama. Rapidamente eu a escondo dentro do meu guarda roupas esperando que ela mesma a busque.
Nosso conto continua nos próximos TROCAS DE MÃES