Há alguns anos atrás, no início de minha adolescência, conheci Jader, o namorado de uma de minhas tias. O macho foi objeto de meu tesão por muito tempo. Bati centenas de bronhas pro gostosão. Nesta época o tesudo devia ter mais ou menos uns 19anos e era bonito de doer. Era bastante másculo e muito sério, alto, corpo bem desenhado, mãos e pés enormes, todo peludo, parecia ter uma senhora rola e uma bunda bem cheirosa, pois todas as vezes que eu o pegava sozinho em algum canto, via o safado coçar o rego e depois dar uma bela cheirada no dedo logo em seguida. Mesmo sem entender o motivo, quase morria de tanto tesão na mania do rapaz.
Porém devido a sua vocação (segundo ele),num determinado dia, sem ninguém esperar, Jader resolveu terminar o namoro com minha tia, tornar-se padre e desaparecer até meados do ano passado. Jader já não era mais apenas Jader, virou Padre Jader e foi a casa de minha tia, visita-la. Mesmo não sendo muito chegado na maioria de minhas tias, devido às suas línguas ferinas, felizmente e por coincidência neste dia. eu estava por lá acompanhando mamãe numa visita e quase tive um surto quando vi “AQUILO TUDO CHEGANDO”. O puto já era belíssimo, mais maduro e de batina, PUTA QUEO PARIU, o macho virou um Deus Grego. Fiquei doido e resolvi na mesma hora que queria trepar com o gostoso.
Assim que minha tia bateu os olhos no Padre, ainda no portão de entrada, o reconheceu, ficou bastante sem graça, me pediu para recebe-lo e correu para o banheiro para dar um tapa em seu visual, que realmente estava bem prejudicado. Dessa forma me aproximei do macho e me derretendo todinho, em sorrisos, fiz as honras da casa. Peguei em sua mãozona, dei uma bela apertada, balancei-a bastante, olhando bem dentro dos olhos do “santo homem” e convidei-o para entrar.
O surpreendente, foi que o safado, além de retribuir minhas ousadas, no final me encarando igual a um tarado no cio, ainda deu uma passadinha de língua bem discreta em seus lábios, me lançou uma bela piscadela com seu olho direito e me disse, ainda no portão:
- Não vá me dizer que você é o Rubinho? Como você se desenvolveu garoto. Tornou-se um belo rapaz. Precisamos nos encontrar mais vezes, para colocarmos o papo em dia, meu jovem. Acabo de ser transferido para esta paroquia e tenho muitos planos para a comunidade e como ainda não conheço quase ninguém, gostaria muito de poder contar com sua ajuda para colocá-los em prática. O que me diz? Posso contar contigo, Rubens?
É claro, que não só concordei, como de “CARA” e na maior “CARA” de pau, com medo de não ter outra oportunidade, já marquei uma reiniãozinha com o macho para o dia seguinte na parte da tarde, na casa paroquial. Em seguida o levei até o interior da casa de minha tia, que muito sem graça já o esperava ao lado de mamãe. Padre Jairo, muito simpático e conversador, por lá ficou por um tempo e depois de colocar o papão em dia retornou para a igreja. Antes de sair, fez questão de confirmar nosso encontro em alto e bom som. Mamãe ficou radiante e não parava de me lembrar de meu compromisso com o padreco, o que não se fazia nem um pouco necessário, pois meu cu não parava de piscar nem por um instante sequer, depois que me encontrei com Jader..
Às 16:10 do dia seguinte, conforme combinado, lá estava eu, bem em frente ao meu macho, dentro da casa paroquial, prontinho para foder com o tesudo.
- Como vai Padre? Não disse que viria? Só espero não ter chegado em má hora.
- Olá Rubinho. Imagine, meu caro rapaz!!! Chegou na melhor hora. Acabo de dispensar o pintor que contratei para renovar a pintura da igreja e a partir de agora, não tenho mais nenhum compromisso. Sou todo seu ... Digo... Sou todo ouvidos, gostos... digo... é ... é... garoto.
- Por favor Padre, fique a vontade. Na verdade isso não se trata de uma visita, não é mesmo? Vim, porque o senhor disse que queria e precisava muito de minha ajuda. Estou aqui para fazer o que for preciso pra te comer seu put ... é ... é .... digo... para começar nossa parceria e ficarei imensamente triste se o senhor não continuar com suas tarefas cotidianas.
- Não deixarei de fazer nada por sua causa, meu rapaz, afinal quase fomos titio e sobrinho, não é mesmo? Mas você acha que por que sou padre não me divirto? Me divirto e muito. E como é nosso primeiro encontro, vamos conversar bastante e nos conhecermos melhor, certo?
- Como quiser, Padre.
- Então que tal, enquanto estivermos sozinhos, você me chamar apenas de Jader ou de titio, se assim o preferir?
- Que tal Tio Jader? Desta forma acabamos de vez com as formalidades.
