Dormir? Foi a noite que eu esqueci o nome dessa palavra, de hora em hora ia até a porta do quarto da minha mãe na esperança de ouvir alguma coisa mas eles estavam dormindo mas a cada barulho que eu ouvia eu pensava que poderiam ser eles e levantava imediatamente indo até a porta, foi assim a noite inteira e o que me “perturbava” era imaginar como seria 7:00 da manhã a hora que minha mãe sempre levantava para se arrumar e ir para o trabalho, e foi com isso na cabeça que eu segui acordado, deu as 7:00 e nada, 7:30 nada, 8:00 nada, 8:30 nada, a cada 30 minutos eu me levantava e ia até a porta para ouvir alguma coisa e foi assim até as 10:30, levantei mais uma vez para ir “fiscalizar” e chegando perto da porta escuto “TUM! TUM! TUM! TUM!”, era o barulho da cama batendo provavelmente contra a parede, não fiquei nem 2 minutos até que a porta abriu, era Jeferson, nu, com seu pau completamente duro e com a garrafa de agua vazia que ele havia levado para o quarto no dia anterior, no espaço aberto entre ele a porta eu conseguia ver minha mãe deitada e Juan por cima dela aos beijos, ambos pelados.
- Faz um favor, pega uma garrafa cheia lá, essa ta vazia, quarto ta abafado de mais...
Esticou a mão com a garrafa esperando eu pegar, respirei fundo e tomei coragem
- E o que eu ganho com isso?
Jeferson saiu do quarto e fechou a porta
- Tu quer comer ela também? – Disse sussurrando
- NÃO, ta louco?
- Ué, a gente tá, que mal tem você querer também...
- Ela é a minha mãe cara...
- Tá bom, o que você quer então.
- Eu só quero ver...
Jeferson começou a rir colocou a mão no ombro
- Porra, tu acha que ela vai deixar?
- Ela meio que deixou ontem...
- Tu acha que ela levando duas picas ao mesmo tempo ia conseguir falar alguma coisa?
- E o que impede de vocês fazerem isso com ela hoje pra eu ver...
- Pooorraaa, tua mãe é sinistra mas ela não vai aguentar hoje não, a gente já vai embora e ela vai pro trabalho, pega lá a agua pro teu primo que eu penso no teu caso.
Peguei a garrafa e me virei indo para cozinha, desci as escadas botei a garrafa vazia para encher e peguei uma gelada na geladeira, subi as escadas indo em direção ao quarto dela e do começo do corredor vejo a porta aberta, fiquei todo animado, acelerei o passo com a garrafa em mãos e chegando na porta do quarto vejo Juan sentado com as costas escoradas no espelho da cama, minha mãe chupando Juan de quatro toda empinada e Jeferson ajoelhado atrás dela esfregando o pau na entrada da sua buceta, Jeferson ao me ver na porta fez com a mão o gesto me chamando para entrar no quarto, Juan me olhava enquanto que com as duas mãos ditava o ritmo das chupadas dela, lentamente fui entrando no quarto, ofereci a garrafa de agua para Jeferson, ele apontou para o chão, botei a garrafa ao lado da cama e pela primeira vez eu estava a centímetros da minha mãe que nem havia notado minha presença ou se notou ignorou por completo, Jeferson pincelava seu pau na entrada da buceta dela que estava bem vermelha certamente era resultado de uma noite muito intensa e a manhã indicava que seria um dia intenso também, Jeferson cuspiu em seu pau e espalhou o cuspi com a mão por todo seu cacete e foi enfiando lentamente a cabeça de sua rola que foi sumindo bem lentamente, minha mãe mesmo com a boca “cheia” gemeu
- HUMMMMM...
Jeferson continuo a meter lentamente, assim como ela, ele também gemia
- AH... uuuh, que delicia!
