O Engenheiro Brutamontes 10

Um conto erótico de Daniel/Alessandro
Categoria: Homossexual
Contém 3249 palavras
Data: 16/08/2018 00:07:39

Eu - Não...na verdade eu quero te fazer uma pergunta...

Rodrigo - O que?

Eu - Então quer dizer que se o Daniel não voltar com você, você vai tirar a guarda do Guilherme dele? Perguntei o deixando assustado.

Eu - Então Rodrigo, podr falar!

Rodrigo - Então ele já foi chorar pra você...típico dele.

Eu - Ele não veio chorar pra mim coisa nenhuma, eu ouvi uma conversa dele com o advogado e pedi para que ele me contasse o que estava acontecendo e mesmo que ele tivesse vindo “chorar“ pra mim, estaria na razão dele, pois eu sou o namorado dele.

Rodrigo - Rsrsrs. Sorriu com deboche e eu já levantei nervoso.

Rodrigo - O Daniel não é essa flor que você pensa não, põe a cabeça de cima pra pensar Alessandro, o Daniel ficou tanto tempo solteiro e derepente já se entregou de cara pra você que é milionário...curioso não?

Alessandro - Como tu fala essas coisas do pai do seu filho?

Rodrigo - Porque eu conheço bem ele, aliás quem praticamente sustenta aquela casa sou eu, já que o salário do Daniel no restaurante não bancaria os luxos dele.

Ele estava tentando me emvenenar contra o Daniel, mas não iria conseguir, o Dani e o Gui sempre viverão de maneira muito simples e eu sei muito bem que ele não é nenhum aproveitador.

Rodrigo - Mas, eu tô estou te alertando, você é livre para ficar com a sua putinha se quiser.

Nessa hora a raiva subiu e eu esqueci que eu estava no meu ambiente de trabalho e acertei um soco na cara dele que o fez cair no chão.

Ele se levantou meio que cambaleando e tentou me acertar um soco e foi quando eu segurei seu braço com uma mão e dei soco no seu estômago com a outra, então ele me passou uma banda e nós dois caimos no chão e começamos a nos socar, até que alguns funcionários ouviram o barulho e vieram separar a briga.

Eu - Você tá demitido seu mané,fora vaza!

Rodrigo - Vocês vão me pagar caro, ai você vai ver quem é o mané...

Ele foi retirado da construtora pelos seguranças, foi muito bom ter dado uma surra nesse otário.

Daniel Narrando

Eu aproveitei aquela segunda-feira que era o meu último dia de folga para descansar e dormir bastante, pois depois que eu voltasse ao restaurante a rotina iria ficar corrida. Alessandro e eu nos falamos só de noite pelo celular e ele não comentou nada sobre o Rodrigo.

Na terça-feira eu fiquei o dia todo com o Gui em casa e deixei ele na minha mãe antes de ir ao restaurante e assim que desci do meu carro no estacionamento dei de cara com alguém que eu não queria ver.

Rodrigo - Olha só...te achei.

Ele estava com o olho roxo e cheio de cortes e as pupilas dos olhos muito dilatadas, quando eu conheci o Rodrigo ele usava cocaína, mas fez um tratamento e parou, mas pela expressão dele ele tinha usado de novo.

Eu - O que você tá fazendo aqui?

Rodrigo - Como você pode ser tão sonso hein?

Eu - Do que você tá falando? Você veio mesmo aqui no meu trabalho pra me ofender?

Rodrigo - Você sabe que eu vou brigar pela guarda do Guilherme e armou com o Alessandro pra ele me demitir!

Eu - Eu nem sabia que ele tinha te demitido e se fez deve ter tido bons motivos, aliás você nunca deu muita atenção pro Guilherme, essa insistência toda pela guarda dele é pra tentar me atingir, mas você não irá conseguir!

Rodrigo - E a partir de agora você não vê nem uma gota do meu dinheiro, pede pro seu macho te sustentar agora.

