Meu nome é Rodrigo, tenho 27 anos, aproximadamente 1,72m de altura, tenho a pele bem clara, cabelos castanhos escuros e curtos jogados para trás levemente tombado a esquerda, meus olhos são pretos, onde a pupila se perde na dimensão escura da íris, peso 69kg e tenho um corpo atlético devido as corridinhas que faço durante a semana com meus amigos. Namoro com a Laura, uma mulher de 24 anos, cabelos escuros e repicados, uma pequena franja sobre seu olho esquerdo realçando ainda mais a cor de mel do mesmo. Ela tem aproximadamente 1,58m e um porte físico magro, sua pele é um tom de bronzeado suave e possui uma covinha discreta ao término de seu sorriso. Seus seios são fartos e levantados, o bico rosado e um pouco pontudo, sempre ficando evidente na maioria das roupas que usa sem sutiã. Seu piercing no nariz de argola e o outro no umbigo são peças fundamentais do seu charme e sua cintura acentuada realça as belas curvas de seu corpo, não possui uma bunda volumosa e nem pernas torneadas, mas condizentes a sua estatura onde os olhares mais cobiçosos podem se perder facilmente.
Sempre fomos um casal muito aberto a novas aventuras, gostamos de pesquisar e avaliar os fetiches mais ousados, assistimos alguns vídeos pornôs juntos ocasionalmente, mas nossa verdadeira paixão é acompanhar os tumblr's de putaria. Não nos limitamos a somente nós na cama, mas até o dia que relatarei neste conto, não havíamos levado nenhum desconhecido para nossos devaneios sexuais.
Era uma sexta feira comum em Belo Horizonte, a vida boêmia da capital mineira começa cedo na véspera do final de semana, todos seus freqüentadores que deixavam seu trabalho ou estudos, independente da hora do dia se preparavam para tomar uma gelada, ainda mais naquele tempo de calor. Nós não fomos diferentes, assim que acabou meu expediente, busquei a Laura em sua casa e fomos direto para uma rua com vários bares próximos a nossa casa. Ficamos em um barzinho onde trabalha um conhecido nosso, em uma das mesas colocadas sobre a calçada, degustávamos de nossas cervejas entre um trago e outro do cigarro que compartilhávamos.
Laura trajava blusa preta curta e sem alça com um decote ousado, o que combinava com seu choker com um pingente discreto, usava também uma minissaia preta que ia quase a metade de suas coxas além de um tênis branco. Todo aquele look chamava muito a atenção, principalmente por destacar as melhores partes do seu corpo e combinar com seu estilo de garota solta.
Apesar de estarmos em uma rua movimentada e os bares lotados, não havia muita coisa para se fazer por lá, ficamos jogando conversa fora e analisando os casais e pessoas que freqüentavam o mesmo ambiente, lá pela quarta cerveja que pedimos, iniciamos um assunto mais ousado.
— Você está chamando muita atenção com essa roupa, perdi a conta de quantos caras e garotas já peguei te secando. — Disse, em tom provocativo.
— Nem tem nada demais. — Ela despistou.
— Tirando esses seios loucos para pularem para fora do seu decote, está quase comportada mesmo. — Brinquei.
Ela riu de forma baixa e abriu um sorriso malicioso pequeno em seu rosto, analisou seu próprio decote por alguns segundos breves e deu mais um trago no cigarro.
— Até o garçom deu umas olhadas discretas, você reparou? — Continuei.
— Deixa olhar, não arranca pedaço mesmo. — Ela riu. — Só não vindo querer de intimidade, está ótimo!
— Sério? Que pena, estava querendo ir na casa de swing hoje.
— Ué, eu animo! — Ela respondeu me fitando no olhar.
Aquela resposta dela me deixou encorajado, não era bem um plano que eu havia traçado, mas foi o suficiente para alimentar o meu desejo de vê-la ainda mais solta do que já estava no bar. Já havíamos ido uma vez na casa de swing antes com um casal amigo nosso, mas aquela seria nossa primeira vez sozinhos.
— Bom, se a gente for agora, vamos pagar mais barato para entrar. — Disse, em tom esperançoso.
