Esta história fala de Raquel. Mulher de 23 anos, 1,54 altura, 42 kg, cabelos negros lisos que cobrem a nuca, pele morena clara e estudante da PAP de Piracicaba. Moça delicadinha, no jeito de andar e falar.
Ela estava noiva de Carlos, Rapaz moreno escuro, que estudava no SENAC, 1,85 alt, corpo definido. Ele era um gigante perto dela, mas o gigante que ela queria para toda a vida.
Eles tinham programado irem juntos para a festa a fantasia que junta os alunos de diversas faculdades e cursos. Ele já tinha comprado à fantasia, era uma fantasia de marinheiro. Ela ainda não tinha comprado, pretendia comprar em SP, pois iria visitar a irmã que tinha acabado de fazer uma pequena cirurgia.
Ela estava toda feliz, tinha visitado uma loja que fica perto do metrô paraíso de SP. Lá tinha encontrado a fantasia perfeita. Pocahontas, vestido de franjas de couro, bota marrom com saltinho grosso baixo, colar azul. Ela pretendia prender o cabelo para ficar mais parecida com a personagem. Apesar de não ter ligação de DNA, os lábios de Raquel eram iguais aos das índias, o que fazia a fantasia perfeita.
Tudo parecia perfeito, até que Raquel foi chamada pelos pais. A irmã precisaria ficar mais um tempo em observação no hospital, e os pais dela não poderiam passar a noite lá. Raquel era muito meiga para dizer não para os pais e a irmã que amava e idolatrava.
Ela ligou para o noivo e contou que não poderia ir.
Ambos ficaram tristes e ele disse:
- Não irei sem você.
- Mor, vá se divertir com seus amigos, ainda terei mais uns dois anos para ir com você, não perca a festa.
No final da conversa ele aceitou muito a contra gosto.
Raquel estava se preparando para ir ao hospital, quando a mãe liga para ela. A prima por parte de pai iria visitar a doente e falou que iria ficar lá a noite. Ela disse que Raquel podia voltar e curtir o namorado na festa.
Os olhos de Raquel brilhavam, ela estava muito feliz em encontrar o noivo na festa. Ela ia ligar, então pensou:
- Vou fazer uma surpresa.
Ela vestiu a fantasia, pois não daria tempo se tivesse que parar na casa onde se hospeda em Piracicaba. Deus um beijo nos pais e pegou o carro e correu para a cidade.
Ela tinha um corsa, 2003 da cor prata. Apesar de velhinho, o bicho era valente.
A viagem levou quase duas horas.
Ela saiu toda contente do carro e foi direto para a festa. Ela procurava o amado, às vezes esbarrava-nos outros.
- Desculpa
- Perdão.
Foi então que finalmente encontrou o noivo. Ele estava abraçado com uma oriental fantasiada de chapeuzinho vermelho. Ela viu cada beijo, aperto e mão boba dele com a desconhecida. O mundo dela caiu acompanhando as lágrimas.
Ela saiu de lá correndo e pegou o carro.
- Desgraçados. Buaaaaa!!!
- Desgraçados. Raaaaaaaa!!!
Era o sentimento de raiva e tristeza juntos.
Ela foi voltando pela estrada quando o carro começou a perder potência.
- Não faz isso comigo. Você também vai me trair!!!
O carro começou a ficar cada vez mais lento até que ela foi obrigada a parar no acostamento.
Ela desceu do carro e não acreditava na falta de sorte. Estava no meio da madrugada, com o carro sem gasolina, o local não tinha sinal de celular e o ultimo posto que viu ficava um bom tempo á pé.
Ele decidiu caminhar. Estava muito escuro, às vezes ela chutava algumas pedras e outras quase caia por causa dos buracos. Às vezes ele derrubava o pequeno galão de combustível que carregava.
Depois de um bom tempo ela chegou ao posto. Enquanto o frentista enchia o galão, um dois rapazes a encaravam e mandavam beijinhos. Ela pensou:
- O que me aparece.
Ela começou a voltar para o carro, seria agora mais meia hora de caminhada, ou mais, já que estava com o galão. Teve um momento no caminho que ela teve que tirar a bota, ela estava apertada, Raquel tinha comprado um numero menor, pois era o único que combinava com a roupa. Agora estava arrependida.
