Um pouco mais de mim - Como tudo começou

Um conto erótico de safado_ms1
Categoria: Homossexual
Contém 3089 palavras
Data: 14/08/2018 02:27:33

Pra quem ainda não me conhece, tenho 49 anos, mas não aparento. Sou branco, tenho 1,78m, 77kg, vou à academia, mas não sou sarado, uso barba e tenho cabelos curtos pretos, ficando grisalho. Estou tentando deixar crescer os cabelos pra ver como fica. Acho um charme um coroa cabeludo...

A história que vou contar pra vocês começa na década de 80, eu tinha por volta de 10 anos e lembro que foi por ai que ouvi falar a primeira vez em sexo. Já sentia atração por outros meninos, tinha poucos amigos, muito mais amigas, mas fugia desses sentimentos como diabo foge da cruz! Quando entrei na puberdade cheguei a me masturbar colocando alguns objetos no cuzinho, sabia que sentia tesão ali, mas a criação rígida de pai militar e irmãos marcando todos mais velhos, sempre firme com relação à postura, entonação da voz, companhias, e também pela total ausência de informação sobre sexualidade, faziam me policiar o tempo todo com relação ao assunto.

Na adolescência eu tinha assistido alguns vídeos e visto algumas revistas com os meninos da rua, mas quase tudo sempre hétero. Quando falavam de gays, cuzinho, etc., etc., eu saia de perto com medo de sentir tesão. Sempre que usava o banheiro da escola, entrava no reservado temendo encontrar algum garoto que me chamasse atenção, porque acreditava que aquela atração era passageira e se eu me afastasse das possibilidades, estaria a salvo de qualquer vontade.

Uma vez, quando dormi na casa de um amigo, ele me masturbou com o pé dele durante a noite e eu fingi que dormia. Nunca chegamos a falar sobre o assunto depois do ocorrido. Acho que o fato até nos afastou bastante um do outro, vivíamos grudados. Ele é dois anos mais velho que eu. Achava-o bonito, confesso. Hoje ele está casado, gordo e feio, tem três filhos.

Nesta mesma época, eu já morava no interior, fui cantado algumas vezes por um caixa do banco onde a empresa que eu trabalhava tinha conta. Era um rapaz interessante, tipo nerd, não era lindo, mas tinha sua beleza e inteligência.... Lembro-me que usava óculos e tinha cabelos encaracolados, e sua boca era bem vermelha e bonita. Ele confessou que estava apaixonado uma vez que me ofereceu carona de moto, mas fugindo de suas investidas, disse a ele que não tinha chances. Me procurou mais umas duas vezes, mas acabou me deixando em paz, até porque eu parei de ir naquela agência e logo eu estava apaixonado pela minha esposa. Comecei a namorá-la quando eu tinha 17 anos, ela um pouco mais... Foi uma das poucas meninas com quem eu me relacionei, e foi com ela que perdi a virgindade aos 18 anos, sendo sempre muito fiel a ela.

Apesar de que, em uma de nossas brigas feias, às vésperas do casamento, quando tínhamos decidido terminar tudo, eu estava no último semestre da faculdade (1991), ao descer do ônibus na volta da aula um cara bonitão parou o carro me perguntando onde ficava um clube famoso da cidade. Ingenuamente expliquei o caminho, mas percebi que ele não parava de pegar no pau durante a explicação. Quando perguntei se ele havia entendido como chegar lá ele me perguntou se eu não gostava, olhando para o pau. Fiquei puto, mandei ele tomar no cu e saí dali apressado. Ele estava com o pau duro e pra fora da calça! O cara deu a volta no quarteirão e ficou insistindo o tempo todo que seria legal e tal...

