Olá, tudo bem? Sou o pussyboi_udia. Sou um menino hétero, que namora, mas secretamente adora se fazer de putinha para machos por aí. Fã de todo tipo de putaria, não nego nenhum fetiche e adoro novidades.
Tenho 1,73al, 60kg, 26 aninhos, branco, magrinho e depilado. Aqui vou contar alguns causos verídicos meus de putaria (pelo menos os melhores deles rs). Beijocas, espero que aproveitem, curtam e comentem.
Magrinho perdendo a virgindade
Esse conto me aconteceu quando tinha por volta de meus dezesseis anos e estava no colegial. Nessa época, nunca tinha me dado bem com garotas, e pra ser sincero, ainda nem tinha perdido meu BV. Eu não era o garoto tradicional dessa idade: era magrinho, meio acanhado, cabelo mais comprido.. enfim, além de tudo morava em uma cidade pequena do interior, o que dificultava muito a vida.
Mas aí veio o acesso mais fácil a internet, e um novo mundo se abriu pra mim. Passava o tempo que estava sozinho em sites pornôs e me masturbando. Adorava pela parte hétero, mas também me percebi adorando as garotas que apareciam ali de uma maneira diferente, uma admiração pela sensualidade e o que podiam fazer com os homens.
Pois então não demorou muito para eu aproveitar parte do meu tempo sozinho experimentando roupas da minha mãe. Começando como todos os viadinhos, com a calcinha e o sutiã. Evoluindo para batom e tentativas de maquiagem (rs). E me masturbava enquanto estava vestida assim. Cumpre lembrar, que toda vez que acabava de gozar, sentia uma culpa e nojo muito grande, o que me afastava do hábito por alguns dias.
Nessas aventuras da net, conheci o Bate Papo UOL, o que me permitiu ter conversas diretas com pessoas, o que me enchia de tesão quando me apresentava como “viadinho”, “passivo quer” e etc (rs). Na minha pequena cidade, nunca teve sala específica pra ela, o que me garantia mais privacidade e liberdade para teclar com os machos sem ser flagrado na cidade.
Era muito difícil que um encontro desenrolasse, por motivos óbvios: o primeiro é que eu era virgem e BV e com certeza muito hesitante, visto isso nenhum cara ia se submeter a viajar de carro, pagar motel, pra talvez nem rolar nada. Mas em determinado dia, um certo cara, o Carlos, começou a conversar comigo na boa, abrimos cam, fizemos um showzinho (rs) e foi tudo bem bacana. Até que ele enfim marcou de vir me ver num motel.
Passei o dia todo tremendo, um misto louco de tesão e medo. Seria ele de boa mesmo? Ia doer? Alguém ia ver eu entrando no motel com ele? Muitas coisas passavam na minha cabeça naquele momento, mas eu estava determinado a terminar aquilo. Deu a noite, tomei banho, me arrumei, dei uma desculpa pros meus pais e sai pro ponto de encontro marcado. Ele parou o carro, acenou e eu entrei.
No banco de passageiro, vi que ele era um coroa muito atraente, em seus 36 anos, tinha um corpo saradíssimo e era mais simpático ainda pessoalmente. Foi me deixando confortável e até chegar no portão do motel, já estava com sua mão em minha coxa.
Dentro do quarto, pude contemplar pela primeira vez a cena de um motel. Eram daqueles bem baratos, feio e com cheiro de alvejante (mas tudo bem, é assim que acabei gostando mesmo, rs). Disse a ele que não queria beijar, pois pretendia perder o BV com uma menina. Apesar de muita bobeira, ele foi compreensível, deu uma risada e disse que tudo bem. Dessa forma, tiramos a camisa, os sapatos e eu me deitei ao lado dele.
Tomando a iniciativa, o Carlos foi me tocando no peito, no pescoço, explorando meu corpo. O que rapidamente copiei. Lembro de me arrepiar muito nessa primeira vez tocado sexualmente por alguém, ele com certeza percebeu eu me entregando e concluiu que tinha dado certo sua viagem.
