Aventura com a ex-mulher - Parte 2

Um conto erótico de KsadoDF
Categoria: Heterossexual
Contém 1269 palavras
Data: 14/08/2018 19:44:38

Continuando o conto anterior, “AVENTURA COM A EX-MULHER (sugiro que leiam), em que trato do assunto quanto voltei a me relacionar com minha ex-esposa, cuja levei para um motel voyeur, no qual entre duas suítes há uma parede de vidro que divide, encoberto por uma cortina dos dois lados, cabendo a cada casal que está na suíte se quer puxar e interagir ou não.

Como disse, puxei um pouco a cortina e minha esposa deu uma olhadela, ficando maravilhada como o que viu, pois o outro casal da suíte ao lado, estava disposto a interagir e havia puxado totalmente a sua cortina, expondo sua intimidade de forma que nos deixou como platéia, assistindo de camarote tudo. Porém, antes que abríssemos o nosso lado, ela me pediu um tempo e que a gente aproveitasse um pouco antes de tentar isto, pois ela ainda não tinha certeza se iria conseguir.

Disse que tudo bem. Fui à geladeira e peguei uma cerveja para nós para ajudar a relaxar um pouco, e tomamos, nisso uma música muito boa estava tocando no sistema de som da suíte, em uma determinada estação de rádio escolhida por ela. Dei-lhe o copo de cerveja e percebi que ela não parava de olhar para a direção da cortina, embora esta estivesse fechada do nosso lado. Tomamos um bom gole e começamos a nos beijar. O beijo dela estava uma loucura, cheguei a pensar, como é que fui casado com esta mulher e não havia percebido que ela beijava tão bem.

A coisa esquentou mais um pouco e tirando a sua roupa bem devagar, beijando ela toda, acariciando ela de tal forma, que era nítido que o desejo dela estava cada vez mais ardente. Cheguei aos seus peitos, que são de um volume considerável, porém não muito grande, mas, como sempre admirei, um espetáculo de peitos. Chupei com vontade alternando entre seu pescoço, boca e peitos. Ela delirava e gemia baixinho.

Fui descendo e comecei a beijar seu abdômen, que não é, digamos, fitnes, porém, dentro dos padrões normais de qualquer mulher no auge dos seus 41 anos. Me livrei de sua calcinha, executando este movimento totalmente com a boca, ora descendo um pouco e voltando até a sua buceta, até conseguir tirar toda a sua calcinha. De instante, já livre de toda a sua vestimenta, ela abriu bem as suas pernas, me oferecendo toda a sua feminilidade para que eu degustasse e a levasse ao delírio.

Neste instante me veio ao pensamento como era as nossas transas, e me lembrei que era uma transa normal, não tinha muitos pontos que marcasse de forma significativa cada momento vivido durante o ato carnal. Cheguei a pensar o que eu havia feito de errado que não tinha conseguido fazer ela se soltar assim. No entanto conclui que este não era o momento para descobrir.

Chupei a sua buceta com tanta vontade que mesmo sem tocar, o meu pau estava pulsando e querendo, por impulso próprio, invadir a sua buceta. A cada chupada e escorregada de língua que eu dava, percebia que ela se contorcia toda, porém, constantemente olhava para a cortina de separava as duas suítes.

Perguntei se ela gostaria que abrisse um pouco a cortina, não facilitando totalmente a visualização de nós dois neste momento. Ela não respondeu nem que sim ou não, ficou calada gemendo e alternando em falar e chupar sua buceta. Neste instante ela foi se virando de costa, ficando com a sua bunda arrebitada para cima, numa posição de 4 maravilhosa, deixando o acesso bem livre para que chupasse a sua buceta e alternasse para o seu cú.