Eu tinha terminado o namoro, ou melhor, o noivado. Estava na seca fazia dias, só nos 5 contra 1 e era a chance de tirar a prova se gostava ou não de homem. Já tinha sido muito cantado por outros caras, na faculdade, no trabalho, na rua... Tinha dúvidas e acabei entrando naquele carro. Ele perguntou onde poderíamos ir, e eu não tinha a mínima idéia! Disse que iria para um canavial e eu falei que era melhor ele parar o carro então, daí ele colocou a mão na minha perna, foi subindo para meu pau, pegou minha mão e fez eu fazer o mesmo com ele. Eu estava assustado e excitado ao mesmo tempo. Ele disse que iria para um motel e assim o fez. Entramos, ele me abraçou, me alisou, tentou me beijar, mas não deixei. Não tive a mínima vontade de beijá-lo. Achei aquela idéia nojenta, na verdade. Mas ele me excitava. Tirou minha roupa juntamente com a dele, foi me beijando, passando a língua nos meus mamilos, foi descendo com a boca, passou pela virilha, desceu pelas minhas pernas, me deixou louco de tesão até abocanhar meu pau e chupar ele com gosto. Eu adorei essa parte, ele realmente me deixou excitado. Daí pediu que eu retribuísse o carinho que me havia feito. Eu bem ingênuo, retribui, só que quando cheguei ao pau dele, que por sinal era bem grande e grosso e babava como eu nunca tinha visto antes, ele segurou minha cabeça ali, tentando socar o máximo que podia na minha garganta, me fazendo engasgar e não soltava por nada, até que gozou na minha boca. Não senti prazer algum naquilo, pelo contrário, cheguei a sentir nojo daquele leite que acabei bebendo um pouco e outro tanto, cuspi na pia do banheiro quando consegui me soltar. Ele deu risada, eu fiquei puto!Confesso que naquela hora eu não gostei nada do ocorrido, mas este fato ficou na minha mente por toda minha vida, talvez seja por isso que gosto tanto de mamar uma rola hoje em dia, não sei...

Bom, ao sair do banheiro e voltar para o quarto, depois de muito lavar a boca, o cara estava se vestindo. Perguntei a ele: e eu, como fico não gozo não? Sei que ele queria mesmo era me comer, mas eu não deixei e ele percebeu que eu não seria uma presa tão fácil quanto ele acreditou ser. Mas de todo modo, se posicionou atrás de mim e me encoxando bateu uma punheta até que eu gozasse. Sei que por muito tempo considerei esta a pior transa da minha vida! Saí daquele motel frustrado e achando que eu não tinha a mínima chance de ser feliz com outro homem. Eu queria romance, ele queria sexo... Ele curtia dominar e gozar, sem muito se importar com seu parceiro... Realmente não foi legal, porque ele não entendeu que precisava me seduzir e me fazer sentir prazer... Faltou feeling talvez.

Sei que ao chegar em casa, tomei um banho muito demorado, tentando me esfregar, escovar os dentes, acreditando que fazendo aquilo eu estava limpando qualquer vestígio daquele cara. Sentia-me usado, frustrado!

Na mesma semana reatei meu noivado, e alguns meses depois eu já estava casado. Os primeiros anos foram ótimos, o sexo era bom e me satisfazia plenamente. A única coisa que eu não permitia que ela tocasse era no meu cuzinho. Eu sabia que era uma zona erógena, mas tinha medo de deixá-la me tocar ali. Depois de uns 4 ou cinco anos de casado, a coisa começou a mudar. Ela já não queria fazer sexo, brigava muito, tinha ciúmes até da minha sombra. Dizia que preferia me ver morto a me ver com outra pessoa. Era possessiva ao extremo. Minhas amizades não prestavam pra ela. Minha família não prestava pra ela...

Em 1996 nasceu o Júnior, estávamos casados há 5 anos. E o nascimento do bebe nos fez reaproximar mais por causa dele, mas em compensação nosso sexo foi para o brejo! Meu casamento começou a passar por uma crise sexual feia, apesar de nós não demonstrarmos para ninguém o que ocorria dentro de casa. Nossos problemas referiam-se ao sexo, ou melhor: a falta dele, e ao ciúme excessivo.