Até que todo seu cacete estava dentro dela, Jeferson foi tirando lentamente e pude o coro da buceta da minha grande mãe todo repuxando na pica de Jeferson, antes que pudesse ver a cabeça de seu pau novamente Jeferson socou tudo de uma vez
- HUUUMMMMMMMMMMMM – Gemeu minha mãe
Juan continuava com as duas mãos na cabeça dela guiando o ritmo das mamadas que eram bem lentas mas profundas, cada vez que ele guiava a cabeça dela para baixo eu ouvia leves engasgadas, mesmo sem ver de fato ela engolindo o cacete de Juan eu continuei prestando atenção na sua cabeça subindo e descendo até que começo a ver seu corpo balançando para frente para trás, Jeferson segurava em sua cintura e socava, mais rápido que anteriormente mas ainda era algo bem contido mas aos poucos isso foi mudando, o ritmo foi acelerando e a cada vez que seu corpo se chocava contra a bunda dela causava um estalo “PLA!” e ele continuo aumentando o ritmo até que minha mãe não conseguiu mas segurar os gemidos
- HUMMMMMMM... UUUUUH... HUMMMMMMMMM
Por vezes ela tirava o cacete de Juan da boca e isso me deixava louco
- ISSOOOO, FODE ESSA BUCETA VAI... HUMMMMMMMMM.... HUMMMMMMMM
Jeferson aumento ainda mais o ritmo indo ao se limite, ao mesmo tempo que ele socava, ele a puxava pela cintura fazendo as socadas serem mais rápidas e mais forte, e como era esperado ele não aguentou muito tempo, tirou o pau de dentro dela com certo desespero e mal ele tirou deu a primeira jatada de porra na bunda dela, ele se punhetava desesperadamente gemendo ao mesmo tempo, saíram mais algumas gotas de porra sobre a bunda dela, Jeferson caiu para o lado da cama exausto
- Não sai nem mais porra – Disse Jeferson completamente ofegante
- Ela secou a gente pô – Respondeu Juan rindo
Minha mãe aos poucos foi relaxando e baixando a bunda, continuou deitada caindo de boca no Juan
- Se for comer, come logo Juan que a gente precisa ir... – Disse Jeferson
- Da não pô, só mais tarde, a gente vai dormir aqui de novo?
- Vamos sim, não é primo? – Perguntou Jeferson
Os dois olharam para mim e para minha surpresa minha mãe que para mim não sabia que eu estava ali ou ignorava muito bem, se inclinou e olhou para trás onde eu estava, não pude deixar de olhar fixamente para ela, estava com uma expressão de cansaço mas tinha algo diferente nela que eu jamais havia visto, ela me olhava como quem esperava a minha resposta, o entorno de sua boca estava todo brilhando, molhado de saliva, com os três me olhando não tive outra resposta
- Pode sim...
- Ai sim primão – Disse Jeferson
- Boa! – Disse Juan
Minha mãe apenas se virou para o outro lado, Jeferson levantou da cama e puxou minha mãe pela mão
- Vamos tomar banho, vamos...
Minha mãe foi junto com ele passando praticamente do meu lado desviando o olhar, Juan se levantou e foi com eles também, o banheiro da minha mãe era o maior da casa e dava os três sem problemas, me virei e fui para o meu quarto, fiquei sentado na beira da cama pensando “Se eu reclamava que tinha muita coisa na cabeça, imagina agora”, uns 30minutos depois saem meus primos do quarto passando pela porta do meu e me cumprimentando indo embora
- Valeu, valeu!
Apenas acenei com a cabeça e uns 10 minutos depois sai minha mãe também arrumada, passa pela porta
- To indo para o trabalho!
- Tá bom – Respondi no automático
Eu estava exausto já era quase 12:00, não tinha comido nada mas estava morrendo de sono, cansado, não havia dormido a noite toda, mas não podia reclamar de cansaço minha mãe havia se “trabalhado” a noite toda e agora tava indo para o trabalho de verdade, mas mesmo assim eu estava morto de sono, bati na cama e me apaguei.