Apesar das pedras, doía um pouco menos andar descalça sobre a grama da estrada.
Foi então que ela sentiu que não estava sozinha. Ela olhava para trás e tinha a impressão de haver um vulto vindo. Ela começou a andar um pouco devagar, procurando ouvir algo naquele lugar deserto.
Foi então que ela teve certeza, eram passos vindo atrás dela. Ela começou a andar mais rápido e reparou que o som que vinha trás também ficou mais rápido.
- Será que são os homens do posto?
Ela olhou para trás e viu quatro sombras a menos de 15 metros dela. Quando elas começaram a correr, Raquel largou os sapatos e o galão e começou a correr na direção da mata.
Eles corriam atrás dela, teve um momento que ela viu que precisava se esconder, pois não conseguiria corre mais rápido e também como estava no meio da mata, dificilmente alguma pessoa apareceria para salvá-la.
Ela então parou atrás de uma arvore e ficou em silêncio.
Ela viu que pelo menos dois dos homens estavam parados em um dos caminhos que ela poderia utilizar para voltar na estrada, ela decidiu se afastar deles, com todo o cuidado. Ela precisava esperar que eles olhassem para outro lado e foi o que fez.
Ela começou a sair de trás das arvores, cruzar a trilha e seguir na direção da estrada. Ela tremia muito, não de frio, mas do medo de ser flagrada tentando escapar e pega pelos perseguidores, cada galho que quebrava, cada barulho de folha partindo, era como se recebesse uma pedrada no coração. Chegou ao ponto de precisar parar e acalmar um pouco, pois ela estava ouvindo o barulho do coração e tinha medo que não fosse a única a poder ouvir.
Quando chegou próximo de uma clareira, viu que uma luz, os homens estavam juntos, ainda procurando ela. Sabia que não poderia cruzar, seria vista com certeza, por isso decidiu dar a volta.
Ela foi com cuidando, andando bem devagar, até que escutou um barulho de zíper abrir. Um dos homens estava perto dela. Ela ficou atrás de uma das arvores, enquanto escutava a aproximação na direção dela. Raquel segurava a boca com as mãos, pois a respiração tinha aumentado muito de medo, até algumas lágrimas caíram.
Então ouviu uma voz:
- Você vai demorar Douglas, ela pode sumir.
- Vou dar um mijão, espera.
O homem apenas parou para urinar, não tinha visto ela.
Ela escutava o barulho do mijo batendo nas folhas.
Ela pensou:
- Logo ele irá embora.
Foi quando ela sentiu algo quente batendo nos pés. Que nojo ela sentiu. O mijo escorria e chegava aos pés dela, represando.
Ela apertava cada vez mais forte a boca, pois começou a soluçar, era um soluço de medo e nojo.
- Não posso chorar!!! Não posso vomitar!!!. Pensou.
Então o homem foi na direção dos outros dois assim que terminou.
Ela viu os três se afastando. Foi quando ela soltou as mãos da boca e deu um suspiro.
- Te achei !!!!
Era o quarto homem. Lá estava ela a menos de 5 metros dela. Ela foi correr, mas a urina tinha deixado o chão liso e Raquel escorregou.
Ela sentiu o cara saltando sobre ela. Ele sentou em cima das suas costas, e segurou os dois braços dela para trás.
Ela chorava e pedia para largá-la, mas o resultado foi que chamou a atenção dos outros. Que logo chegaram e ajudaram o outro a dominá-la.
Eles a levantaram e começaram a levar mais para dentro da mata. Pelo menos uns 15 minutos de caminhada, com certeza para que não fossem pegos ou vistos por alguém que passasse pela região.
Então chegaram a um espaço aberto.
Um dos rapazes pegou alguns galhos e um pedaço de tronco e fez uma fogueira. No começo a luz feriu um pouco os olhos de Raquel, mas depois ela se acostumou.
Todos estavam encapuzados. Ela tinha quase certeza que eram os rapazes do posto, mas não podia afirmar ao certo. Homens em torno de 30 até 40 anos. Todos cheiram a suor, cerveja e graxa.