— Já quer ir? — Ela perguntou dando um gole longo em sua cerveja na seqüência.
— Vamos!
Terminamos de beber nossas cervejas e levantamos da mesa em direção ao local que havíamos estacionado o carro, era incrível a atenção que chamávamos naquela noite, principalmente a Laura com aqueles trajes curtos e colados que realçavam suas curvas.
O caminho até a casa de swing foi curto porque não havia trânsito naquele horário, estávamos perto das onze horas da noite e as provocações no carro não passaram de alguns beijos e mãos bobas, deixando o melhor para o final.
Chegamos ao destino sem nenhum problema, haviam alguns casais na entrada, todos muito bem vestidos e de aparência simpática, a fila era pequena e aparentemente a casa não estava tão cheia quanto no dia que fomos. Fizemos nosso registro e pegamos um cartão para o casal que servia de comanda, constatamos que realmente não tinham tantas pessoas naquele horário e a maioria eram casais mais velhos que a gente, fomos explorando o lugar e analisando as pessoas que lá estavam sem muito alvoroço, não havia sexo explicito ou pessoas desnudas a principio, fomos até a área de fumantes que era uma pequena varanda simples e nos assentamos sobre o parapeito de pedra acendendo mais um cigarro. Havia uma mesa próxima a nós, onde dois casais conversavam e pareciam já ter intimidade, além de uma poltrona grande que estava ocupada por uma senhora de aproximadamente 50 anos que pouco tempo depois se levantou e saiu.
Surge então um casal importante para o desfecho deste conto, uma morena simpática de cabelos escuros e lisos, escorridos à altura da sua cintura, seus olhos eram escuros e penetrantes, seu sorriso meigo e angelical tiravam um pouco a atenção do seu par de belas pernas, com coxas grossas e as batatas torneadas, estava acompanhada de um rapaz negro simpático, seus cabelos eram raspados e seu físico malhado, provavelmente de horas gastas na academia. Ambos eram altos, com aproximadamente 1,80m, eles ocuparam o lugar da senhora, dividindo a poltrona onde a garota ficou com as pernas sobre a do rapaz.
— Boa noite. — Eles disseram para todos no recinto.
— Boa noite. — Respondemos quase em um coro.
A conversa não fluiu de imediato, os casais que estavam na mesa continuaram a conversa que estavam e eu e a Laura fumávamos sem pressa, a varanda ficava de frente para o corredor que dava para o labirinto, que nos deixava ver o fluxo de entrada e saída de diversas pessoas de lá.
Eu não estava acostumado a fumar sem o acompanhamento de uma cerveja e aquilo estava deixando minha boca seca, porém, não sabia muito bem se tinha bares naquele andar. Percebi que o casal a nossa frente estava com uma Heiniken na mão e conversavam sobre uma mulher que eles conheciam.
— Desculpa atrapalhar a conversa de vocês, mas a cerveja só pega lá embaixo? — Indaguei o casal diante de nós.
— Olha, eu acho que sim. — Respondeu a moça. — Pegamos lá no primeiro andar e é nossa primeira vez aqui, não conhecemos nada!
— Sério? É a nossa segunda vez, a primeira estávamos tão bêbados que nem lembro dos lugares direito. — Falei, com um sorriso sarcástico no rosto.
Eles riram e trocamos olhares breves, houve uma espécie de interesse mútuo naquele momento, de forma muito discreta e cautelosa, eles se apresentaram como Talita e João, continuamos a conversa por mais algum tempo sobre assuntos banais e irrelevantes para o conto até a minha vontade de beber começar a me incomodar novamente.
— Bom gente, eu preciso muito tomar uma cerveja gelada agora. Vou lá embaixo pegar uma com a Laura.
— Nós também vamos descer! — Respondeu a Talita. — Queremos conhecer a casa!
— E eu vou aproveitar para pegar mais uma cerveja também. — Completou o João.
— Então vamos todo mundo! Bom que a gente vê a casa juntos — Disse a Laura, sendo a primeira a se prontificar a ir até o bar.