Eu - Deixa de ser canalha, eu não preciso de ninguém pra me sustentar, e eu nunca te pedi nada, você que sempre fez questão de dar e pagar a escola do Gui!

Rodrigo - Você e o babaca do Alessandro vão me pagar e a guarda do Guilherme vai ser minha e vou fazer questão que você nunca mais veja ele!

Depois de fazer essa ameaça ele foi embora, mas se ele pensa que vai me intimidar está muito enganado.

Eu trabalhei o dia inteiro aborecido, pois sempre que me estresso com algo do tipo eu fico relembrando aquilo por horas, o que deixou a minha noite no restaurante péssima.

Como naquele dia o movimento estava fraco eu consegui sair mais cedo, como de costume o Guilherme dormiria na minha mãe e eu o buscaria na escola no dia seguinte.

Ao descer do meu carro eu vi o Alê sentado em frente a porta da minha casa e de imediato, já fiquei preocupado, pois ele não costumava me visitar a essa hora.

Eu - Oi amor, o que houve?

Alessandro - Tava com saudade, não iria aguentar esperar até o fim de semana pra te ver. Disse me dando um beijo.

Eu - Que fofo amor. E o Enzo?

Alessandro - Ele ficou com a babá.

Nós entramos e eu perguntei:

Eu - Quer alguma coisa amor?

Alessandro - Uma cerveja mô.

Eu peguei uma garrafa de cerveja dentro do frigobar que tinha na cozinha, frigobar esse que ficava trancado, pois uma vez o Guilherme quase bebeu caipirinha achando que era limonada haha. Eu não tinha o costume de beber cerveja, mas já que o Alê gosta eu passei a ter em casa também.

Alessandro - Que cara é essa amor, tá cansado?

Eu - Também, mas não é só isso, o Rodrigo foi lá no restaurante hoje

.

Alessandro - Aquele cara é um canalha, eu dei uma surra nele hoje e mandei ele embora. Mas ele foi te ameaçar?

Eu - Foi sim...

Então eu contei tudo pro Alê desde o início e ele ficou mais revoltado ainda.

Alessandro - Ele tá é fodido na minha mão, se ele pensa que pode ameaçar a minha família ele tá muito enganado!

Eu - Fica calmo Alê, não tem mais nada que ele possa fazer.

Alessandro - Mas é bom ter cuidado e se esse cara usa drogas mesmo é até perigoso ele ficar perto do Guilherme...eu vou te dar meu cartão de débito pra você usar amor, não quero que você e o Gui passem por nenhum tipo de dificuldade.

Eu - Que isso amor, assim você até me ofende, eu me viro, só vai ficar um pouco apertado por causa da escola do Gui, mas eu dou um jeito.

Alessandro - Deixa de ser orgulhoso Dani, eu pago a escola do Gui a partir de agora e você fica com o meu cartão, pode usar avontade a senha é minha data de nascimento. Disse colocando o cartão no meu bolso.

Eu - Porque você é tão teimoso hein?

Alessandro - Por que eu quero o melhor pra vocês, ou você acha que eu ia assistir o cara que eu amo passando por dificuldade sendo que eu posso ajudar?

Alessandro - Por mim você nem trabalhava mais, eu trabalho de dia, você de noite inclusive sábado e domingo e a sua folga é na segunda-feira justo no dia que eu mais trabalho e a gente só se ver fim de semana e muito mal. Depois que a gente casar eu quero que você largue esse emprego ai. Disse emburado.

Eu - Pois vai ficar querendo, que machismo é esse hein? Disse fingindo estar bravo.

Alessandro - Caramba amor entende o meu lado, eu quero casar com você, ter outros filhos com você, mas ai tu fica a noite inteira no restaurante e eu o dia inteiro na construtora, até fim de semana tu trabalha também. E a nossa família fica como? Perguntou chateado.