Raquel soluçava pedindo para que a soltarem, pedia para que não a matassem que podiam levar tudo da carteira.
Um dos homens pegou todo o dinheiro que havia na carteira e a soltou no chão. Então disse:
- Dinheiro não é tudo morena. Queremos mais índia. Você precisa ser boazinha, assim irá logo para sua casa.
Os três homens começaram a se aproximar, aqueles que o capuz não tampava a boca mostravam um sorriso cruz com uma risada sarcástica.
O homem que me segurava empurrou-a para o meio, bem perto da fogueira.
O que parecia mandar disse:
- Vai tirando a roupa morena. Derruba devagar o vestido.
Raquel começou a chorar de medo.
- Por favor, não. Deixem-me ir embora.
Foi então que ela sentiu um forte tapa no rosto, que a fez cair no chão.
Sentada no chão, com ambas as mãos no rosto, ela foi abrindo os dedos e olhou para o homem.
- Agora puta, senão vai levar vários.
Ela levantou-se. As lagrimas tombavam quente, ela sentia o arder delas no local do tapa.
Os quatros estavam cercando ela, esperando começar o show.
Ela reparou que tinham algumas garrafas, algumas de cerveja e pinga. Quando mais perto dela eles ficavam, mais forte ela sentia o cheiro do álcool.
Raquel começou a soltar o vestido. O vestido de franjas de couro começou a escorregar do seu corpo. La estava ela, apenas de roupa intima da cor de avelã.
Os homens aplaudiam. Então Raquel começou a tirar o sutiã e jogou para trás dos homens.
Enquanto eles olhavam, ela tentou sair correndo apenas de calcinha para outra direção.
Ela não andou cinco metros no meio da mata, e ouviu uma garrafa estourar do lado dela. O choque fez com que ela parasse de correr, grave erro. Dessa fez os homens foram mais brutos.
Eles seguraram as mãos dela para trás, puxando para cima. Isso fez com que ela abaixasse e tivesse que andar com o rosto voltado para o chão. Era uma posição doida, que não permitia mais nenhuma ação dela.
Ela foi levada novamente para o local da fogueira. Foi pedir novamente para ser solta, mas forçaram o corpo dela junto ao chão, fazendo com que ficasse ajoelhada.
O corpo doía não tanto como sentia medo. Ela estava apenas de calcinha, sendo observada por aquele bando de loucos. Sabia que poderiam ser violentos e que com certeza a brincadeira iria continuar.
- Agora se comporta puta, senão vamos jogar todas as suas coisas na fogueira.
Ele disse isso jogando o sutiã na fogueira.
- Pode ter certeza que não seremos bonzinhos se não for obediente. Minha mão é bem pesada.
Os dentes batiam, o corpo gelara. Ela sabia que não poderia fugir, senão seria horrível.
Eles a levantaram novamente.
- Termina o trabalha vaca, queremos ver o prêmio.
Raquel lentamente começou a tirar a calcinha, não era com a intenção de ser sexy, mas o corpo estava paralisando de medo.
Ela soltou a peça ao lado dela.
Agora eles curtiam a visão do corpo. A pele clara reluzia com a luz da fogueira, os cabeços lisos pareciam mais bonitos com a brisa da noite, os pelos pubianos, amparados em forma de i, mostravam que era uma mulher que procurava se apresentar bem para seu homem.
Então começou. Eles foram em direção dela, um dele pegou ela com uma das mãos no pescoço. Ela tentou escapar, mas os outros começaram a segurar seus braços e pernas.
Quando foi ver, ela foi forçada a abaixar. Um dos homens estava agora sentado sobre um tronco tirou o membro para fora.
-Não, não por favor. Mas não teve jeito. O homem voltou a apertar seu pescoço o que fez abrir a boca.
- Chupa vadia, senão volto a judiar seu pescoço.
Chorando, Raquel abriu a boca e começou a chupar.
Ela estava deitada no tronco, com a cabeça no colo do cara, chupando o pau. Ela não conseguia se mexer, pois tinha os braços sendo segurados por um dos caras.
Era horrível o cheiro do membro junto com o cheiro de bebida.