Passamos por aquele corredor estreito e pouco luminoso, podendo escutar gemidos altos vindo do labirinto, nos entreolhamos com um sorriso maldoso no rosto e descemos as escadas em direção ao bar. O primeiro andar já tinha um movimento interessante, bem diferente de quando havíamos chegado, porém não estava tão cheio ainda. João e Talita ficaram um pouco para trás enquanto conversavam entre si, eu e a Laura fomos ao encontro de uma atendente do bar.
— Ei meu bem, me vê duas Budweiser, por favor! — Pedi.
Naquele momento, um casal mais velho se aproximou do bar para pedir algo para eles também, eles aguardaram a vez deles de ser atendidos próximos a nós.
— Vocês vieram lá de cima para pedir cerveja no bar aqui de baixo? — Brincou a garçonete.
— É porque você atende melhor! — Entrei na brincadeira. — Eu falei com minha namorada, vamos lá embaixo porque aquela atendente é bem mais simpática!
O casal do nosso lado começou a rir da situação e a Laura balançava a cabeça negativamente, com um sorriso tímido estampado em seu rosto. João e a Talita se aproximaram novamente de nós e começaram a puxar assunto com a Laura. A garçonete trouxe as duas Bud's que havia pedido.
— Ganhei meu dia, você ouviu Juliene? — Disse a garçonete, dirigindo-se a outra atendente.
— Aposto que já cansou de ouvir isso. — Concluí, com um sorriso sádico no rosto. — Muito obrigado! — Agradeci, pegando as duas cervejas.
— De nada, meu anjo! — A garçonete virou-se para atender o casal ao nosso lado.
Entreguei uma das cervejas para a Laura e me juntei ao assunto dos três, jogamos conversa fora por alguns minutos até dar a chamada do show de stripper no cômodo ao lado do nosso, uma pequena boate com palco e umas barras de ferro de pole dance em suas extremidades. A mesa do DJ ficava relativamente próxima ao palco, havia também um local mais discreto do outro lado do palco, onde tinha um barzinho discreto e poucas mesas próximas, além de uma saída para a parte externa da casa.
Resolvemos ir para assistir o show dos strippers, exceto o João que foi pegar mais uma cerveja para ele, o dono do lugar anunciava algumas brincadeiras que aconteceriam depois do show e se apresentava a multidão que aos poucos aglomerava em volta do palco, os strippers estavam posicionados pouco atrás dele, aguardando serem chamados. Eram dois homens e duas mulheres, sendo que uma delas se destacava muito por sua beleza, os quatro usavam máscaras e tinham corpos atraentes, quando o dono do estabelecimento anunciou a abertura do show, os quatro entraram dançando uma música animada que o DJ havia colocado e vagarosamente foram se despindo, deixando as mãos gulosas da platéia irem percorrendo seus corpos enquanto tiravam sua roupa sensualmente.
A stripper que me chamou a atenção por sua beleza era magra, mas tinha curvas muito acentuadas, seus cabelos eram compridos e lisos em uma tonalidade castanha que iam quase a sua bunda, eles se despiram até rapidamente, não deve ter durado nem quatro minutos de strip, mas fomos presenteados com aqueles corpos esculturais incríveis ao alcance de nossas mãos. A Laura estava animada, se encaixou entre as pessoas a nossa frente para acariciar as pernas das strippers e a barriga dos rapazes, ela tentou tirar a calcinha da mais bela em vão. Os seios daquela garota que dançava nua em cima do palco prenderam meus olhares, assim como dos demais que estavam lá, eram volumosos e empinados, certamente siliconados, sua bunda era volumosa bem como suas coxas, ela tinha aproximadamente 1,58m de altura e aparentava ser bem nova.
Quando acabou o show, os strippers saíram do palco e foram para o terceiro andar da casa, onde havia uma cama enorme no centro, próxima a um bar, alguns sofás espalhados pelos cantos e quartos discretos ao lado, fechados somente por uma cortina. O dono da casa ainda fez alguns jogos com casais que estavam próximos ao palco, concorrendo a alguns prêmios simples, mas saímos de lá sem esperar eles terminarem a disputa.
