Feriadão prolongado, papai e mamãe, foram relaxar e eu trepar com meus tios na fazenda de vovô. Mas desta além das putarias com meus tarados tios, sem querer tive uma grande e deliciosa surpresa.
Dois dias depois, que cheguei a fazenda e já tinha feito sexo até o cu fazer bico, fiquei doidinho para comer doce de figo e vovó faz uma compota destas frutas como ninguém, mas ela nunca vai até o pomar para colhê-los. Dessa forma se eu quisesse matar meu desejo, eu que me virasse para ir buscá-los.
Procurei por Tio Edilson e Tio Jorge (CONTO - NA CAMA E ENTRE DOIS TIOS ), para me acompanhar , não só para colhermos os tais figos, mas também para aproveitarmos e tirarmos uma rapidinha. Mas não os achei em lugar nenhum do casarão e resolvi ir sozinho.
Próximo do tal pomar, ficava um paiol muito antigo, mas muito útil e movimentado pois grande parte da alimentação dos animais da fazenda fica nele armazenada, principalmente no inverno. Porém neste dia em questão, o tal paiol estava quase vazio, e não faço a menor ideia do pôrque.
Com o pensamento totalmente voltado para o doce da vovó, desci rapidinho e quando estava quase chegando no pomar, mais especificamente bem em frente ao paiol, comecei a ouvir gemidos vindos de seu interior e é claro que fui ver do que se tratava. De repente, ouvi Tio Jorge gritando sacanagens, sem nenhuma preocupação e pensei “ Ahhh, quer dizer que aqueles dois safados resolveram se pegar e nem me chamaram. Vão ter que me incluir nessa já, já. Ôhhh se vão”. A putarialádentro parecia estar fantástica pelos gemidos, gritos, urros e palavrões que eu estava ouvindo:
_ Hummm, seu safadão !!! Isso que é um cu de verdade!! Puta que o pariu, que delícia de rabo, véi”. ABRE MAIS ESSA BUNDA, CARALHO!!!! Ainda tem mais de metro de rola pra entrar, viadão !!!
- De repente, ouço a voz de Tio Edilson:
- Chupa, essa rola direito, “véi”. Parece que está desaprendendo a mamar macho, safado!!! ENGOLE TUDO, GOSTOSO !!!
E claro, depois de ouvir o que os dois falavam, conclui que tinha mais alguém com eles e como eu não sabia de quem se tratava, resolvi verificar a safadeza, sem deixa-los me ver. Ainda bem que me escondi, pois quando me aproximei mais e me posicionei num local que me dava uma visão privilegiada, quase tive um infarto com o que vi. Se eu não tivesse visto “com meus próprios olhos”. Eu nunca acreditaria que os dois metiam a vara com vontade, em ninguém mais, ninguém menos que em “VOVÔ” que rebolava na vara de um e chupava a rola do outro, numa felicidade e desenvoltura, que me deu até inveja. So consegui me lembra da famosa frase dita pelo Imperador Romano Júlio César – “ATÉ TU, BRUTUS”. Vovó era “profissa” pra caralho numa rola. Fiquei doidão de tesão. Na mesma hora decidi que meteria com o grisalhão, na primeira oportunidade que eu tivesse e já sabia muito bem, quem me ajudaria a comer o cuzão peludo do meu avó tesudo. TIO JORGE E TIO EDILSON, claro. Mas esse combinado com eles ficaria para mais tarde, pois naquela hora o que importava mesmo era assistir aquela delicia de putaria incestuoso a e bater uma sem perder nenhum detalhe. E foi engatado na vara dos filhos que vovô, soltou mais safadezas. O safado era mais puto do que eu podia imaginar:
- AAAAIIIII !!! “Jorgim”. Está acabando com o cu do pai, taradão. HUMMMM !!!!
- Ahhhh , o senhor está reclamando, papai? Se quiser paro de te meter a tora no cu agora mesmo. Vamos parar por aqui Edilson? Acho que papai não é mais o mesmo. Já aguentou chibata muito maior do que as nossas ,mas está na maior frescura pra nos dar essa bunda hoje. Provocou Tio Jorge.
- Concordo mano. E ai, Paizão? Quer parar por aqui? Se não quiser mais tomar nesse cuzão todo “regaçado”, eu e o Jorge podemos muito bem terminar essa putaria sozinhos, lá no nosso quarto. Não é mesmo maninho? Provocou também Tio Edilson, que estava com sua caceta totalmente cravada na garganta de vovó, que só a retirou da boca para responder as provocações dos filhos.
- Deixa de viadagem, filhões. Já me viram pedir arrego, pra algum macho? Seu irmão, Geraldão (CONTO TIO GERALDO – GERALDÃO OU CAVALÃO?), que é bem mais pirocudo que vocês, faz misérias nesse meu cu e eu encaro numa boa. Imagina pra esses “piruzinhos” de vocês dois. Além de vovô devolver as provocações chamando os belos cacetes de meus tios de piruzinhos, ainda medeu mais uma importante informação. Falou que também dava o cu pro meu tio Geraldão. E comecei a pensar, será que vovô trepa com todos os meus tios e eu nunca nem desconfiei? Mas como a putaria estava correndo solta e muito tesuda, resolvi pensar nisso depois e continuei assistindo e em minha bronha.
- ISCHHHSSSSS!!!! Agora está sim “Jorgim”, está metendo igual macho. AAAIIIIII !!!! UUUUIII Atola tudo filho!!! Atolo essa picona no cuzão do pai. Hummmm!!!!
- O coroa safado mano. Ouviu o que ele acabou de dizer. O putão gosta é com força!!! E já que é assim... TOOOOMMMMAAAAA PAIZÃO!!!!! TOMA ROLLLAAAA NESSE CUZÃO, SAFADO !!!! TOOOMMMMAAAAA !!! HUMMM !!!!
- Tá muito gostoso dar pra você “Jorgim”, mas agora tô querendo é a rola do seu irmão. Troca de lugar com ele tesão do pai. Deixa ele e aproveitar dessa bunda um pouco, guloso. Vem “DIlsin”. Vem foder o papai, delicia !!!!
_ Opa!!!! É pra já “véi”. Achei que nunca mais fosse pedir meu caralho, safadão. Vem Mano. Soca sua rola na boca do paizão e me deixa dar uma castigada nesse toba frouxo dele.
- Huuuuummm, Edlson. O problema é tirar a rola dessa delicia de cu. POOORRRRAAAA Papai!!!! Queria ficar mais umas duas horas te bombando essa bunda. Para no meio da foda é “FODA”. Deixa fuder sómaisum pouquinho.HUUMMMM !!!! Tá tão “gostosim” foder esse cu... aaaaiiiiii!!!!
_É mano , mas o coroa me deu a maior atiçada e agora pode dar um jeito de se desengatar dessa bunda e me liberar a bicha. Já quero chegar atolando TUDOOOOO, nesse cu fominha de rola do papai.
- Vou te liberar a bunda do papai, mas com uma condição, Edilson. Depois que você usar e abusar dela e esporrar dentro, vai me devolver a gostosa pra eu também esporrar dentro, ok?
- Fechado. Se prepara paizão, o bicho aqui tá “brabo” pra caralho e já está bem apontado pro olho do seu ....
CONTINUA....
