Enchi as maos naquela bunda grande e empinada.Encostei meu corpo ao de Bruna.
- Hoje vou te comer no mato,minha putinha safada!Sussurrei ao seu ouvido.
Mas bruna sorrindo,saiu do meu abraco,afastou o corpo e se virou para mim,dizendo: - Nao!
Eu a olhei sem entender.Afinal o que ela queria de mim?Ela sabia o significado daquele passeio e seus desdobramentos.Meu semblante denunciava minha surpresa e meu aborrecimento diante de mais uma negativa.
- Calma,ja zangou?disse Bruna com um sorriso safado e divertido no rosto.
- Voce vai me comer sim,mas nao aqui,nao quero uma rapidinha!
Eu sorri,minha raiva se desfez diante da possibilidade de foder Bruna sem pressa.Eu iria dar a aquele corpinho gostoso e fogoso,a atencao devida.
Nos recompomos e subimos de novo na moto.A visita ao zoobotanico,acabara antes mesmo de comecar.A contemplacao a animais seria trocada em poucos minutos por um cacete grande e duro e uma bucetinha bem desenhada e quente.O destino agora era o motel mais proximo.
Chegamos e entramos rapidamente.Uma vez no quarto,nos abracamos.Um abraco apertado,parecido com inumeros abracos que Bruna me dera ao longo dos ultimos anos.Cheio de intencoes,mal disfarcadas por Bruna e ignoradas por mim.Ali era diferente.Ja haviamos transado.Sabiamos o significado daquilo tudo.
Nos beijamos.O beijo de Bruna era como travar uma guerra,cada centimetro de nossas bocas era explorada.Nossas linguas se enrolavam,enroscavam-se e se soltavam para em seguida se tocarem e voltarem novamente a invadir a boca do outro.Eu sugava e mordiscava seus labios.
Minhas maos trabalhavam rapidamente,desabotoando seu short,tirando-o em seguida.Bruna imitou meu gesto.Ficamos ambos so com a parte de cima.
Meu cacete duro cutucava a barriga sarada de minha sobrinha.Que com as duas maos o segurava firme,acariciando.Parecia querer sentir nas maos cada veia daquele instrumento duro e pulsante.
Eu ja notara,que Bruna era dada a sexo selvagem,rude,direto.E foi assim que agi.A joguei sobre a cama.Bruna,que ate entao,nao experimentara esse meu lado,foi tomada de surpresa.Caiu de costas na cama.Seus olhos puxados e grandes se arregalaram,para em seguida sua expressao mudar para o de satisfacao.Ela aticara meu lado instintivo de macho,desejoso de possuir a femea.Mas,eu nao poderia abrir maos das preliminares.Ja totalmente nu,subi sobre Bruna,pus meu cacete duro como pedra na altura de sua boca.
- Chupa essa pica,cachorra.Mama todinho.Engula tudo!falei em tom autoritario.Bruna segurou minha rola pelo tronco e abrindo a boca,comecou a lamber e chupar a cabeca,ora pondo meus ovos na boca,ora engolindo meu cacete.Eu a ajudava me movimentando para frente e para tras,em movimentos lentos.
Bruna era habilidosa na pratica de fazer boquete.Sugava minha pica de uma forma que poucas vezes ja sentira.Sua boca quente,sua lingua voraz e rapida,me proporcionavam uma sensacao muito gostosa.A cabeca de meu cacete parecia que ia explodir,mais inchada que o normal.Parecia ter vida propria,pulsando na boca de Bruna.
Ideias passavam por minha mente,vendo a expressao de prazer de Bruna engolindo e mamando meu cacete.Bruna de olhos fechados,se concentrara no que estava fazendo.
Eu imaginava quantos homens ja haviam feito o mesmo que estavamos fazendo.Bruna era bastante conhecida na cidadezinha em que morava.Nao importava para mim.Eu iria tirar a casquinha daquele corpao.Tinhamos o dia todo.Afinal,estavamos teoricamente passeando pela cidade.Em casa ninguem estranharia nossa demora.
Bruna passou longos minutos naquela chupacao.Notava-se o prazer que tinha nao so em seduzir,mas na pratica do sexo.Era no sexo oral uma verdadeira profissional.