Fomos para o bar ao lado do palco, por estar mais perto e vazio, já que a maioria dos casais que deixavam o ambiente iam para o terceiro andar da casa, ao chegarmos perto do bar, uma mulher tatuada de olhos puxados estilo oriental chamou nossa atenção, principalmente por estar com sua camisa aberta, deixando evidente seus seios apertados contra o sutiã preto que usava. Tanto os meus olhares quanto os da Laura foram atraídos por aquele corpo, a pele branca com várias tatuagens e os piercings daquela garota que estava escorada contra a parede, seus cabelos escuros e lisos iam até dois dedos abaixo de seus ombros.
Eu me virei para pegar mais uma cerveja no bar porque infelizmente eles só serviam latinha e acabava muito rápido e a Laura ficou próxima a mim, mas diante de uma mesa pequena e redonda, não demorou muito para aquela garota de sutiã e tatuada se aproximar dela.
— Posso te dar um beijo? — Disse a tatuada.
— Oi? — Laura perguntou incrédula.
— Quero te dar um beijo, posso?
— Pode. — Ela respondeu rindo.
As duas se atracaram em um beijo, não era necessariamente um beijo caloroso, mas havia interesse mútuo de forma notória, percebi os seios da garota tatuada se apertarem contra o decote da minha namorada e suas mãos delicadas a envolverem e puxarem levemente contra si. João e a Talita adentraram o cômodo nessa hora e me olharam com um sorriso sádico no rosto ao perceberem a cena. Peguei a minha cerveja e me juntei a eles na mesa no momento em que as duas encerraram o beijo com um selinho breve.
— Meu nome é Jéssica. — Disse a tatuada.
— Prazer, meu nome é Laura. Esse é meu namorado, o Rodrigo.
Nos cumprimentamos com um beijo no rosto e apresentamos a ela também o João e a Talita, ficamos batendo um papo básico até chegar um rapaz próximo a gente, era um rapaz da minha altura, usava um óculos engraçado e tinha os cabelos bagunçados levemente ondulados, era pálido e parrudo, ele se aproximou meio receoso a principio e abraçou a Jéssica com um de seus braços.
— Gente, esse é meu noivo, o Bruno! — Ela nos apresentou.
Ele nos cumprimentou e fomos aos poucos nos soltando, a conversa fluiu naturalmente por alguns minutos até percebemos que as interações no palco haviam acabado, evitávamos falar de sexo naquele momento, embora todos ali tivessem com este propósito.
— Gente, vamos lá pra cima. Não tem mais nada aqui! — Disse a Jéssica, visivelmente a mais experiente de nós.
Todos concordaram e eu liderei o caminho desta vez, por estar mais próximo a saída. Subimos casal após casal até o terceiro e último andar da casa, haviam algumas pessoas assentadas sobre a cama, outros acomodados nos sofás e alguns nos quartos onde as cortinas leves tampavam parte da entrada, algumas interações mais ousadas já ocorriam nos arredores daquele cômodo, mas nada ainda muito vulgar. Porém, havia algo muito explicito presente ali, a stripper deliciosa que tinha chamado a minha atenção lá embaixo. Ela requebrava seu corpo em uma dança lenta e parada, mas só a sua beleza chamava a atenção de todos para si. Eu me aproximei dela mantendo meu olhar fixo ao seu corpo e fui acompanhado dos demais que me seguiam.
— Não precisa falar seu nome, mas me dá um beijo? — Questionei a stripper.
— Não posso. — Ela riu.
— Por quê não? Um beijo nem mata! — Insisti.
— Porque o dono iria me matar!
Se tem uma coisa que eu odeio é ser muito persistente, principalmente com uma mulher. Poderia sim ser norma da casa de proibir as strippers de interagirem dessa maneira com os clientes, mas preferi aceitar aquilo como um simples não.
— Então você tem que me falar seu nome. — Brinquei.
Ela riu e pensou um pouco, eu já estava desesperançoso que ela continuaria aquele diálogo e virei meu rosto para o lado da cama, analisando os casais que ali estavam presentes. A Laura e os demais haviam se acomodado próximo a gente, exceto a Jéssica que foi para a fila do banheiro.