Sempre fui muito tarado, a ponto de querer transar todos os dias, até mesmo quando ela estava “naqueles dias”, eu dizia que não tinha importância porque era vampirinho! kkkkk... Mas depois da maternidade ela queixava-se de falta de vontade e começou a colocar regras para transar. Tinha dia certo, e nada de "a qualquer hora" como era antes. Até então minhas experiências sexuais eram basicamente as conjugais, eu pouco sabia além do que vivia no casamento.

No final de 96 a empresa me mandou a trabalho para o Rio de Janeiro. Imaginem a cena: eu, um cara bonitão, com 27 anos de idade, tarado como eu andava e na cidade maravilhosa! Foram longos 3 meses de trabalho voltando para casa apenas a cada 15 ou 20 dias, para depois de uns dois ou três dias de folga, retornar para o Rio. Estava hospedado em Copacabana, e um dos passeios favoritos de paulistano é ir ao shopping quando não tem nada pra fazer.

Já tinha um mês que estava no Rio e ao chegar ao Shopping Rio Sul um cara de uns trinta e poucos anos me encara sem qualquer cerimônia. Senti um frio na espinha. O cara era bonitão, tinha a mesma altura que eu, branco queimado de praia, vestido de social como eu, olhos claros, me chamou a atenção. Continuei meu passeio, sem sequer olhar para trás com medo do que poderia acontecer. Vi algumas vitrines, entrei em lojas, experimentei algumas bermudas em uma das lojas e quando sai do provador vestindo uma das que eu provava para pedir algo ao vendedor o tal cara olha pra mim e na lata diz: ficou muito bem de bermuda, imagino como não seria sem ela! Eu gelei! Uma cantada na cara dura! Eu devo ter ficado vermelho como um pimentão, se alguém me viu naquele momento, porque a cantada foi certeira. Ele não foi vulgar, certificou-se de que não tinha ninguém por perto, fez tudo direitinho, querendo pescar um peixe, no caso, eu!

Agradeci ao elogio, desisti de falar com o vendedor, entrei no provador e fechei a porta. Não sabia o que fazer. Vesti-me, peguei as roupas que me interessavam e fui para ao encontro do vendedor sem olhar para os lados. Eu estava visivelmente transtornado, meu coração acelerado. Na realidade, senti tesão pela cantada, mas não queria dar minha mão à palmatória. Queria fugir dali o mais rápido possível e foi o que eu fiz.

Já na rua, ouvi a voz novamente: - e aí, pensou na minha proposta?

- Parei gelado. Olhei para trás e era ele, lindo com seus olhos verdes parado a menos de 5 passos esperando minha resposta. Eu gaguejei, mas usando de toda a elegância possível, disse a ele que era casado, que não curtia essas coisas e era fiel a minha esposa. Ele, calmamente me disse que entendia, porque ele também era casado e que não via problema algum naquilo.

Ficamos conversando um tempo. Seu nome era Pedro, disse que estava a trabalho no Rio até o final da semana, que era baiano e estava hospedado em Copacabana. Disse-lhe que estava na mesma situação só que já estava ali fazia um mês e ainda ficaria algum tempo mais e que também estava em Copacabana, me apresentando como Ricardo, pois não tive coragem de dizer meu nome verdadeiro.

Pedro me convidou para tomarmos um chope, tentei fugir do convite, alegando as sacolas, que precisava descansar ligar para família e a cada desculpa minha, ele tinha uma resposta das boas pra me convencer. Por fim, acabei aceitando, mas antes eu precisava passar no hotel, tomar um banho, ligar pra casa, dar notícias e depois poderia sair pra comer ou beber algo.