Eu até entendia o lado do Alê, realmente o nossos horários são muito opostos e nós mal tinhamos tempo pra nos ver e essas mini férias em Petrópolis me mostraram o quão bom era passar mais tempo com o Alê e as crianças, mas eu não iria largar o trabalho que eu tanto amo também.

Eu - Eu entendo o seu lado amor, eu juro que eu entendo, mas ainda é cedo pra nos preocuparmos com isso. Disse dando um selinho nele.

Alessandro - Pois é...ainda temos tempo.

Eu - Agora eu vou tomar um banho pra tirar esse cheiro de restaurante de mim.

Então eu fui até o banheiro do meu quarto e comecei a me banhar.

A água quente relaxava o meu corpo e depois do banho eu passei meu hidratante de morango pelo corpo e enrolei uma toalha na cintura e fui até o guarda-roupa pegar algo para vestir, quando sinto os braços musculosos do Alê me abraçando por trás e o volume do seu pau crescendo na minha bunda.

Alessandro - Que baixinho mais gostoso. Disse cheirando o meu pescoço.

Eu - Hoje não Alê. Disse fazendo manha.

Alessandro - Vai ser rapidinho.

Eu - Tudo bem...bem rapidinho...

Ele beijava o meu pescoço e mordia de leve a minha orelha, enquanto acariciava os meus cabelos úmidos, ele foi subindo sua mão pelo meu ventre até chegar nos meus mamilos gordinhos e começar a aperta-los, me fazendo gemer de tesão e meu cuzinho não parava de piscar doido para ser penetrado pelo seu dono.

Ele tirou a minha toalha me deixando completamente nú na frente dele e começou a apertar a minha bunda e em seguida me virou de frente pra ele e começou a me beijar.

O Alê já estava sem camisa exibindo aqueles músculos tatuados que eu adoro, o fato dele ter 1,98 de altura e a barba por fazer davam um ar mais másculo ainda pra ele, ainda mais com aqueles músculos estufados de academia e a pele negra linda, ele pegou a minha cintura e me puxou na direção dele me beijando com vontade.

Enquanto nos beijavamos eu abaixei o short dele o deixando só de cueca na minha frente com aquele pau enorme fazendo volume, então eu o levei até a minha cama e ele sentou de pernas abertas e eu fiquei de quatro entre elas e de cara pro seu pau, que já estava apontando pro teto de tão duro que estava, depois de dar um beijo naquela glande babada eu comecei a chupa-lo.

Alessandro - Ai, isso que boquinha gostosa é essa, chupa o seu macho vai.

Depois de chupar bastante o pau dele eu disse:

Eu - Agora eu quero cavalgar no meu garanhão.

Então ele se sentou encostado na cabiceira da cama de pernas abertas e eu ajeitei bem a cabeça do pau dele na minha entrada e comecei a sentar devagar até sentir as suas bolas encostando na minha bunda. Então eu comecei a cavalgar devagar.

Alessandro - Ahh...shh...isso, senta gostoso vai.

Eu cavalgava e rebolava a minha bunda no pau dele, enquanto nos beijavamos e ele esfregava a sua barba por fazer no meu pescoço e me envolvia naqueles braços musculosos.

Aos poucos eu fui aumentando a velocidade da minha cavalgada e por vezes eu tirava o pau todo dele de de dentro de mim e sentava com tudo de novo, até que nós trocamos de posição e eu fiquei de quatro e ele abriu minha bunda começando a linguar o meu cuzinho.

Depois de chupar bastante o meu cuzinho ele meteu tudo de uma vez começando a me comer com força, me arrancando gritos de tesão. Enquanto metia ele puxava os meus cabelos e estapeava o meu traseiro,fazendo o meu rabão balançar com os tapas dele e para provoca-lo mais ainda eu rebolava a minha bunda,enquanto ele metia.

Eu - Ahhh...isso amor...mete com força vai amor.