Acordei por volta das 22:30, fiquei deitado olhando para o teto com 1001 coisas passando pela minha cabeça, as luzas do corredor estavam acesas, sinal que minha mãe já estava em casa “Se eu levantar agora o que eu vou falar para ela?”, “O que ela vai falar para mim?”, “Como vai ser?”, “O que vai acontecer?”, mais uma vez o medo começava a tomar conta de mim, continuei deitado até que vejo minha mãe passando pela porta do meu quarto indo para o quarto dela, ela nem olhou para o meu quarto sabe se lá por vergonha ou achar que eu estava dormindo, aproveitei que ela havia passado e me levantei e fui para cozinha, esquentei a comida no micro-ondas e comi sentado na sala evitando fazer qualquer barulho para evitar minha mãe mas não adiantou, enquanto comia vejo minha mãe descendo as escadas com sua roupa de dormir completamente cabisbaixa, abaixei minha cabeça e continuei comendo, ela puxou a cadeira e sentou de frente para mim.
- Tudo bem? – Disse minha mãe com um tom de voz triste
- Aham e com você – Respondi
- To bem também...
Continuei comendo, acabei de comer e ficamos sentados em silêncio por alguns minutos até que eu senti que não podia mais ficar calado com receio de fazer perguntas mais forte, o que poderia ser mais forte de ver sua mãe sendo enrabada pelos seus dois primos? Nada, então tomei coragem e fui mais a fundo
- Quando tudo isso começou
- O que?
- Você, Jeferson e Juan...
Ficamos em silêncio mais ou menos 1 minuto
- Eu preciso saber, quando vocês começaram isso...
Mais um longo silêncio tomou conta da sala...
- Foi algo sem querer... – Disse minha mãe
- Como assim sem querer...
- Tudo começou no natal do ano passado...
- Meu deus...
Desde que eu me entendo por gente sempre fomos católicos, natal sempre era uma data de grande significado e reflexão para nós e saber que a primeira vez deles havia sido nessa data me deixou muito assustado.
- Logo no natal mãe? Eu quero saber mais, como foi...
Minha mãe de cabeça baixa não conseguia me olhar nos olhos
- Eu bebi uma ou duas taças de vinho a mais, muitos anos sem colocar uma gota de álcool na boca, eu comecei a olhar seus primos com outros olhos e estranhamente eu percebi eles também me olhavam de outra forma...
Fiquei em silêncio esperando-a prosseguir com a história, ela levantou levemente a cabeça e pela primeira vez me olhou nos olhos
- Quando todo mundo foi embora, você e seus primos subiram e eu fiquei arrumando as coisas na cozinha, provavelmente você pegou no sono e seus primos desceram e me encurralaram na cozinha, eu não tive forças para negar... Eu estava a quase 1 ano sem ter relações, eles fizeram me sentir novamente.
Ela se levantou da cadeira e em passos largos e rápidos subiu a escada indo em direção ao seu quarto, fiquei sentado por mais alguns minutos absorvendo todas aquelas informações, subi para o meu quarto e por ter dormido o dia todo acabei mais uma vez passando a noite em claro.
Dia seguinte minha mãe falou comigo como se nada tivesse acontecido, segui da mesma forma fingi que nada tinha acontecido, aquela semana nos falamos apenas o básico do básico, meus primos? Nenhum sinal deles, talvez minha mãe tivesse pedido para eles não aparecerem.
Os dias foram passando até que chegou sábado, o dia que eu antes eu ficava todo elétrico para chegar no domingo e espiar eles mas aquele sábado o sentimento foi diferente, sentia um frio na barriga “O que vai acontecer?”, “Será que vai acontecer algo?”, “Vou poder ver?”, “Terei que espiar em segredo?”, muitas perguntas passavam pela minha cabeça até que eu peguei no sono.