Ele queria me deixar no hotel, mas preferi ir de taxi e combinamos de nos encontrar na praia, em frente ao Copacabana Palace às 21 horas. Pra mim era melhor não dar minha ficha completa, eu estava morrendo de medo da situação, na realidade. Fui para o hotel, fiz o que tinha que fazer e no horário marcado estava eu no local combinado, mas Pedro não apareceu. Não sei se foi por sorte ou azar, mas as coisas acontecem quando tem que acontecer e não era aquele o dia. Pensei mil coisas que poderiam ter acontecido e por fim, conclui que ele não botou muita fé que eu aparecesse ao encontro. Achei melhor assim!

No ano seguinte um colega de trabalho me apresentou as salas de bate-papo da Uol e do Yahoo. Nós almoçávamos na empresa, e depois ficávamos o restante do horário do almoço teclando com as mais diversas pessoas por lá. Era novidade falar com desconhecidos, e falávamos sobre tudo. Mas foram nessas salas que eu me deparei com Nicks que me deixaram preocupado. Me deparei com muitos caras casados procurando outros caras para satisfazer suas necessidades, escondendo-se atrás de um computador.

Na época minha mulher trabalhava em um shopping e saía as 22hs. Eu entrava cedo e chegava em casa por volta das 17h30m. Era muito tempo sem nada pra fazer, já que meu filho ficava com a avó até mais tarde.

Foi neste período também que as pessoas começaram a se preocupar com estética, corpo, físico: foi o boom das academias! Acabei me matriculando em uma próxima de casa, pois eu havia engordado um bocado depois do casamento, como geralmente ocorre.

Ia e voltava da academia a pé para auxiliar nos treinos e volta e meia me pegava pensando naquele encontro ocorrido antes do casamento, principalmente quando via um cara bonito malhando. Talvez eu pudesse encontrar alguma forma de matar minha vontade de sexo que andava muito ruim em casa. Eu voltava da academia, tomava banho, buscava meu filho na casa da sogra e depois ia buscar a esposa. Pouco depois comprei um computador. Tinha tempo livre, entrava nas salas de bate-papo. Conversava com muita gente e fatalmente acabei conversando com caras casados. Alguns chegavam a fazer proposta de transar a 3 com a esposa. Outros queriam no sigilo e outros preferiam os casados para não correr o risco de envolvimento, mas eu não tinha coragem de traí-la com nenhum deles!

Cada vez mais eu ficava enlouquecido com todas aquelas novidades que me apresentavam, mas até então eu não havia saído do virtual. Tudo que eu encontrava de informação na internet eu acessava e não é por menos que meu computador vivia sempre com vírus.

No ano seguinte, nos mudamos para Capital. O garoto já tinha 1,5 anos. Era tudo novo pra minha esposa, que estava sem trabalhar e não se acostumava muito com a cidade grande e com a nova rotina. Nosso casamento que já não estava nada bem ficou pior ainda. Nós já não transávamos mais. Ela tinha ciúme da sombra. Eu chegava em casa e ela estava sempre irritada com alguma coisa, ou com nosso filho. Jantávamos e ela me pedia para colocá-lo na cama e lá eu dormia. Acordava com um puta de um tesão, ia para o nosso quarto e ela estava no último sono. Já fazia 6 meses que estávamos morando em São Paulo juntos, antes disso eu já tinha passado outros 6 meses por lá sem eles, nossa vida estava uma merda. Eu tentava de tudo. Inventava passeios, viagens pela região aos finais de semana, tentando fazer com que ela gostasse da nova vida, mas nada mudava, sempre na mesma. Um dia, após colocar o menino na cama, fui para o quarto e novamente ela dormia... Fazia mais de 10 dias que não fazíamos nada de sexo, eu estava subindo pelas paredes. Fui pra cama, tentei acordá-la e nada, ela disse que estava muito cansada e que eu deixasse para o dia seguinte. Levantei-me, fui à folhinha atrás da porta da cozinha e circulei a data com uma caneta.