Alessandro - Quem é o dono desse cuzinho hein?

Eu - Você. Disse baixinho enquanto gemia.

Alessandro - Fala alto porra! Disse estapeando a minha bunda.

Eu - É você!

Alessandro - Agora sim.

Então ele se ajeitou e segurou os meus quadris com as duas mãos e começou a meter forte e rapidamente, acertando direto no meu ponto de prazer e ao perceber isso ele ficou metendo direto no mesmo ponto até fazer eu gozar sem ao menos ter me tocado.

Ao gozar nos lençóis eu contrai o meu cuzinho, fazendo com que o Alê gozasse 5 jatos fortes dentro de mim, mas para a minha surpresa o pau dele permaneceu duro e ele voltou a meter.

Eu já estava cansado de ficar de quatro, então nós passamos a ficar na posição frango assado e enquanto ele metia nós nos beijavamos e ele esfregava a sua barba no meu pescoço enquanto metia em mim.

Meu cuzinho já estava ardendo e eu já tinha gozado duas vezes e até agora nada do Alê gozar, até que ele tirou seu pau de dentro de mim gozando em cima da minha barriga e peitos.

Alessandro - Eu te amo baixinho. Disse me beijando.

Eu - Também te amo, meu negão gostoso rsrs. Disse rindo, eu não achava esse termo correto, mas o Alê gostava que eu chamasse ele assim na hora do sexo.

Alessandro - Meu loirinho gostoso, sou tarado em você amor. Disse me beijando.

Nós fomos tomar banho juntos e o Alê deitou na cama pelado mesmo e colocou em um canal de tv e estava passando um filme e eu fui até a cozinha,pelado também,pois as crianças não estavam em casa. Eu não estava com fome, pois já havia jantado no restaurante, mas o Alê sempre ficava faminto depois do sexo e um homem daqueles de 1,98 de altura e 115 quilos de puro músculo tinha que estar bem alimentado sempre e em todos os sentidos rsrs.

Eu fritei um ovo e dois hambúrgers pra ele e coloquei em um pão e levei pra ele junto com uma latinha de cerveja.

Alessandro - Obrigado amor. Disse me beijando.

Depois de comer ele desligou a televisão e apagou as luzes e eu me deitei no peito dele enquanto ele me abraçava, fazendo com que eu me sentisse protegido e assim nós dormimos.

No dia seguinte eu levantei um pouco mais cedo do que de costume para poder tomar café da manhã com o Alê e nós estavamos conversando na mesa.

Alessandro - Amor...eu tava pensando e acho que já chegou a hora de conhecermos a família um do outro...

Eu - É...você tem razão, a minha mãe sabe que eu tô namorando, mas só isso, nem foto sua eu nunca mostrei.

Alessandro - A minha família também sabe, eles só não sabem que é com um homem.

Eu - Mas você acha que eles vão ter algum problema com isso?

Alessandro - Acho que não, pois o minha irmã caçula é bissexual, mas nem é isso que me preocupa...

Eu - É o que então?

Alessandro - É complicado amor, acho que você não entenderia.

Ao dizer isso ele coçou a nuca nervoso, ele sempre coçava a nuca quando estava nervoso com algo.

Eu - A minha família é só a minha mãe mesmo, você só vai precisar conhecer ela mesmo.E a sua?

Alessandro - Vish minha família é grande, sábado vai ter um jantar na casa dos meus pais pra comemorar o aniversário de casamento deles e eu disse que te levaria.

Eu - Poxa amor, e você me avisa isso agora.

Alessandro - Desculpa Dani é que...

Eu - Eu vou ter que pedir folga do restaurante e vai ser difícil eles me darem, pois sábado é o dia que mais tem trabalho, mas eu vou explicar a situação pro gerente.

Alessandro - Se não der pra você ir tudo bem também...