— Sabrina! — Disse a stripper.
— Oi? — Eu perguntei.
— Me chama de Sabrina!
Eu sabia que aquele não era o nome real dela, mas desejei com todas minhas forças que fosse, confesso que até cheguei a jogar no facebook este nome dias depois para ver se a encontrava, mesmo sabendo que as chances de ser uma mentira eram enormes.
— Então, Sabrina... Se você não pode me dar um beijo, você poderia dançar para minha namorada? — A indaguei.
— Claro! — Ela respondeu de forma simpática.
Segurei na sua mão delicada e a conduzi até a frente da Laura, as duas se cumprimentaram com um sorriso malicioso e logo a Sabrina começou a dançar a centímetros da minha namorada. As mãos da Laura percorriam vagarosamente o corpo da stripper enquanto ela rebolava sensualmente, eu me aproximei para poder tirar uma lasquinha daquele momento e senti o perfume gostoso que ressentia o cangote da Sabrina, deslizei uma das minhas mãos por sua pele macia até o volume da sua bunda e subi rapidamente para sua cintura, meu caralho endureceu como uma rocha naquele momento, eu desejei aquela garota de forma sórdida, principalmente daquela maneira, requebrando-se a frente da minha namorada.
Infelizmente, não passou de uma dança com alguns toques mais ousados, a Sabrina foi chamada por um outro casal e precisou ir atendê-los, mais uma vez voltei para o grupo novo de amigos que havia feito, embora minha cabeça e juízo tenham ido com aquela stripper.
— Tem um cômodo novo aqui na casa, vamos lá conhecer. — Disse um deles, não me lembro qual agora.
Todos animaram com a idéia, já que as coisas lá em cima progrediam de maneira lenta. Descemos novamente as escadas até cair em uma espécie de porão, onde tinha um quarto grande com uma cama no meio e mais um sofá comprido em forma de L na ponta, haviam três pessoas transando em cima da cama, um rapaz negro e careca com duas garotas que a pouca luminosidade não me deixava ver muito bem suas aparências. Nos acomodamos naquele grande sofá e assistimos por alguns minutos aquele ménage frenético ocorrendo diante de nós, ficamos um pouco acanhados a principio, apenas observando e deixando o prazer daquela situação tomar conta de nós, até a Laura tomar uma iniciativa inusitada.
— Você tem vergonha de transar na frente de todo mundo, amor? — Disse a minha namorada. — Porque eu não tenho!
— Claro que não! — Respondi de forma enfática. — Você me conhece. — Conclui.
Laura virou-se a minha direção e lentamente acomodou-se sobre meu colo, de frente para mim com um sorriso malicioso estampado em seu rosto, seus lábios caçaram os meus em um movimento sutil até se estalarem em um breve selinho.
— Que bom! — Ela disse.
Minhas mãos repousaram sobre sua cintura acentuada e adentraram sua camisa curta vagarosamente, apertava sua pele quente e a puxava contra mim, aos poucos transformava aquela sequência de selinhos em um beijo suave e lento. Seu corpo era pressionado ao meu com certa força de modo que sentia seus seios fartos friccionados ao meu peitoral. Os outros dois casais que nos acompanhavam perceberam nossa iniciativa ao som daqueles gemidos deliciosos do ménage que acontecia diante de nós e resolveram se entregar a tentação, cada qual com seu cônjuge dividindo aquele espaço curto para os três casais.
Laura e eu ocupávamos uma das pontas do sofá respectivamente, sendo os mais próximos ao ménage que rolava na cama. Ao meu lado estava o João e na dobradiça do sofá estava a Talita, seguida da Jessica e o Bruno na outra extremidade. Nosso beijo aos poucos havia se tornado intenso e cobiçado, minhas mãos correram pelas laterais do seu corpo e ergui sua blusa a altura de seus seios, obrigando-a a erguer seus braços para que eu a retirasse com a mesma pressa que havia iniciado. Seus seios fartos e durinhos saltaram para fora, bem diante do meu rosto e deixei sua camisa cair no chão ao lado do sofá, mal pudemos retomar o ritmo do beijo e já senti as mãos da Laura agarrando o pano da minha camisa e puxando-a para cima. Facilitei sua investida, suspendendo temporariamente nosso beijo mais uma vez e retirei meu traje superior, ficando assim como ela sem roupa alguma da cintura para cima.