Minha mente também estava em conflito com relação a cortina, pois eu queria que isso acontecesse, porém não queria que a decisão fosse somente minha, afinal o prazer do momento tinha que ser para nós dois, numa parceria que nunca havia acontecido com a gente, pois quando era casado, estas coisas que estavam prestes a acontecer eram tabus inquestionáveis e indiscutíveis. Acho que isso fez com que a situação vivida se tornasse extremamente importante para os dois e não queria estragar por nada.

Então resolvi perguntar novamente:

- Você quer que eu abra um pouco a cortina? Não precisar ser toda.

- Quero. Mas seu pedir para fechar, você fecha? (ela disse).

- Claro!! Na hora que você quiser. (respondi).

Como ela não disse mais nada, dei uma bela chupada em sua buceta e no seu cú, fazendo aumentar os seus gemidos, tornando tão audível, que apesar do vidro que nos separava, achei que do outro lado haviam escutado. Me levantei, tentei me manter de forma calma, sem demonstrar euforia, mas com a audição captando os batimentos cardíacos, pois não sabia o que realmente havia do outro lado, pois a primeiro olhadela, deu pra ver somente um relance. Abri a cortina, somente um pouco, e daí tive uma visão maravilhosa também.

O casal do outro lado já estava em um estágio bem mais avançado que a gente, pois ela estava de quatro na cama, de frente para o vidro e o seu parceiro por cima, metendo com uma vontade sem igual. Minha esposa, que estava de quatro, de costa para o vidro, conseguiu ver o casal metendo demais pelo espelho da parede. Ficou com rosto corado na hora, não sei explicar por que, mas deu para notar.

No entanto disse: - Mete! Que eu quero pau na buceta... mete vai...

Claro que obedeci, pois juntando todas as sensações que estavam presente no ambiente, deixaram meu babando de tal forma que parecia que estava lubrificado com alguma substância artificial. Peguei ela pela cintura, dei umas pinceladas bem devagar, fui colocando e tirando a cabeça do meu pau em sua buceta por alguns segundos. De repente puxei ela ao meu encontro e meti tudo de uma vez, arrancando um grito de prazer que quase me fez gozar.

Percebi que ela não tirava o olho do casal pelo espelho, ao mesmo que falava, em tom alto:

- Mete com força! Come sua ex.... deixa eu ser sua putinha, já que não pude ser quando estávamos casados.

Tudo isso sem tirar o olho do casal, neste instante tomei coragem e fui a forra, levantei, abri o restante a cortina. Delicadamente a peguei pelo braço, a coloquei encostada de frente para o vidro que dividia as suítes e comecei a meter em seu cú. Nem pedi licença, já fui logo encostando a cabeça da pica e forçando a entrada, estávamos tão encharcados de prazer que nem precisou lubrificar. Comecei o vai e vem de forma tranquila, sem forçar demais para não machucar.

O outro casal, também se levantou e fez o mesmo em nossa frente. Quando vieram notei que fixou o olhar no pau do cara que era maior que o meu. Não deu para saber onde ele estava metendo, mas era gemido de lá, misturando com os de cá. Minha ex pedindo para meter cada vez mais forte.

Quando íamos gozar, pois ela anunciou estava gozando, a peguei pelos cabelos e comecei a dar uns tapas em bunda, metendo tão forte que parecia que meus ovos estavam entrando também. Gozamos como nunca havíamos gozado. O outro casal também.

Sem falar nada, a mulher do outro lado pegou o batom e colou um número de telefone no vidro, minha ex anotou e pediu para fechar a cortina. Ficamos mais tempo e transamos mais depois a deixei em casa.

Este é o complemento do conto anterior, confesso que fiquei com uma super vontade de querer voltar novamente para novas aventuras, porém saí com o pensamente que tem que ser com ela depois conto mais. Espero que gostem e comentem.

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Comentários

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Cara de pau sua ex - mulher! Lhe trai e depois diz que está com saudade, mesmo ela revelando que lhe traia justamente pq vc não comia ela! E tudo está nesse tesão todo pq vcs não estão mais juntos. Aproveita enquanto dá, relata aqui, e depois cada um toma seu rumo

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