Subi em cima dele, deitando sobre seu peito musculoso e depilado. Beijei e chupei seu pescoço, tórax e bíceps. Como estava adorando aquele macho, como estava gostoso o sentimento de ser putinha. Que melhorou, quando senti seu braço empurrando minha cabeça pra baixo, em direção a seu umbigo, e depois em direção a seu pau.
Minha primeira vez mamando um pau, lembro muito! Carlos tinha um pau até pequeno, uns 14 cm, mas muito bonito visualmente, com um saco gostoso pendurado e cercado de uma pelagem clara, combinando com o branco de sua pele. Comecei beijando a cabeça daquela rola linda, e pouco depois estava chupando aquela glande rosada em forma de cogumelo. Daí pra frente, obviamente, fui me deliciar com cada parte daquela ferramenta de macho à minha frente.
Chupei-o do jeito que dava pra primeira vez, ele também muito gentil, elogiava a todo tempo. Inclusive me colando pra mama-lo de todas as maneiras possíveis, inclusive, com um 69 que foi a minha primeira experiência em linguada no cu que tive.
Fui as estrelas, cara! Que maravilha! Eu tremia e me contorcia todo. Meu corpo contraia enquanto meu pau pingava pré-gozo. Ele lubrificou e fudeu com a língua meu cuzinho, estava me preparando para me colocar de lado e começar a pressionar um dedo contra meu buraquinho virgem.
Depois de concluir o alargamento, o qual eu já estava acostumado a fazer eu mesmo em casa várias vezes. Ele colocou a camisinha em seu pau duro, encheu de lubrificante e ainda de ladinho, deitou atrás de mim e se posicionou com aquela glande linda na portinha do meu cu.
Confesso que doeu, e na verdade descobri que sempre dói um pouquinho na primeira estocada. Ele foi cauteloso, sabia que era virgem e respeitou todo o rolê. Mas, ao pressionar a cabeça do pau e entra-la totalmente, realmente doeu. Pedi para parar, o que ele fez, pedindo para que eu relaxasse.
Relaxei, e seu pau foi entrando. Parava depois de alguns centímetros, deixava minhas pregas se abrirem para sua entrada, e socava mais um pouco, até atolar suas bolas nas minhas coxas, e deixou um tempo.
Começou a me punhetar para que eu ficasse duro de novo (a dor e a tensão da primeira penetrada o amoleceu), e ficou rapidinho. Me fez curtir aquela masturbação atolado por uma rola atrás, e quando menos percebi, ele tirava e enfiava seu pinto lentamente no meu rabo.
Soltou finalmente meu pau. Agora se focou em ser puramente ativo. Colocou as mãos na minha cintura, e mandou a ver. Gostava de cada segundo, comecei a gemer sem perceber, tentando desesperadamente me fazer ainda mais putinha naquele momento. Meu pau, também muito duro, mostrava que meu tesão era real.
As posições as quais aquele macho me fudeu foram várias: galopando, de 4, de bruços e etc. Mas foi na de frango assado que finalmente percebi que voltaria a ser puta muitas vezes. Ele comia meu cu fortemente enquanto me punhetava na mesma violência, e por isso, obviamente, não durei muito: enchi meu peito e minha barriga com minha própria porra. Jatos e mais jatos não paravam de sair da melhor gozada da minha vida. Me esvaziei enquanto aquele macho me pressionava por dentro.
Não demorou muito para que o seu gozo se juntasse ao meu. Ele mandou que segurasse meu rabo bem aberto, tirou o pau de dentro dele e sua camisinha, e observando meu buraco recém-desvirginado abertinho, esporrou em meu peito e barriga enquanto se punhetava. Completava meu papel de puta ali: todo coberto de porra. Minha própria pois estava sendo comido por um homem de frango assado. E de outro macho porque ele tinha acabado de se deliciar com o meu cuzinho.
Tomei banho ao seu lado, e trocamos carícias de pau mole enquanto ele ajudava a me lavar. Me arrumamos e dissemos um ao outro o quanto tinha sido bom e pretendíamos repetir. Ele me deixou no ponto de encontro inicial e foi embora, com certeza todo feliz, como um tiozão que havia desvirginado um novinho. E eu também, caminhando para casa, sentindo-me arregaçado, todo confuso e feliz, como uma menina que realmente tinha acabado de perder a virgindade.
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