Minha mãe me acordou de manhã pois como sempre íamos para a igreja, me arrumei completamente ansioso e nervoso, mas quando desço as escadas e vejo minha mãe pronta percebo que não era só eu que tinha esse sentimento
- Tudo bem? – Perguntei
- Sim, sim e com você?
- Bem também, vamos?
- Vamos sim
Entramos no carro em silêncio e seguimos buscar minha tia e meus primos, como de costume quando chegamos na casa dela, eu passei para o banco de trás, por mais que eu não quisesse eu tinha que fazer, afinal de contas todos os domingos eu fazia isso, me negar de ir para banco de trás além de ser estranho seria uma baita falta de respeito, foi bem complicado e estranho dividir o banco de trás do carro com meus primos, por mais que eu não tivesse raiva ou nenhum sentimento negativo por eles eu não me sentia bem em puxar assunto ou algo do tipo e provavelmente eles também não.
Assistimos a missa, fomos para casa, minha tia e minha mãe fizeram a comida juntas e almoçamos, tudo igual como todo domingo, e eu e meus primos não trocamos sequer uma palavra mas dava para sentir no ar que eles não tinha raiva nem nada do tipo de mim e eu também não tinha deles, apenas não nos sentíamos confortáveis em falar.
Minha tia ficou mais tempo que o de costume lá em casa, ajudou minha mãe a lavar tudo, assistiu TV e foi embora umas 15:00, foi ela sair que o clima pesou dentro de casa, estávamos eu e meus primos no meu quarto, eu no computador e eles jogando no vídeo game, assim que o portão bateu com a minha tia indo embora meus olhos esbugalharam, fiquei logo nervoso, toda hora olhava de rabo de olho meus primos e eles se encaravam tão nervosos quanto eu até que Jeferson se levantou e saiu do quarto sem falar nada, eu olhei para Juan, Juan olhou para mim
- Ele foi fazer o que? – Perguntei
Juan voltou a jogar vídeo game e não me respondeu, pela primeira vez eu senti raiva dele “O que custa esse filho da puta falar e facilitar as coisas”, eu fiquei com tanta raiva e acabou que isso fez com que eu não pensasse muito
- Vocês vão fazer aquilo com a minha mãe hoje?
Juan fingiu que não ouviu e continuo jogando, me levantei e desliguei a televisão
- Porra, me responde cara, to falando contigo!
Ele me olhou com a maior tranquilidade e cara de pau do mundo
- Se dependesse de mim eu já tinha ido lá e ela querendo ou não eu ia comer ela, maaaas as coisas não funcionam assim...
Agora que tinha ficado sem resposta era eu, ficamos em silêncio uns 10 minutos até que sobe Jeferson, entra no quarto e se joga na cama
- Vai la Juan, sua vez.
Juan se levantou e saiu do quarto, fiquei alguns segundos pensando o que fazer até que me levantei, Jeferson se levantou e me empurrou
- Fica ai! – Disse com um tom agressivo
- Como assim cara
- Eu não to nem ai se você vai ver ou não mas ela se importa, então eu comi ela logo o Juan vai comer agora e agente vai embora e depois vocês que se resolvam.
Não tive o que responder e muito menos o que fazer, a ordem era da minha mãe, fiquei sentado completamente perdido em outro mundo até que sabe se la quanto tempo se passou Juan subiu as escadas com a camisa nos ombros
- Bora?
- Bora
Jeferson se levantou e lá foram eles embora, ouvi o portão batendo e então me levantei, fui descendo as escadas e vejo minha mãe de costas, nua pegando suas roupas no chão, sua bunda completamente vermelha de inúmeros tapas, ao se virar ela me olhou nos olhos brevemente, ela estava todo descabelada, seus olhos manchados da maquiagem que escorria por seu rosto, ela abaixou a cabeça e passou do meu lado em passos acelerados subindo as escadas indo para o seu quarto.