Neste momento dei uma breve olhada no que acontecia a minha volta, havia o ménage ainda rolando na cama, onde o rapaz fodia a garota mais cheinha ao pé da cama, num ritmo frenético e profundo durante as chupadas dela na outra garota, que rebolava timidamente e puxava o rosto da outra contra sua intimidade. O João e a Talita se atracavam em um beijo intenso e percebia que ela batia uma punheta para ele, mantendo somente o caralho dele para fora da calça. Jessica que já estava sem a blusa desde que nos conhecemos, agora estava também sem o seu short, usando somente uma calcinha preta e curta no colo do seu namorado.
Envolvi a Laura com um dos meus braços e nos ergui rapidamente do sofá, virando-nos a direção contrária e a jogando contra aquele móvel de forma que eu ficasse por cima da mesma. Levei com certa gula minha boca para os seus seios e me encaixei ainda mais entre suas pernas, abrindo-as de forma que chegasse a encostar no João ao nosso lado, minhas mãos adentraram sua minissaia curta até chegar na borda da sua calcinha e puxei com força para baixo, deixando sua intimidade encharcada e pulsante poder respirar. Um sorriso malicioso e de canto de rosto deu inicio ao lado esquerdo do rosto da minha namorada, seus olhos eram fixos aos meus movimentos e uma de suas mãos acariciava meu cabelo enquanto vagarosamente conduzia meus lábios e língua pelos seus seios enrijecidos, descendo de forma sutil e gradativa pela sua barriguinha até alcançar o cós da minissaia.
Não me importei com os demais que estavam ali, tampouco com os que poderiam adentrar o local, minha mente se reservou a somente aquele instante de proporcionar prazer à aquela garota, levantei parcialmente sua minissaia por sua cintura até sua bucetinha ficar totalmente exposta para mim e me ajoelhei diante do sofá entre as pernas da minha namorada, levando minha boca ao seu grelinho e comecei a passear minha língua sobre ele lentamente, friccionando a ponta da mesma em movimentos circulares e intensos. Laura recebeu minhas investidas com um gemido caloroso e alto, acomodou-se ainda mais sobre o sofá e segurou seus próprios seios com força, pressionando um contra o outro e suspendendo parcialmente seu quadril de maneira que pudesse desfrutar mais daquela chupada.
Sentia seu corpo se contorcer e leves reboladas começarem a surgir conforme seu prazer era manipulado por mim, invadi com dois dedos sua bucetinha deliciosa e encharcada começando a soca-los com certa força e de maneira veloz ao fundo da sua intimidade enquanto brincava e bolinava seu grelinho com minha língua. Ela querendo prolongar ainda mais o prazer que aquele momento lhe proporcionava, me puxou para cima com ambas as mãos agarrando meu cabelo e me fitou de maneira provocativa.
— Me fode! — Ela pediu de forma melódica.
Prontamente obedeci, alargando um sorriso sádico em meu rosto e rapidamente desfiz do meu cinto, abaixando minha calça e cueca boxer um palmo abaixo de modo que meu caralho saltasse para fora, apoiei meus braços ao seu lado no sofá e conduzi meu cacete para sua bucetinha encharcada, senti meu mastro deslizar para dentro dela com tamanha facilidade até minhas bolas serem debatidas violentamente contra sua bundinha, não demorou muito para eu repetir aquele movimento, socando meu caralho e arrombando sua intimidade como um animal. Olhei para o lado e vi a Talita só de sutiã e calcinha ajoelhada no chão, mamando o cacete do João já sem a sua camisa a centímetros de nós, de forma gulosa e profunda. Jessica agora estava deitada no sofá, completamente nua e ocupando também o antigo lugar da Talita, seu namorado a chupava de uma maneira semelhante a qual eu fazia anteriormente com a Laura, porém ele ainda trajava suas roupas completas. Assistir aquela cena, principalmente das pernas torneadas e tatuadas da Jessica envolvendo o rosto do Bruno e os seios fartos e presos ao sutiã roxo da Talita enquanto ela devorava aquele caralho negro e grande do João me estimulavam muito, mesmo naquela posição um pouco incomoda que estávamos.