Alguns Dias Depois

A semana se passou lentamente e eu tinha conseguido uma meia folga com o meu chefe depois de explicar toda a situação, no sábado eu iria para o restaurante normalmente ás 16 horas e adiantaria o meu serviço saindo de lá ás 21 horas para o jantar que começava 21:30 pra adiantar tempo eu iria tomar banho e trocar de roupa no banheiro do próprio restaurante e ligaria para o Alê que viria me buscar com as crianças que já estariam prontas e arrumadas com ele e depois dessa maratona todo nós finalmente chegaríamos ao jantar na casa dos pais dele.

21 horas em ponto eu fui até o banheiro do restaurante, tomei um banho rápido, porém caprichado e ao sair do box liguei para o Alê, avisando que ele já podia ir me buscar. Como era uma ocasião formal eu vesti uma calça jeans escura quase preta que apesar de não ser apertada definia bem as minhas curvas, um sapatênis preto e uma blusa social preta, prendi o meu cabelo em um coque frouxo e passei um pouco do meu perfume Coco Chanel que o Alê havia me dado e ao sair do restaurante logo avistei o carro do Alessandro e já fui entrando.

Eu - Boa noite pessoal. Disse pra ele e pras crianças.

Alessandro - E ai, preparado?

Eu - Acho que sim rsrs.

O Alê estava muito bonito também com uma calça social cinza e uma blusa social cinza, e o Guilherme e o Enzo estavam muito fofos, o Enzo estava com uma roupa parecida com a do Alê e o Gui estava com uma roupa parecida com a minha eles estavam distraídos jogando um vídeo game no banco de trás.

O Alessandro finalmente entrou no condomímio onde os pais dele moravam e estacionou em frente a casa deles que era uma verdadeira mansão, toda branca e com detalhes cinzas.

Nós saimos do carro e ao tocarmos a campainha o mordomo abriu a porta e pelo visto todas já tinham chegado, pois haviam muitas pessoas sentadas conversando e o Alê segurou a minha mão.

A família dele era muito bonita tanto os homens quanto as mulheres, todos negros e altos era a primeira vez também que eu via uma família formada só por negros, mas o que me incomodou foi a cara feia que a maioria fez ao me ver de mãos dadas com o Alê.

Alessandro - Bem pessoal...esse aqui é o meu namorado Daniel.

Foi ai que uma senhora se levantou nervosa.

Ela - Você tá namorando um branco?! Perguntou indignada e me deixando surpreso.

CONTINUA...

E ai pessoal pelo visto esse jantar não será nada fácil rsrs.

Geomateus: Ele confia sim, só é um pouco ciumento rsrs.

Arrow: Rodrigo mereceu essa.

Gordinho Gostoso: Fico feliz de verdade que esteja gostando do conto, esse feedback de vocês é muito importante.Querido não sei usar o Skype rsrs, mas me passe o seu e-mail para termos contato.

Nayarah: O Rodrigo mereceu essa surra kkk. O Alê é ciumento,mas o Dani controla ele kkk.

Valtersó: Ele é super protetor, mas o Dani sabe controlar o grandão rsrs.

Lebrunn: O Rodrigo ainda não se conformou que perdeu e infelizmente ainda vai perturbar um pouco, mas nada que eles não resolvam juntos.

Peludodf: Eu li a sua saga do pm e adorei até deixei um comentário. Gostaria de futuramente fazer uma continuação para a sua história caso você me permita.

Kevina: Eita então é só vir kkkk

Guigo: Que bom que está gostando querido.

Grilo Falante: O Rodrigo é covarde sim, ele tentou botar o Alê contra o Dani, pois duvidava do amor deles, mas se deu mal, infelizmente ele ainda vai aprontar bastante inclusive umas das coisas que vc citou rsrs. Não sei se vc mora no Rio, mas caso more ou estiver disposto a pegar um vôo sua torta está aqui kkkk

Rsm: Obrigado meu bem, que bom que está gostando.