Ela estava com muito mal quando sentiu um dedo sendo introduzido no seu cuzinho.
- Não, não faz isso.
Quanto mais dizia não, mais o dedo entrava.
- Cuzinho apertadinho, acho que nunca deu o rabinho. Hahaha.
Quando tentou se levantar, ela sentiu um pé na cabeça dela, com aquele peso, não conseguia nem olhar para trás.
- Sai daí seu louco, me deixa começar a comer a vadia.
Ela não sabia quem era, mas sentiu um pau grosso entrando em sua bucetinha. Ele enfiou de uma vez, parecia que estava querendo fazer o saco entrar junto com o pau.
- Não acredito que está acontecendo isso comigo. Pensou ela.
Seu único homem tinha sido o noivo e agora estava sendo a puta de estranhos no meio da mata. Ela se debatia para escapar, mas não conseguia.
Agora estava um pau socando com força sua bucetinha.
Um dos homens, que segurava as roupas de Raquel, chegou perto do rosto dela, ela sentiu o forte cheiro de álcool e ele disse:
- Mulher que não coopera é descartada. Ele fez isso jogando as roupas dela na fogueira.
- Entendeu?
Ela entendeu perfeitamente.
O cara que queimou suas roupas veio com o pau na direção do rosto dela, ela voltou a chupar, mas desta vez com força e vontade. Não podia arriscar deixar aqueles homens embriagados nervosos.
Procurou conter as lágrimas enquanto chupava.
- Agora é minha vez, você fudeu a buceta, quero o cú virgem. Fica de quatro perto da fogueira puta, quero ver o anel antes de deflorar.
Raquel tentava esconder a tremedeira do corpo, mas estava óbvia para todos que estava com medo, muito medo.
- Puta, bebe um pouco da garrafa do tio, vai relaxar você.
Ela começou a dar um golinho,mas o cara levantou a garrafa, fazendo ela engolir quase um copo de pinga.
Ela ficou tão zonza depois de alguns minutos, que nem gemeu na hora que o pau entrou no seu cuzinho. Ela sentia queimar e arder, mas parecia que não estava aqui.
O cara socava o cuzinho dela, enquanto ela chupava os demais. Ela não sabia mais diferenciar o pau de quem chupava.
Depois ela teve que sentar em cima do pau do que tinha uma barba meio grisalha, fazendo sua bucetinha encaixar, sentiu um novo pau no seu cuzinho e novamente outros membros na frente do seu rosto para serem chupados.
Ela estava tão chapada que nem medo mais sentia.
Ela só começou a sentir um pouco da realidade, quando sentiu algo quente dentro do seu cuzinho. A porra do cara gozando ardia o cuzinho com muita força.
Depois foram os caras que ela chupava, sentia a porra quente batendo no fundo da garganta, ela engolia e abria novamente para o próximo pau.
Então lá estava ela, cavalgando o ultimo. Este gozou com força, segurando suas nádegas a ponto de enfiar as unhas e fazê-la sangrar.
Então o cara saiu e deixou-a caída com a bunda para cima. Corpo suado e sujo, cheia de porra, arranhões e olhar vaga pelo que passou e pela bebida.
Ela viu algumas luzes, provavelmente estavam tirando fotos dela, para lembrarem-se do momento. Então ela fechou os olhos e desmaiou.
Quando acordou no outro dia, estava nua, perto da fogueira apaga. Doía a cabeça por causa da bebida. Ainda não acreditava no que tinha ocorrido.
Ela começou a andar na direção onde ouvia carros, para procurar ajuda. No caminho ela encontrou a bolsa dela, que por sorte não foi queimada junto com suas roupas.
Ela conseguiu chegar ao carro dela e pegou uma peça de roupa na mala.
Raquel lembrava que o que ocorreu foi por culpa do traira do noivo. A raiva era o sentimento que existia agora.
- Foi ferrar com os putos do posto e vou destruir meu noivo e a vagabunda da japa.
Os caras do posto acabaram se ferrando mesmo, tinham perdido um documento e não imaginavam que o pai de Raquel era delegado.
Raquel estava vingada deles, mas se preparava para o ex-noivo e a japa.
Estes iriam sofrer.