Parei um pouco de me movimentar,a ideia era foder a boquinha de Bruna.Mas tinha planos para ela.A segurei pela cabeca e empurrei minha rola ate tocar seus labios em meus ovos,aproveitando o momento em que Bruna fazia uma garganta profunda em mim,(Ela so ia ate pouco mais da metade,Pois meus 23 centimetros de uma grossa rola,nao a permitia mais)Bruna arregalou os olhos.Olhou para mim,surpresa e com medo.Engasgou,pareceu sufocar.
- Toma sua vadia,engole tudo cachorra.Isso e por voce ter me tentado todos esses anos!
Bruna me empurrava as coxas,mas a mantive naquele estado por breves segundos.Finalmente a soltei.Tirando meu cacete babado de sua boca.Pude sentir o fundo de sua garganta se contraindo em volta de meu penis.
Bruna estava vermelha,seus olhos cheios de lagrimas.Tossiu algumas vezes.Desci ate seu pescoco.Ja recuperada,Bruna me deu uns tapinhas no rosto.
- Seu merda,fdp,quer me matar sufocada e?Falou ainda fungando.
Voce hoje e minha,vai fazer o que eu mandar.Voce passou todo esse tempo dona da situacao.Agora voce e minha putinha,eu mando aqui!falei,apertando suas bochechas,fazendo sua boquinha fazer biquinho.
- Depois de sairmos daqui,voce e dona de si,mas,enquanto estivermos aqui.Voce sera meu brinquedinho!Entendeu?Eu falava num tom serio,mas sem raiva.Queria realizar as fantasias de Bruna.Ser pega a forca,submetida e fodida sem dó. Nao teria de fazer muito esforco.Gostava daquilo,quem sabe ate mais que Bruna.
Bruna fez que sim com a cabeca.
Desci beijando por seu pescoco.Subi até sua boquinha.Fiz mencao de beija-la.Bruna quis corresponder,a deixei fazendo biquinho,desci ate seus peitinhos.Mamei cada um vorazmente,mas sem machucar.Bruna a principio resistiu.Pois sua fantasia era justamente ser forcada.
Mas,eu queria tambem que sentisse o quanto seu pervertido tio,podia dar prazer da forma tradicional.Usaria de forca na hora certa.
Desci beijando ate sua bucetinha lisinha e abri suas coxas,deixando a mostra aquela gruta rosadinha e bem desenhada.Enchi a boca.Passava a lingua pelos grandes labios e seu clitoris.Bruna tremia a cada linguada.Tentava em vao fechar as pernas.Eu segurava com forca suas coxas.Suspendimetade de seu corpo.A deixando totalmente indefesa.Agora eu lambia seu cuzinho.Passeava minha lingua do cuzinho ate sua buceta e voltava novamente ate o cuzinho.
- Para seu fdp,vai me desmontar desse jeito.Reclamava Bruna.Eu continuava sem importar com o que dizia.
Soquei minha lingua naquele buraquinho que piscava a cada linguada.Sua vagina estava encharcada.Num gesto rapido e brusco,a segurei pelo meio e a tirei da cama.Fiquei em pe.Numa posicao que lembrava um 69.Passei a chupa-la forte.
- Me solta porra,vc vai me durrubar!
- Cala essa boca e me chupa vadia.So solto voce depois de um boquete!falei em meio as linguadas em sua buceta.
Bruna acabou obedecendo.Era habilidosa.Poucas mulheres que conheci,conseguiam engolir minha pica como aquela jovem safadinha.Apos alguns minutos.Caminhei com Bruna agarrada ao meu cacete.Devia ser uma cena no minimo curiosa.Um 69 em pe,comigo andando pelo quarto.Aproveitei um instante em que Bruna soltou minha pica e a joguei novamente na cama.Novamente pega de surpresa.Bruna soltou um gritinho.Ajeitou-se na cama.Ficando deitada de frente para mim.
- Escroto.Ta pensando que eu sou uma boneca de pano e?
- Para de reclamar.Vou te foder do jeito que eu achar melhor!Retruquei sem olhar para Bruna.
Num salto rapido,Bruna se pos de pé. Correu em direcao a porta do banheiro.Sua intencao era clara,ia se trancar no banheiro aonde eu nao pudesse alcanca-la.Porem,eu ja estava preparado para tais reacoes.E antes que ela chegar a porta do banheiro.A segurei pelo cabelo.Sua corrida foi interrompida de imediato.A puxei para mim.A agarrei.Bruna se debatia.esperneava.xingava.A arrastei ate a banheira(estava cheia)a joguei dentro.Bruna engoliy um pouco de agua,tossiu.xingou novamente.