- HUUMMM!!!! Excelente Rubinho Taradã... digo Rubinho Travesso. Que tal irmos até meu quarto? Gostaria muito de dar uma boa esporrad... digo...é ...é .... digo ...esparramada, antes de tomar meu banho. O que me diz, ”sobrinho”? A propósito faço questão que você fique para o jantar. Vai “COMER, BASTANTE “. Isso, te garanto. Ligue agora mesmo para sua mãe e para sua namorada e avise, que não tem hora pra chegar hoje, ok? Se quiser pode até dormir aqui com o tio, viu?
- Não tenho namorada, Tio Jader e mamãe já está mais do que acostumada com minhas noitadas. Pode ficar tranquilo. Quem sabe não aceito seu convite e fico por aqui mesmo essa noite? Principalmente se a ”COMIDA” for boa. Adoro “COMER”, comer. Legumes então, nem se fala. Um bom “PEPINO”, ou um belo ” NABO”, tem seu lugar, não é mesmo Tio Jader?. E o senhor? Também gosta de “COMER LEGUMES” e/ou raízes ?
- NOSSA SENHORA !!!! Tenho verdadeira loucura por todos esses vegetais que você citou, mas gosto mesmo é de uma boa “MANDIOCA”, mas hoje estou com desejo mesmo é de comer boa “RABADA”. Vai ficar apaixonado com a minha, sobrinho. Vai querer comer a bicha toda semana. Aposto contigo.
- POORRRAAA titio.!!! .. OPS ... Foi mal. Me desculpe pelo palavrão, Padre. Vou tentar me controlar a partir de agora, certo. Mil desculpas !!! Mas é que ando numa vontade de encarar uma boa “RABADA”, que só de pensar na sua me desconcentrei por completo.
- Rapaz, me responda uma coisa: Porque, que todo mundo acredita que Sacerdote é santo? Acha mesmo que não falo palavrão? Venha. Vamos parar com essa enrolação e ir para meu quarto logo. Se prometer manter sigilo, será meu confidente. Aceita a missão, Rubens. Com todo respeito rapaz, ficará de cabelo e quem sabe, até com outras partes do corpo em pé, com o que vou lhe confidenciar. A não ser que não queira ouvir. Quer escutar minhas aventuras sexuais e acima de tudo, posso mesmo confiar em você ?
Antes de responder e não mais que de repente, fiquei admirado e taludo. O safado, como a anos atrás, meteu o dedo no cu, por cima da batina, deu uma bela rodada no bicho lá dentro depois sem nenhum constrangimento e na cara dura, olhou bem fundo nos meus olhos, levou o dedão até seu nariz e deu amor cheirada do século no mesmo. Mesmo sem nunca ter curtido ou desejado participar de sexo sujo ou de escatologias, preciso confessar, que com aquele Padre, eu até me sujeitaria a tal prática. Que tesão de visão e que delícia de maresia de cu suado, começou a pairar no ar. Precisei respirar fundo por três vezes consecutivas, para conseguir dar sequência em nosso diálogo.
- Com toda certeza, podes confiar estes e todos os demais segredos que tiver ou quiser, comigo. Jamais lhe trairia Padre. Pra mim é mais que uma honra tornar-me seu confidente. Agradeço sua confiança, mas já estou cheio de brotoejas de curiosidade para saber como é a vida íntima dos sacerdotes. Se puder, agora que estamos confortavelmente encostados na cabeceira de sua cama e que o senhor atiçou minha curiosidade, pode começar a falar. Sou todo ouvidos.
- Bom em primeiro lugar preciso lhe fazer uma pergunta: - Quer que eu narre tais fatos, sem fazer muitos comentários, ou quer ouvi-los com riqueza de detalhes. Outra pergunta: - Posso falar tudo que eu quiser com você, incluindo palavras, baixarias, expressões, etc . Ou você tem alguma restrição?
- Nenhuma restriçãozinha sequer, Tio Jader. Mete bronca nesse relato.
- Pensando bem, acho melhor falarmos sobre outras coisas. Sou muito realista e minhas histórias são muito sujas, e sacanas. Tenho medo de te assustar, com essa minha bocarra. A danadinha quando começa a falar de putarias não para enquanto eu não der umas boas gozadas. Sou muito fogoso e viril, quando o assunto é sexo e não aguento mesmo, com certeza, precisarei bater várias bronhas para me aliviar, enquanto lhe conto tudo. E se você se importar, quando eu correr pro banheiro para resolver meu problema? Em hipótese nenhuma quero lhe assustar, magoar ou lhe faltar com o respeito, sobrinho. Melhor deixar isso quieto. O que tens a me dizer?
- Com toda certeza desse mudo, o senhor não corre nenhum risco de me causar nada do que falo, mas entendo bem o senhor, e agradeço sua atenção, mas quem corre o risco de ficar de cabelo em pé e bem horrorizado, é o senhor. Então para lhe deixar bem relaxado e confiante para contar, encenar, gemer, urrar ou algo mais que desejar, tenho uma proposta a fazer:
- Que tal, se durante sua fala, nos dois, ....
CONTINUA....