Eu me senti exposto naquelas circunstâncias, queria proporcionar uma visão atrativa e excitante para os nossos expectadores e participantes daquele começo de orgia incrível. Encerrei meus movimentos rapidamente e puxei a Laura para a minha direção, suspendendo-a do sofá até ficar de pé diante de mim.
— Senta no meu colo! — Pedi, retomando meu sorriso sádico.
Ela apenas abriu seu sorriso encantador e malicioso como resposta e deu espaço para que eu sentasse em seu lugar. Assim que o fiz, ela virou-se de costas e empinou sua bundinha deliciosa para sentar em meu colo, esperou que eu conduzisse meu caralho a entrada de sua intimidade e sentou com vontade, devorando meu cacete com sua bucetinha gulosa e rebolando sobre a base dele para senti-lo inteiro dentro de si. Escutei ela soltar um gemido de dor e prazer enquanto meu caralho a rasgava, mesmo que aquilo não atrapalhasse a voracidade de seus movimentos. Ela começou a rebolar como uma putinha e requebrava seu corpo imitando leves quicadas sobre meu mastro. Minhas mãos agarram seus seios deliciosos e mais uma vez colei meu corpo ao dela, desta vez por suas costas e beijei-lhe do ombro ao pescoço, brincando com seus bicos enrijecidos com meus dedos e pressionando meu cacete contra aquelas reboladas deliciosas e intensas.
Meus olhos mais uma vez correram para o ambiente e percebi que o ménage havia acabado, o rapaz que fodia as duas mulheres agora assistia-nos transando e uma das participantes estava exausta na cama, não cheguei ver aonde estava a outra, embora os dois ainda tivesses totalmente nus. Ao meu lado, o João já estava de pé bem próximo a gente e se masturbava lentamente, ele assistia sua namorada mamar o caralho do Bruno entre as pernas dele enquanto ele se inclinava todo para estimular a Jessica, percebi que João estava um tanto quanto deslocado com aquela cena e assim que nossos olhares se cruzaram fiz um sinal para ele poder interagir com a gente.
João não perdeu tempo, aproximou-se de nós com aquele seu caralho enorme e babado colocando-o próximo ao rosto da Laura e a minha putinha não hesitou em engolir, mamando com certa gula enquanto rebolava em meu cacete totalmente atolado dentro dela. Assistia a força que ela empurrava seu rosto contra aquela rola e gemia de maneira abafada enquanto se esforçava para manter o ritmo de suas reboladas, estapeei a lateral esquerda da sua bunda que fez ela soltar um gritinho baixo e curto contra aquela rola em sua boca.
— Que delícia! — Dizia o João. — Me mama gostoso, sua putinha!
Mantivemos aquela posição deliciosa e estimulante por alguns minutos até a Laura soltar o caralho do João, percebi que era a minha deixa de aproveitar as outras garotas e dei dois tapas leves a lateral da sua bunda para que pudesse sair daquela posição. Ela se levantou e esperou que eu saísse do sofá, apoiou ambas as mãos sobre o couro daquele móvel e empinou-se para o João, revelando sua bucetinha encharcada para ele. Aquele era o convite que ele tanto aguardava, rapidamente a segurou pela cintura e sem demoras já estava com seu caralho enterrado na buceta da minha namorada, corri meus olhos pelo sofá e percebi a Jéssica totalmente nua se inclinando a direção dos dois, ela me fitou de maneira cobiçosa do meu rosto até o meu pau e passou uma das mãos aos seios da Laura, apertando-os vagarosamente.