Armei meu plano, queria ver até quando ela ficaria sem sexo! Passaram-se mais uns 20 dias, era próximo do carnaval, me lembro. Tínhamos combinado de voltar para o interior para visitar a família no feriado. Eu estava no trabalho no final da tarde quando o porteiro do prédio informou que minha esposa e filho me aguardavam na portaria. Eu tinha um monte de serviço pra terminar, não ia conseguir sair mais cedo, pedi que ela subisse. Todos foram se despedindo e ficamos só nós 3 ali no escritório. Ela queria por toda lei que eu fosse embora e sua presença ali estava me tirando a concentração que eu precisava. Ainda faltavam alguns papéis importantes para revisar para uma reunião no dia seguinte. Eu não tinha como ir embora!

Não sei se já disse, mas a Sandra é ardilosa, ela me chantageou dizendo que queria fazer sexo e eu não estava nem ai pra eles. Putz foi a gota d’água. Pedi que fosse para casa, que olhasse atrás da porta da cozinha a folhinha e quando eu chegasse lá conversaríamos, mas que eu não iria naquela hora por capricho dela.

Depois do jantar, após o Júnior dormir, conversamos, brigamos, agredimo-nos verbalmente, choramos, por fim eu disse que não dava mais, que pra mim bastava! Era um ponto final para um casamento desgastado. Era o fim que eu precisava colocar naquela relação envolta em ciúmes, brigas, dominação, posse. Uma relação que se arrastava por uma década, camuflando sentimentos espúrios, fidelidade, amor, carinho, mas também muita tristeza e infelicidade.

Três dias depois ela foi para casa da mãe com nosso filho me acusando de ter outra. Quando fui buscá-la para levá-los à rodoviária ela havia colocado um CD da Sarah Brightman, na faixa da música Time To Say Goodbye. Ela sabia pegar pesado quando queria!

Confesso que chorei aquela noite toda, se eu ainda tinha alguma lágrima dentro de mim, naquele instante eu estava secando por dentro. Apesar de saber que a relação estava desgastada, eu ainda a amava, mas por outro lado, a chance de por fim naquela história era aquela. Eu não queria ser mais um cara casado procurando outros caras na internet pra me satisfazer. No auge do tesão, como já disse, cheguei a pensar em transar com outro casal. Na realidade, eu vivia andando pela cidade olhando os rostos que passavam por mim, como se algum deles pudesse ser minha tábua de salvação. Naquele momento, revendo minha história eu começava a ver que realmente alguém seria infeliz e no fundo eu sabia que ela ficaria muito mais frustrada com uma separação se caso pegasse o marido traindo... Traindo talvez com outro cara... Apesar da tentativa frustrada de anos atrás, eu me sentia cada vez mais atraído por outros homens. Naquele mesmo mês, em um almoço de sábado no shopping Iguatemi com eles dois, fui cantado dentro do banheiro por um coroa estilo William Bonner. Safei-me naquele dia, mas quando eu menos esperasse iria acontecer, eu estava prevendo... Só não queria que acontecesse com o status de casado!

Continua...

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Comentários

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Interessante essa história, parece tão real... Essas dúvidas são muito comuns em muitas pessoas, ainda mais quando são criadas pra ser hétero...Achei a atitude de não trair a esposa muito digna... bela atitude... Curti demais essa primeira parte... Correndo para a segunda...

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Pessoal, valeu pelos comentários! Já postei a segunda parte para aqueles que quiserem ler e comentar!

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Cara, apreciei seu relato. Muito humano e que nos passa a ideia de algo bem real e acontecido de verdade. Ja passei por situação assim e por isso me identifiquei com o relatado. Aguardo ansioso a continuação e comentarei na sequencia. Nota DEZ.

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Já passei, por um tempo, por algo MUITO similar. A diferença foi, nunca deixei de sair com homens. Hoje estou muito feliz com uma mulher linda, que dora sexo, e ainda participa com outros, e vive e dizendo pra procurar um homem para sexo, quando acha que estou precisado.

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