Alex curte peludo: Rodrigo se deu mal, mas isso ainda não será o suficiente para para-lo.

Favo: O segredo é esse rsrs. Beijos.

Adriannosmith: Obrigado gato, fico feliz que goste, também amo o povo ai de Recife. Bjs carioca pra todos vocês.

Tchau tchau pessoal e até breve

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Comentários

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Mais um capítulo "supimpa".... kkkkkkk

Adorei a surra que o Rodrigo levou,, ele realmente merece, mas isso gerou ódio nele, além do ciúme que ele já estava sentindo e é claro que agora ele vai apelar para se vingar. Já voltou a usar drogas e isso "dá forças e coragem" para a execução das maldades, se ele á não prestava, agora vai ficar muito pior.Qual será a armação de Rodrigo para conseguir a guarda de Guilherme? O Alessandro está mais alerta do que o Dani, mas ainda acho que eles estão muito despreocupados com o Rodrigo, precisam estar mais atentos e alerta a tudo que envolve o Guilherme. E esse jantar?? Preconceito contra a etnia ou apenas uma surpresa quanto ao fato do Dani ser branco e não ser comum na família? Eu, como um bom negro, não acredito que a família vá discriminar o Dani, acho que foi apenas o choque inicial, já que isso não é comum no meio familiar de Alessandro... Acredito que todos vão se dar bem com o Dani após conhecerem ele... Agora que deve ser engraçado um branquinho no meio de vários negros, ah isso deve. kkkkkkkkkkk

Opa, dei mais um insite então? kkkkkkkkkk

Eu sou do Rio de Janeiro sim e vou amar te conhecer e comer essa torta de limão... kkkkkk Vamos marcar...

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q ironia o preconceito por ser branco e nao por ser gay.....chega a ser engraçado ,se nao fosse tao triste afinal preconceito é abominavel

Espero q o rodrigo se ferre mais e mais

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Crise de risos! A gente não imagina, mas o preconceito brota dos mais inusitados lugares. Estou ansioso pelos próximos capítulos! Isso vai ferver.

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Nossa será que a familia do Alessandro vai implicar pelo Daniel ser branco......agora o Rodrigo tem que aprender a ser homem.....

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Eita que esse jantar vaí ser agitado, muito bom

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A cor da pele, a situação sociofinanceira ainda são motivos para tentar afastar as pessoas, ainda hoje. Mas, o amor quando acontece tudo isso virá nada. O que sentem um pelo outro já mostra que resistirá a tudo mais, e isso me acalma. Cheiros baianos para a família.

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Prevejo tretas vindos. Abração moço.

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Agora que vai esquentar esse conto! Parabéns.... Curtindo muito! Espero que o Dani saiba sair dessa situação com o Alessandro.

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Meu muito show.. ...nao para...amando cada dia mais, eu fico ansioso esperando o próximo capítulo.. ..segue o e-mail fofopass@live.com ....nao para....

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EITA QUE O PRECONCEITO DA FAMÍLIA DE ALESSANDRO NÃO É PELO GÊNERO E SIM PELA ETNIA. MINHA NOSSA. DE QUALQUER FORMA É PRECONCEITO. CREIO QUE DANIEL TERÁ SÉRIOS PROBLEMAS, ALÉM DE BRANCO É EXTREMAMANTE POBRE. COM CERTEZA A FAMÍLIA DE ALESSANDRO VAI USAR ISSO CONTRA ELES. SEM CONTAR QUE TEM A VINGANÇA DE RODRIGO. O QUE VIRÁ PELA FRENTE? EXCELENTE CAPÍTULO. ANSIOSO AQUI PELO PRÓXIMO JÁ ME REVIRANDO DE ÓDIO DO RODRIGO E VIRANDO O NARIZ PRA FAMÍLIA DE ALESSANDRO. ME PERDOE ALESSANDRO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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Preconceito besta. Coitado do Daniel.

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