Me chamem de M, atualmente tenho 25 anos. Sou baixinha, tenho 1,53, 64 kgs. Negra de pele clara, cabelos crespos, na altura do ombro, seios grandes, prestes a se tornarem maiores, e um bumbum de bom tamanho. Decidi escrever sobre algumas experiências minhas, para que não se percam na minha cabeça, espero que gostem.
Sou alguém que preenche tristeza com sexo, quando terminei um namoro de 4 anos, resolvi voltar a caça e me divertir muito, com o máximo de pessoas que eu conseguisse. E quando estamos dispostos, parece que os hormônios fazem todo trabalho por nós e nos entregam pessoas de bandeja, não é?
O conto de hoje é sobre um cara, muito gostoso que conheci fazendo rapel.
Meu tio é bombeiro civil e me chamava pra praticar, era como um treinamento de resgate para ele. Alguns amigos dele costumavam ir, e nesse dia o W. estava lá.
Fizemos as atividades normalmente, brincamos, rimos, trocamos alguns olhares. Na hora de ir embora ele se dirigiu a mim e disse:
- Ouvi seu tio dizer que está solteira...
- Sim, fiquei recentemente.
- Daqui a pouco você arruma um pretinho pra você. Gosta de um pretinho?
- De preferência, por favor haha.
Os olhos dele brilharam. W. era um homem negro, não muito alto, forte, físico preparado pela rotina de bombeiro, profissão que ele também exercia, careca, brinquinho do lado. Eu podia sentir o cheiro da química entre nós.
Meu tio chegou em seguida e ele me pediu o número de telefone com a desculpa de pegar as fotos e os vídeos de do treinamento, também disse que ia me procurar no Facebook.
Passaram-se dias e eu nem lembrava mais dele quando ele me chama no Whatsapp, me pediu as fotos e assim o fiz. De repente ele me diz:
- Olha, M. vou ser direto, peguei seu telefone porque me interessei por você e acho que você também por mim, então, não quero enrolação, topa?
- Gostei da atitude, claro, topo.
- Mas tem uma questão, sou casado, amo minha esposa, ela só não me satisfaz sexualmente, então a coisa aqui não é paixão, não é namoro, é sexo. Por você tudo bem? Não quero enganar você nem nada disso.
- Não se preocupe, estou imune a isso por um tempo, vamos só nos divertir.
Marcamos o encontro e tive que ir encontra-lo na cidade vizinha. Entrei no carro e ele me beijou com muito fogo, já fiquei molhada na hora. Que homem quente.
Ele não me disse pra onde me levaria, também não perguntei, não importava. Pelo menos até eu ver onde estávamos indo.
Ele me levou para a casa dele, a casa que dividia com a esposa. Fiquei chocada, qualquer vacilo e seríamos pegos, qualquer fio de cabelo cacheado que eu deixasse para trás significaria uma briga feia.
Ele vinha de um plantão, me deixou na casa e foi comprar algo para o café da manhã.
Começamos a conversar, nos conhecemos um pouco, ele me falou a idade dele, bem mais do que eu pensava, falamos trivialidades.
Terminamos de comer e ele me levou para a sala e me atacou, me beijou e parecia que estava esperando aquilo por muitos anos, foi quente, urgente, as mãos dele percorriam o meu corpo e me faziam sentir desejada como há muito eu não me sentia. Ele começou a tirar a roupa e o corpo dele era como eu imaginava, forte, mas não muito definido, só o naturalmente lindo, eu agarrava aqueles braços e beijava seu pescoço e dorso, sempre tomando cuidado para não marca-lo com meus dentes ou unhas. Ele me levou para o quarto e disse que queria me chupar, que a esposa não gostava. Me deitou na cama, me despiu e me chupou, a língua dele era habilidosa, me dominava e penetrava, eu gemia alto, ele disse que não precisava me preocupar com os vizinhos. Me perguntei como a mulher não gostava daquilo, ele sabia o que fazer. Gozei algumas vezes em sua boca e ele disse: - Agora tem dna seu na minha cama, onde ela vai dormir mais tarde.
Aquilo era tão errado, mas me deu um tesão. O deitei na cama e agora era minha vez de chupá-lo. O pau dele era como o corpo, robusto, gostoso de pegar e chupar, e eu o fiz. Ele delirava enquanto masturbava-o e engolia o pau dele. Não demorou para ele me colocar de quatro e enfiar o pau com força em mim, fazia tempo que eu não fazia sexo fogoso como fizemos, e o mesmo parecia ter acontecido com ele, pois a sede com que nos tocávamos e beijávamos era como uma vontade que beirava ao animalismo, como se estivéssemos com fome de safadeza. Ficamos alguns minutos ali, gozei novamente no pau dele e ele lutou para não gozar. Ele me pediu:
- Será que a gente pode realizar uma fantasia minha? A casa é nova e não “estreei” ela por completo, podemos transar em todos os cômodos?
- Me fode onde você quiser!
O primeiro lugar foi a escada, ele me levou até lá, me pegou no colo, me prensou contra a parede e me fodeu ali, por vários minutos, aqueles braços gostosos não eram só de enfeite. Ali o encaixe foi perfeito, que delicia de estocada, a gente ia explodir de tesão, depois ele me desceu de seu colo e me colocou de costas, apoiada no corrimão, se pudessem me ver escrevendo esse conto agora, estou me tocando com a lembrança maravilhosa daquele corpo no meu.
Fomos para o segundo quarto, ele pegou lubrificante, era do tipo que esquentava, trouxe um toque especial para o sexo que já estava maravilhoso. Estávamos transando por pelos menos uma hora e não cansávamos, eu nunca tinha transado tanto na minha vida, mas ainda estava longe de terminar, ainda faltavam alguns cômodos.
Deitei na cama de solteiro do segundo quarto, estávamos lambuzados de lubrificante, a coisa esquentava mais e mais, como ele era gostoso, me fodia como eu queria ser fodida, sem pena, sem amor, era tesão, tesão puro. Não falávamos nada, ele não me xingava, não nos dávamos instruções, não tinha espaço pra isso, era instintivo, apenas fazíamos o que nossos corpos mandavam. Ele me levou até a cozinha, se sentou na banqueta e me pediu para sentar nele, eu fui pra cima. Adoro estar no controle, minhas pernas já estavam bambas de tanto que gozei naquela manhã, mas o desejo, a vontade era maior que tudo e consegui coletar forças onde parecia não haver mais. Sentei gostoso naquele pau, olhando nos olhos dele, vendo todo o desejo dele por mim, nesse momento ele finalmente gozou e nós ficamos ali por um segundos, ainda nos olhando.
Depois disso, tomamos um banho e ele foi me levar embora, conversamos no carro como se fossemos grandes amigos, falamos sobre o casamento dele, como ele poderia reverter as coisas, falamos sobre carreira e estudos. Ele me deixou no nosso ponto de encontro, fui pra casa, e segui minha vida.
Como prometido, nada de apego, não o chamei mais para conversar. Depois de alguns dias ele me chamou, perguntando se eu o havia esquecido. O resultado dessa conversa? Quem sabe num próximo conto. ;)