Segurei as pernas daquela japinha tatuada gostosa e a puxei contra mim, levando-a para mais próxima da borda do sofá, coloquei suas pernas contra meus ombros e rapidamente deslizei meu caralho por sua intimidade, podendo sentir um piercing discreto em seu grelinho. Ela manteve sua mão sobre a Laura deslizando a altura de suas coxas e gemeu alto e de maneira ecoante naquele cômodo quando foi invadida pelo meu mastro. Assistir a minha namorada ser fodida freneticamente ao meu lado enquanto eu arrombava aquela garota era muito excitante e tudo aquilo se completava com a Talita totalmente nua cavalgando no caralho do Bruno ao meu lado. Os movimentos de todos eram frenéticos e alucinantes, o atrito dos corpos e os estalos das intimidades ecoavam tão prazerosamente quanto os gemidos quase sincronizados das garotas, meu corpo estremecia de um prazer e minha respiração pesada indicava que meu orgasmo se aproximava lentamente.
João retirou o caralho de dentro da Laura e acabou gozando no chão do cômodo, ele soltou alguns palavrões e palavras desconexas de prazer em meados a sua goza enquanto a Laura assistia tudo isso com um sorriso sádico no rosto. Jessica a puxou para perto dela e a beijou de forma cobiçada enquanto eu a fodia, cuspi sobre seu grelinho com aquele piercing que refletia a fraca iluminação do cômodo e comecei a boliná-lo com meu polegar em meados as minhas investidas profundas. As duas beijavam de forma calorosa, assistia as mãos da Laura apertarem aqueles seios firmes da Jessica enquanto ela se contorcia com minhas investidas e provocações.
— Vou gozar! Vou gozar! — Anunciou de forma enfática e deliciosa a Jessica.
Intensifiquei ainda mais os meus movimentos e naquele instante virei a atenção dos demais ali presentes, conduzi o seu orgasmo de maneira frenética e profunda. Meu polegar dançava em seu grelinho pressionando em movimentos alternados e rápidos, meu caralho rasgava sua bucetinha profundamente e o mantinha pressionado por breves segundos enquanto a minha namorada brincava com seus seios e mordia seus lábios suavemente. Jessica gozou como uma ninfetinha em meu cacete, sentia sua intimidade pulsar e se contrair contra o meu mastro até ela se deleitar do último segundo daquele gozada insana.
Bruno, o namorado da Jessica, foi ao encontro da Laura e a deitou no sofá, ele estava visivelmente embriagado de prazer e fodeu minha namorada como um animal, encaixando-se entre as pernas dela e socando seu caralho com força, não sei se foi pelo sexo como um todo ou se foi por assistir sua namorada gozando daquela maneira que fez com que ele gozasse rapidamente, enchendo a camisinha de porra dentro da minha namorada.
Eu já estava exausto e alterado pelo álcool naquela noite, sabia que não seria fácil me fazer gozar naquelas circunstâncias. A Talita até se prontificou a me mamar e ela fazia isso muito bem, sua boca devorava meu caralho e era um boquete babado, intenso com provocações deliciosas com sua língua quente sobre a cabecinha e as bolas, a típica mamada de putinha. Mas por mais que suas virtudes fossem interessantes, nem eu, nem ela e nem a Laura gozamos naquela orgia, embora estivéssemos completamente realizados de ter participado.
Trocamos telefones e redes sociais enquanto nos vestíamos, tecemos elogios alguns para os outros relembrando os dotes marcantes de cada um. Foi realmente uma transa incrível e memorável, ainda que o desfecho não fosse como eu gostaria. Pagamos nossa conta e fomos embora, nunca mais falamos com estes casais e tampouco vi a stripper que marcou aquela noite. Embora pretendemos voltar a casa de swing para escrever uma história ainda melhor.
Quando chegamos em casa, ainda motivados pelo prazer e não querendo deixar um dia como aquele passar em branco, nos atracamos a borda da nossa cama e despimos rapidamente, eu chupei a bucetinha arrombada da Laura até ela gozar como uma putinha em minha boca e fui presenteado com uma cavalgada intensa e deliciosa dela até me fazer gozar ao fundo dela. Combinamos que aquele seria nosso código para toda aventura sexual que faríamos, onde terminaria a noite somente com nós dois gozando um para o outro na cama. E assim, mal podemos esperar a próxima.
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