- Vem.Vou te arranhar inteiro.Seu tarado.depravado.Mas,nao vai me comer nao!
Tranquilamente entrei na banheira.Tentei beija-la.Bruna me empurrava e tentava me arranhar o rosto.Dei-lhe uma bofetada.Sonora e com a palma da mao.Ela parou surpresa.Alisou o rosto do lado em que apanhara.Havia em seu rosto uma mistura de surpresa e prazer.Dei-lhe outra do outro lado so rosto.Bruna encolheu-se toda dentro da banheira.protegendo a cabeca com os bracos.
- Nao me bate.Nao me bate!suplicou num ato de reflexo a dor dos tapas(confesso ter batido com mais forca do que deveria)
- Entao faz o que te mando.Seja uma boa menina,ou vai continuar apanhando!falei em tom alto.
Bruna me olhou com raiva.Seu rosto estava vermelho dos tapas que recebera.
- Vai tomar no cu,seu merda,vou fazer porra nenhuma!
Pulei sobre ela e forcei um beijo.Bruna cerrou os dentes,dessa vez nao tentou os arranhoes.So nao correspondia.
Dei-lhe uma terceira bofetada.Essa pegou de cheio seu rosto.O som do tapa estalou no ar.Bruna gemeu.Comecou a solucar.Chorou.
- Se resistir,vai apanhar ate sair sangue sua vadia.Voce esta aqui para me satisfazer.Hoje sou seu dono.Vai fazer o que eu quiser,vou te foder todos os buracos.Esta entendendo sua pirralha?falava com a mao aberta ameacadoramente no ar.
Bruna me olhou agora com medo nos olhos.Novamente fez que sim com a cabeca.Queria me certificar que nao era so um truque dela para tentar fugir como antes.O teste era,obediencia e submissao.
- Vem,chupa minha pica.Engole tudo e se reclamar,vai levar uma surra,sua puta!
Me ajeitei a beira da banheira(era larga e anatomica)deixando somente meu cacete de fora da agua.Bruna veio me olhando ainda com os olhos marejados de lagrimas.Seu rosto estava bastante vermelho.Engoliu minha pica de uma vez so.Subindo e descendo a boca,enquanto eu segurava seus cabelos com uma de minhas maos.Em seguida,a fiz parar.Bruna nao entendeu.
- Agora vem,senta nela.Fode minha pica,rebola e fode gostoso!falei ainda serio.
Bruna sentou devagar,sua buceta engolindo pouco a pouco todo o meu cacete.A medida em que sentava em minha rola,Bruna suspirava,fazia caretinhas,acusando o tamanho daquele penis grosso e grande que lhe invadia as entranhas.Finalmente engoliu tudo.A segurei para que ficasse parada.Puxei seu rosto e a beijei na boca.Ela mantinha os olhos fechados.
Isso,fica paradinha ai.Sente a pica do tio todo atolado no teu priquito safada.Vou esfolar teu grelo com pica dura sua egua!
Bruna subia e descia no meu cacete que pulsava duro como pedra.A visao de seu corpinho jovem e bem feito.Seus peitinhos balancando com os movimentos que fazia,me excitavam mais e mais.Por vezes eu me movimentava na clara intencao de ir mais fundo.Arrancando de Bruna,gemidos,ora de prazer,ora de dor.Nesse momento eu parava para aliviar a intensidade das estocadas.Sua bucetinha pelada,estava esticada no limite com meu cacete a lhe entupir a vagina.Sentia a cabeca de minha rola a tocar seu utero.A sensacao era por demais prazeirosa.ficamos nessa cavalgada por um tempo que nao pude calcular.talvez mais de meia hora.Bruna entao parou de se movimentar.Estava suada.cansada.descabelada.Deixou seu corpo cair sobre o meu.Nao dei tregua,meu cacete muito duro,ainda estava dentro dela.Girei sobre ela,a deitando de lado e comecei as estocadas.Fortes e compassadas.Faziam barulho.Bruna fazia caeetas,pois eu metia tudo que podia.Segurava uma de suas coxas com uma de minhas maos.
- Porra tio,estou cansada.Vamos parar um pouco,depois a gente continua!
CONTINUA...